Nelson Rodrigues










































Nelson Rodrigues


Nome completo
Nelson Falcão Rodrigues
Nascimento

23 de agosto de 1912
Recife, Pernambuco
Morte

21 de dezembro de 1980 (68 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade

brasileiro
Cônjuge
Elza Bretanha Rodrigues (1918-2017) e Lúcia Cruz Lima
Filho(s)

Joffre Rodrigues e Nelson Filho (com Elza); Daniela (com Lúcia Cruz Lima) e Maria Lúcia, Sonia Maria e Paulo Cesar (com Yolanda Camejo dos Santos)
Ocupação

Dramaturgo, jornalista e escritor

Magnum opus

Vestido de Noiva
Assinatura

Nelson Rodrigues signature.gif

Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um teatrólogo, jornalista, romancista, folhetinista e cronista de costumes e de futebol brasileiro,[1] e tido como o mais influente dramaturgo do Brasil.


Nascido no Recife, Pernambuco, mudou-se em 1916 para a cidade do Rio de Janeiro. Quando maior, trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai, Mário Rodrigues. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado, que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro do cenário teatral. O sucesso veio com Vestido de Noiva, que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros.[1] Com seus três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro.[2]


A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no maior dramaturgo brasileiro do século XX,[3] apesar de suas obras terem sido, quando lançadas, tachadas por críticos como "obscenas", "imorais" e "vulgares". Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol.


Politicamente, gostava de se intitular como um reacionário. Chegou a apoiar o Regime Militar Brasileiro e elogiar o governo do presidente General Emilio Garrastazu Medici. No final da vida, após ter seu filho Nelsinho preso e torturado,[4][5] Nelson revisou seus posicionamentos e militou pela anistia "ampla, geral e irrestrita" aos presos políticos.[4][6]




Índice






  • 1 Biografia


    • 1.1 Infância


    • 1.2 Adolescência e juventude


    • 1.3 Maturidade


    • 1.4 Últimos anos




  • 2 Obras


    • 2.1 Características da obra


    • 2.2 Acervo


    • 2.3 Teatro


      • 2.3.1 Ordem cronológica




    • 2.4 Romances


    • 2.5 Contos


    • 2.6 Crônicas


    • 2.7 Telenovelas


    • 2.8 Minisséries


    • 2.9 Filmes




  • 3 Ver também


  • 4 Referências


  • 5 Ligações externas





Biografia |








Infância |


Nascido na capital de Pernambuco, o quinto de quatorze irmãos, Nelson Rodrigues mudou-se para o Rio de Janeiro ainda criança, onde viveria por toda sua vida. Seu pai, o ex-deputado federal e jornalista Mário Rodrigues, perseguido politicamente, resolveu estabelecer-se na então capital federal em julho de 1916, empregando-se no jornal Correio da Manhã, de propriedade de Edmundo Bittencourt.


Segundo o próprio Nelson em suas Memórias, seu grande laboratório e inspiração foi a infância vivida na Zona Norte da cidade. Dos anos passados numa casa simples na rua Alegre, 135 (atual rua Almirante João Cândido Brasil), no bairro de Aldeia Campista, saíram para suas crônicas e peças teatrais as situações provocadas pela moral vigente na classe média dos primeiros anos do século XX e suas tensões morais e materiais.


Sua infância foi marcada por este clima e pela personalidade do garoto Nelson. Retraído, era um leitor compulsivo de livros românticos do século XIX. Nesta época ocorreu também para Nelson a descoberta do futebol, uma paixão que conservaria por toda a vida e que lhe marcaria o estilo literário.







Na década de 1920, Mário Rodrigues fundou o jornal A Manhã, após romper com Edmundo Bittencourt. Seria no jornal do pai que Nélson começaria sua carreira jornalística, na seção de polícia, com apenas treze anos de idade. Os relatos de crimes passionais e pactos de morte entre casais apaixonados incendiavam a imaginação do adolescente romântico, que utilizaria muitas das histórias reais que cobria em suas crônicas futuras. Neste período, a família Rodrigues conseguiria atingir uma situação financeira confortável, mudando-se para o bairro de Copacabana, então um arrabalde luxuoso da orla carioca.


Apesar da bonança, Mário Rodrigues perderia o controle acionário de A Manhã para o sócio. Mas, em 1928, com o providencial auxílio financeiro do vice-presidente Fernando de Melo Viana, Mário fundou o diário Crítica.


Como cronista esportivo, Nelson escreveu textos antológicos sobre o Fluminense Football Club, clube para o qual torcia fervorosamente.[9] A maioria dos textos eram publicados no Jornal dos Sports. Junto com seu irmão, o jornalista Mário Filho, Nelson foi fundamental para que os Fla-Flu tivessem conquistado o prestígio que conquistaram e se tornassem grandes clássicos do futebol brasileiro. Nelson Rodrigues criou e evocava personagens fictícios como Gravatinha e Sobrenatural de Almeida para elaborar textos a respeito dos acontecimentos esportivos relacionados ao clube do coração.



