Seleção Brasileira de Voleibol Masculino







































Seleção Brasileira de Voleibol Masculino

Flag of Brazil.svg


Associação

Confederação Brasileira de Voleibol
Confederação

Confederação Sul-Americana de Voleibol
Patrocinador
adidas
Material Esportivo

ASICS[1]
Técnico

Renan Dal Zotto[2]
Capitão

Bruno Rezende
Código FIVB
BRA

Ranking da FIVB
Estável 315 pontos (em 01 de outubro de 2018)[3]


















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Seleção Brasileira de Voleibol Masculino
Informações pessoais




























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































A Seleção Brasileira de Voleibol Masculino é a seleção nacional de voleibol adulta profissional brasileira, organizada e gerenciada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Sua estreia em competições internacionais foi no Campeonato Sul-Americano de 1951,[4] antes mesmo da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol. Seus resultados esportivos começaram a aparecer de forma consistente na década de 1980, que configurou o despontar do voleibol brasileiro como força mundial. Conquistou a medalha de ouro olímpica três vezes, nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, nas Olimpíadas de Atenas em 2004[5][6] e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.[7][8] No início do século XXI, a seleção tornou-se hegemônica, ganhando 16 de 20 torneios disputados e indo ao pódio mais 4 vezes.[9]


De 2002 a 2006, a Seleção completou quatro anos de domínio absoluto no vôlei, com dois títulos Mundiais e um Olímpico. Façanha só conseguida pela então URSS e pelos EUA.[10]


Em julho de 2010 a seleção brasileira conquistou o eneacampeonato da Liga Mundial da FIVB (1993,[11][12]2001,[12]2003,[12]2004,[12]2005,[12]2006,[12]2007,[13][14][15]2009[16][17] e 2010[18]), tornando-se a seleção nacional mais bem-sucedida da história do campeonato. Ainda em 2010, a seleção conquistou o tricampeonato mundial de forma consecutiva.[19][20][21][22] Atualmente ocupa o primeiro lugar geral do ranking da FIVB.[3] Nas categorias de base (sub-19 e sub-21) ocupa o segundo lugar geral do ranking da FIVB (210 pontos em 2 de setembro de 2013).[23] A seleção brasileira é considerada uma das equipes mais fortes do planeta.[24]




Índice






  • 1 História


  • 2 Títulos


    • 2.1 Hall da Fama do Voleibol




  • 3 Recordes


  • 4 Most Valuable Player


  • 5 Elenco Atual


  • 6 Ver também


  • 7 Referências


  • 8 Ligações externas





História |





Campeonato Mundial de 2006, no Japão. Os brasileiros comemoram após vitória contra a Sérvia e Montenegro.


Até o final da década de 1970 a seleção obtinha resultados que variavam entre os décimo quinto e quinto lugares, e o voleibol era um esporte com pouco charme para o brasileiro. A partir de década de oitenta, com a chamada Geração de ouro, o vôlei brasileiro começou a obter resultados importantes, como o título nos Jogos Pan-Americanos de 1983 e a medalha de prata nas Olimpíadas de Los Angeles em 1984.[5] Esses resultados, aliados a investimentos de marketing e formação de base, melhoraram sensivelmente o nível do voleibol nacional. Entre os eventos promocionais, uma partida entre o Brasil e a URSS, então a melhor seleção do mundo, no Maracanã, pode ser considerada um evento histórico do voleibol nacional.[25] Estes resultados só foram possíveis graças a uma revolução tática, através da introdução de bolas atacadas atrás da linha dos três, que eram realizadas de modo sistemático e executadas com maior velocidade do que as realizadas esporadicamente por algumas equipes do mundo mais consistentes, que resultaram no ouro nas Olimpíadas de Barcelona.[5]José Roberto Guimarães adotou um estilo de jogo com apenas um central de ofício em quadra, Paulão. Marcelo Negrão, o oposto, em duas passagens bloqueava no meio da rede. O time era tão versátil no ataque que Negrão atacava com a mesma facilidade bolas de primeiro tempo e as bolas de fundo, altas.[26] Adotando este estilo de jogo, o Brasil começou a ter equipes fortes e também a exportar jogadores para todo o mundo. A década de 1990, porém, seria dominada pela seleção italiana (embora as Olimpíadas de 1992 tenham sido vencidas pelo Brasil, em uma final contra os Países Baixos,[5] que foram campeões em 1996 contra a Itália).


