Amósis-Nefertari





Ahmés-Nefertari

Ahmes Nefertari Grab 10.JPG









Funções
God's Wife of Amun (en)



Faraó







Título de nobreza
Great Royal Wife (en)





































Biografia
Nascimento

Para 1562 a.C.Visualizar e editar dados no Wikidata
TebasVisualizar e editar dados no Wikidata
Morte

Para 1495 a.C.Visualizar e editar dados no Wikidata
Atividade

PolíticaVisualizar e editar dados no Wikidata
Pai

Taá IIVisualizar e editar dados no Wikidata
Mãe

Ah-hotep IVisualizar e editar dados no Wikidata
Irmãos

Ahmés
Ahmose-Henuttamehu (en)Visualizar e editar dados no Wikidata

Cônjuge

AhmésVisualizar e editar dados no Wikidata
Descendentes

Amen-hotep I
Ahmose-Meritamun (en)
Ahmose
Ah-hotep II
Ahmose-Sitamun (en)Visualizar e editar dados no Wikidata




Amósis-Nefertari (fl. 1150 a.C. - 1500 a.C.[1]) foi uma rainha do Antigo Egipto, esposa do faraó Amósis, fundador da XVIII Dinastia. O seu nome significa "nascida do deus-Lua, a mais bela das mulheres". Viveu entre 1570 e 1505 a.C. (datas aproximadas).


Pensa-se que nasceu em Tebas. Seria filha de Sekenenré Taa e da rainha Ah-hotep I, sendo assim irmã do seu esposo Amósis. Outros afirmam que seria apenas meia-irmã.


No ano 18 ou 22 do reinado de Amósis, a rainha renunciou ao título de "Segundo Servidor de Amon" para passar a receber o título de "Esposa do Deus Amon", a primeira a receber oficialmente este epíteto. Este evento foi gravado numa estela descoberta no templo de Karnak [1]. Na sua qualidade de esposa de Amon, a rainha recebeu uma série de bens como terras, ouro, prata, bronze e trigo que administrava directamente.


O seu nome está também ligado a projectos de exploração mineira do marido, em concreto os relacionados com as pedreiras de calcário de Mênfis e de alabastro em Assiut. Uma estela mostra como o seu esposo procurou a sua aprovação na construção de um cenotáfio dedicado à sua avó Teticheri em Abidos.


Quando o seu marido faleceu tornou-se regente, devido ao facto do seu filho, o futuro Amenófis I, ser demasiado novo. Sobreviveu ao reinado do seu filho, facto que é comprovado pela existência de uma inscrição, já no reinado de Tutmés I, que dá conta da sua morte. A sua múmia foi colocada num túmulo em Dra Abu el-Naga, a oeste de Tebas.


Amósis-Nefertari e o seu filho Amenófis I foram alvo de um culto popular que foi particularmente activo entre os artesãos da aldeia de Deir el-Medina. Amósis-Nefertari tinha tido a ideia de mandar restaurar túmulos, o que fez com que os artesãos se sentissem gratos para com a rainha.


Várias representações da rainha em túmulos privados, capelas funerárias e templos, mostram-na com a pele negra, o que levou a especulações sobre se Amósis-Nefertari seria negra como alguém do povo núbio. A descoberta da sua múmia e as análises que foram realizadas sobre esta, determinaram que Amósis-Nefertari não o era, apesar do egípcios serem um povo africano negro, como sua arte, dna e relatos de historiadores da antiguidade relatam. Também é possível que o negro muito evidente seja com o intuito de relacionar a rainha com a fertilidade ou regeneração, ambos conceitos representados pela cor preta na arte egípcia.



Bibliografia |




  • JACQ, Christian - As Egípcias: Retratos de Mulheres do Egipto Faraónico. Porto: ASA, 2002. ("Colecção ASA de Bolso"). ISBN 972-41-3062-2.

  • RICE, Michael - Who´s Who in Ancient Egypt. Routledge, 1999. ISBN 0-415-15448-0.





  1. Morris L. Bierbrier (2008). Historical Dictionary of Ancient Egypt. Scarecrow Press. p. 7. ISBN 978-0-8108-6250-0.








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