Mas os melhores resultados ainda estavam por vir. No início do século XXI, sob o comando do treinador Bernardinho, que introduziu o que alguns consideram a "última revolução tática do vôlei", a seleção tornou-se praticamente invencível. Esta tática consistia na bola de tempo atacada do fundo, pela posição seis.[27] De 2001 a 2006, a seleção disputou 20 títulos, obtendo 16 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 1 terceiro lugar.[9] Os primeiros lugares incluíram dois Campeonatos Mundiais,[9][28] cinco Ligas Mundiais,[12] uma Copa do Mundo,[16] uma Copa dos Campeões e uma Olimpíada.[5][6] Entre 2007 e 2016, a seleção ainda conquistou mais uma Olimpíada,[7][8] um Campeonato Mundial,[19][20][21][22] três títulos da Liga Mundial,[13][14][15][16][17][18] uma Copa do Mundo[29] e duas Copa dos Campeões.[30][31] Nessas campanhas vitoriosas da seleção, um jogador sempre destacou-se dos demais apesar do ótimo grupo do Brasil, Giba. Quase sempre titular em todas as conquistas do Brasil na era Bernardinho, Giba alcançou três vezes o pódio olímpico e conquistou três Campeonatos Mundiais, duas Copas do Mundo, três Copas dos Campeões, oito Ligas Mundiais, um Pan-Americano e oito Sul-Americanos.[22][32] Ao conquistar o título mundial em 2010, Leandro Vissotto igualou-se a Nalbert e tornou-se o segundo jogador a obter títulos mundiais em todas as categorias: Sub-19, Sub-21 e adulta.[22]




Uniforme principal da seleção brasileira nas cores verde e amarelo, até 2007.


A seqüência de resultados positivos é certamente fruto de uma administração de qualidade, que conseguiu transformar o voleibol no segundo esporte no coração dos brasileiros, e que conseguiu ótimos resultados também no vôlei de praia, no qual, segundo a CBV, em 149 torneios internacionais organizados pela Federação Internacional de Voleibol, o Brasil subiu ao pódio 142 vezes (entre 1987 e 2003).[33] Os resultados de 2001 a 2006 são, por muitos, atribuídos à grande qualidade da equipe, mas principalmente à capacidade do técnico Bernardinho de obter resultados.[34] Após o Campeonato Mundial de 2006 a seleção brasileira ocupava o primeiro lugar no ranking da FIVB, com 195 pontos (63 pontos a mais que o segundo colocado, a Itália).[24] Dos onze jogadores no topo do ranking brasileiro (valendo 7 pontos para as equipes), dez atuavam no exterior e um estava sem equipe. Em 5 de janeiro de 2008, a seleção já aparecia com 260 pontos (60.5 pontos a mais que o segundo colocado, a Rússia), a maior pontuação da história do Brasil no ranking da FIVB até aquele momento.[24] Bernardinho assumiu o comando da seleção masculina em 2001 e, em 18 de agosto de 2010, somava 331 partidas, com 299 vitórias e 32 derrotas.[35]



Títulos |



Ver artigo principal: Resultados alcançados pela Seleção Brasileira de Voleibol Masculino



Seleção campeã da Liga Mundial de 2009.


A seleção brasileira já conquistou todos os principais campeonatos de voleibol. Nos Jogos Olímpicos, o Brasil possui seis medalhas: três de ouro conquistadas respectivamente em Barcelona (1992), Atenas (2004)[5][6] e Rio de Janeiro (2016)[7][8] e três de prata conquistadas em Los Angeles (1984), Pequim (2008)[36] e Londres (2012).[37] No Campeonato Mundial, o Brasil possui cinco medalhas: três de ouro conquistadas na Argentina (2002),[28] no Japão (2006)[9] e na Itália (2010)[19][20][21][22] e duas de prata conquistadas na Argentina (1982) e Polônia (2014).[38] Na Copa do Mundo o Brasil possui cinco medalhas, duas de ouro (2003 e 2007[29]) e três de bronze (1981, 1995 e 2011).[39][40]


Já nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil possui quatro medalhas de ouro (1963, 1983, 2007[41] e 2011[42][43]), sete de prata (1959, 1967, 1975, 1979, 1991, 1999 e 2015[44]) e quatro de bronze (1955, 1971, 1987 e 2003). Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados no Rio de Janeiro, o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro derrotando os Estados Unidos na final.[41] Em 2011, nos Jogos de Guadalajara, a seleção conquistou o seu quarto título vencendo na final a equipe cubana principal com um time considerado pela imprensa brasileira como B.[42][43]


Em 22 de agosto de 2010, em seu primeiro torneio após a conquista do eneacampeonato da Liga Mundial, a seleção brasileira conquistou o segundo título no ano. o Brasil encerrou sua participação no quadrangular Hubert Jerzeg Wagner, na cidade polonesa de Bydgoszcz, invicta. Em seu terceiro e último jogo na competição, a equipe derrotou a Polônia, por 3 sets a 1, dando o troco da derrota sofrida em um amistoso no dia 18 de agosto por 3 a 2.[35][45][46][47] Em 2011, a seleção brasileira conquistou o primeiro título nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro, derrotando a equipe chinesa na final.[48] Em 2015, o Brasil tornou-se bicampeão dos Jogos Mundiais Militares ao vencer o Egito na final por 3 a 1, após perder na primeira fase por 3 a 0 para o conjunto egípcio, que contava com o time principal que disputou a Liga Mundial.[49] Nas categorias de base, o Brasil também ostenta bastante tradição,[23][50][51][52] sendo o maior vencedor do campeonato mundial Sub-19 e o segundo maior vencedor do campeonato mundial Sub-21. Em 2013, a seleção brasileira venceu a primeira edição do Campeonato Mundial Sub-23, disputado em Uberlândia, derrotando a Rússia na semifinal e a Sérvia na final.[53][54][55]


Em âmbito continental, a seleção brasileira é a maior vencedora do Campeonato Sul-Americano, disputado desde 1951.[56] O Brasil ganhou 31 das 32 edições realizadas, não conquistando o torneio na única edição que não participou, em 1964.[56][57]



Hall da Fama do Voleibol |


Personalidades que entraram para o Hall da Fama do Voleibol



  • Bernard Rajzman (introduzido como jogador em 2005)[58]


  • Jacqueline Silva (introduzida como jogadora em 2006)[59]


  • Carlos Nuzman (introduzido como líder em 2007)[60]


  • Ana Moser (introduzida como jogadora em 2009)[61]


  • Adriana Behar (introduzida como dupla de voleibol de praia em 2010)[62]


  • Shelda Bedê (introduzida como dupla de voleibol de praia em 2010)[62]


  • Maurício Lima (introduzido como jogador em 2012)[63]


  • Nalbert Bitencourt (introduzido como jogador em 2014)[64]


  • Sandra Pires (introduzida como jogadora em 2014)[65]


  • Bebeto de Freitas (introduzido como técnico em 2015)[66]


  • Hélia Souza (introduzida como jogadora em 2015)[67]


  • Renan Dal Zotto (introduzido como jogador em 2015)[68]


  • Emanuel Rego (introduzido como jogador em 2016)[69]



Recordes |


A seleção masculina de voleibol do Brasil possui os dois recordes mundiais de público na história do voleibol. Em 26 de julho de 1983, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, 95.887 pagantes viram O Grande Desafio de Vôlei – Brasil X URSS, uma partida amistosa na qual o Brasil derrotou a então campeã olímpica e mundial, União Soviética, por 3-1, num recorde absoluto da história do esporte.[25][70][71][72] No dia 6 de julho de 1995, no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte, foi batido o recorde de público numa partida indoor. 25.326 torcedores superlotaram o ginásio para ver a Itália bater o Brasil por 3-2, na fase decisiva de classificação para as finais da Liga Mundial daquele ano.[73][74]. E em Valinhos em 2001.



Most Valuable Player |


O Jogador Mais Valioso (em inglês: Most Valuable Player), também conhecido pela sigla MVP, é um prêmio geralmente conferido ao atleta ou atletas de melhor desempenho num torneio. No voleibol o prêmio também é válido para designar um(a) jogador(a) como melhor do mundo no momento. Ao longo dos anos atletas da seleção brasileira de voleibol masculino receberam tal honraria. Abaixo alguns nomes:


André Nascimento

André Nascimento foi o melhor jogador da Liga Mundial de 2001 ano que o Bernardo assumiu a seleção e também foi o melhor atacante do campeonato mundial de 2002, primeiro mundial que o Brasil venceu.


  • MVP da Copa dos Campeões de 2005[75]

Caio Alexandre

  • MVP do Campeonato Sul-Americano Sub-23 de 2016[76][77]

Douglas Souza


  • MVP do Campeonato Sul-Americano Sub-21 de 2014[78]

  • MVP do Campeonato Sul-Americano Sub-22 de 2014[79]

  • MVP da Copa Pan-Americana de 2015[80][81]


Giba


  • MVP do Campeonato Mundial Sub-19 de 1993[32]

  • MVP dos Jogos Olímpicos de Atenas de 2004[82][83]

  • MVP da Liga Mundial de 2006[83][84]

  • MVP do Campeonato Mundial de 2006[83][85]

  • MVP dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro de 2007[83]

  • MVP da Copa do Mundo de 2007[83][86]


Giovane

  • MVP da Liga Mundial de 1993[11][84]

Lucarelli


  • MVP da Copa Pan-Americana de 2013[87][88]

  • MVP do Campeonato Mundial Sub-23 de 2013[89]

  • MVP da Copa dos Campeões de 2017[90]


Lucas Madalóz

  • MVP da Copa Pan-Americana Sub-21 de 2015[91]

Maurício Borges

  • MVP do Campeonato Mundial Sub-21 de 2009[92]

Murilo


  • MVP da Liga Mundial de 2010[84][93][94]

  • MVP do Torneio Hubert Jerzeg Wagner de 2010[95][96]

  • MVP do Campeonato Mundial de 2010[97][98]

  • MVP dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012[99]


Paulo Silva

  • MVP da Copa Pan-Americana de 2011[100]

Ricardinho

  • MVP da Liga Mundial de 2007[84]

Rogério Carvalho

  • MVP da Copa Pan-Americana Sub-23 de 2012[101]

Serginho


  • MVP da Liga Mundial de 2009[84][102]

  • MVP do Campeonato Sul-Americano de 2011[103]

  • MVP do Campeonato Sul-Americano de 2015[104]

  • MVP dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016[105][106]


Sidão

  • MVP do Campeonato Sul-Americano de 2013[107]

Victor Cardoso

  • MVP da Copa Pan-Americana Sub-21 de 2017[108][109]



Amistoso da seleção brasileira de voleibol contra os Estados Unidos, no dia 25 de setembro de 2009, em Uberlândia.



Elenco Atual |


Última convocação realizada para a disputa da Campeonato Mundial de Voleibol Masculino de 2018.































































































































































Camisa Nome Posição Idade Altura Peso Clube atual Naturalidade
1
Bruno Mossa de Rezende Capitão
Levantador 32 1,90 76
Itália Associazione Sportive Volley Lube

Rio de Janeiro RJ
2 Isac Viana Santos Central 28 2,08 99
Brasil Sada Cruzeiro Vôlei

Rio de Janeiro RJ
3 Éder Carbonera Central 35 2,05 107
Brasil Sesi-SP

Rio Grande do Sul RS
5 Lucas Lóh Ponta 28 1,95 83
Brasil Sesi-SP

Paraná PR
7 William Arjona Levantador 39 1,86 78
Brasil Sesi-SP

São Paulo SP
8 Wallace de Souza Oposto 31 1,98 87
Brasil Sesc-RJ

São Paulo SP
9 Thales Hoss Líbero 29 1,90 74
Brasil FUNVIC Taubaté

Rio Grande do Sul RS
12 Luiz Felipe Fonteles Ponta 34 1,98 100
Brasil Sesi-SP

Paraná PR
13 Maurício Souza Central 30 2,09 93
Brasil Sesc-RJ

Minas Gerais MG
14 Douglas Souza Ponta 23 1,99 75
Brasil FUNVIC Taubaté

São Paulo SP
15 Carlos Eduardo Barreto Silva Ponta 24 2,00 90
Itália Vibo Valentia

São Paulo SP
16 Lucas Saatkamp Central 32 2,07 106
Brasil Sesc-RJ

Rio Grande do Sul RS
17 Evandro Guerra Oposto 37 2,07 106
Brasil Sada Cruzeiro Vôlei

São Paulo SP
22 Maique Nascimento Líbero 29 1,82 76
Brasil Minas Tênis Clube

Minas Gerais MG
Renan Dal Zotto Treinador


Ver também |








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  • Seleção Brasileira de Voleibol Feminino

  • Seleção Brasileira de Voleibol Sentado Masculino

  • Seleção Brasileira de Voleibol Sentado Feminino

  • Lista de vencedores de títulos mundiais de voleibol

  • Geração de Prata

  • O Grande Desafio de Vôlei – Brasil X URSS

  • Confederação Brasileira de Voleibol

  • Federação Internacional de Voleibol



Referências




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