Adolescência e juventude |


Nelson seguiu os seus irmãos Mílton, Mário Filho e Roberto integrando a redação do novo jornal. Ali continuou a escrever na página de polícia, enquanto Mário Filho cuidava dos esportes e Roberto, um talentoso desenhista, fazia as ilustrações. Crítica era um sucesso de vendas, misturando uma cobertura política apaixonada com o relato sensacionalista de crimes. Mas o jornal existiria por pouco tempo. Em 26 de dezembro de 1929, a primeira página de Crítica trouxe o relato da separação do casal Sylvia Serafim e João Thibau Jr. Ilustrada por Roberto e assinada pelo repórter Orestes Barbosa, a matéria provocou uma tragédia. Sylvia, a esposa que se desquitara do marido e cujo nome fora exposto na reportagem invadiu a redação de Crítica e atirou em Roberto com uma arma comprada naquele dia. Nelson testemunhou o crime e a agonia do irmão, que morreu dias depois.




Casamento de Nelson Rodrigues e Elza Bretanha, 1940.


Mário Rodrigues, deprimido com a perda do filho, faleceu poucos meses depois. Sylvia, apoiada pelas sufragistas e por boa parte da imprensa concorrente de Crítica, foi absolvida do crime. Finalmente, durante a Revolução de 30, a gráfica e a redação de Crítica são empastelados e o jornal deixa de existir. Sem seu chefe e sem fonte de sustento, a família Rodrigues mergulha em decadência financeira.


Foram anos de fome e dificuldades para todos. Pouco afinados com o novo regime, os Rodrigues demorariam anos para se recuperarem dos prejuízos causados pela tuberculose.


Ajudado por Mário Filho, amigo de Roberto Marinho, Nélson passa a trabalhar no jornal O Globo, sem salário. Apenas em 1932 é que Nélson seria efetivado como repórter no jornal. Pouco tempo depois, Nelson descobriu-se tuberculoso. Para tratar-se, retira-se do Rio de Janeiro e passa longas temporadas em um sanatório na cidade de Campos do Jordão. Seu tratamento é custeado por Marinho, que conquistou a gratidão de Nélson pelo resto de sua vida. Recuperado, Nelson volta ao Rio e assume a seção cultural de O Globo, fazendo a crítica de ópera.


No O Globo, foi editor do suplemento O Globo Juvenil. Além de editar, Nelson roteirizou algumas histórias em quadrinhos para o suplemento, dentre elas, uma versão de O fantasma de Canterville, de Oscar Wilde.[10]


Em 1940 casou-se com Elza Bretanha, sua colega de redação.


A partir da década de 1940, Nelson dividiu-se entre o emprego em O Globo e a elaboração de peças teatrais. Em 1941 escreve A mulher sem pecado, que estreou sem sucesso. Pouco tempo depois assinou a revolucionária Vestido de noiva, peça dirigida por Zbigniew Ziembiński e que estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro com estrondoso sucesso.


O teatrólogo Nelson Rodrigues seria o criador de uma sintaxe toda particular e inédita nos palcos brasileiros. Suas personagens trouxeram para a ribalta expressões tipicamente cariocas e gírias da época, como "batata!" e "você é cacete, mesmo!". Vestido de noiva é considerada até hoje como o marco inicial do moderno teatro brasileiro.



Maturidade |




Nelson Rodrigues, 1967. Arquivo Nacional.


Em 1945 abandonou O Globo e passou a trabalhar nos Diários Associados. Em O Jornal, um dos veículos de propriedade de Assis Chateaubriand, começou a escrever seu primeiro folhetim, Meu destino é pecar, assinado pelo pseudônimo "Suzana Flag". O sucesso do folhetim alavancou as vendas de O Jornal e estimulou Nelson a escrever sua terceira peça, Álbum de família.


Em fevereiro de 1946, o texto da peça foi submetido à Censura Federal e proibido. Álbum de família só seria liberada em 1965. Em abril de 1948 estreou Anjo negro, peça que possibilitou a Nelson adquirir uma casa no bairro do Andaraí e em 1949 Nelson lançou Doroteia.


Em 1950 passou a trabalhar no jornal de Samuel Wainer, a Última Hora. No jornal, Nélson começou a escrever os contos de A vida como ela é, seu maior sucesso jornalístico.[1]


Na década seguinte, Nelson passou a trabalhar na recém-fundada TV Globo, participando da bancada da Grande Resenha Esportiva Facit, a primeira "mesa-redonda" sobre futebol da televisão brasileira e, em 1967, passou a publicar suas Memórias no mesmo jornal Correio da Manhã onde seu pai trabalhou cinquenta anos antes.



Últimos anos |


Nos anos 70, consagrado como jornalista e teatrólogo, a saúde de Nélson começa a decair, por causa de problemas gastroenterológicos e cardíacos de que era portador. O período coincide com os anos da ditadura militar, que Nelson sempre apoiou. Como cronista do jornal O Globo atacava diversos oposicionistas do regime: chamava dom Hélder Câmara de falsário, ex-católico e arcebispo vermelho.[4]


Nelson faleceu numa manhã de domingo, em 1980, aos 68 anos de idade, de complicações cardíacas e respiratórias. Foi enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo.[1] No fim da tarde daquele mesmo dia ele faria treze pontos na Loteria Esportiva, num "bolão" com seu irmão Augusto e alguns amigos de "O Globo".



Obras |




Estátua de Nelson Rodrigues em Copacabana



Características da obra |


O teatro entrou na vida de Nelson Rodrigues por acaso. Uma vez que se encontrava em dificuldades financeiras, achou no teatro uma possibilidade de sair da situação difícil em que estava. Assim, escreveu "A mulher sem pecado…", sua primeira peça. Segundo algumas fontes, Nelson tinha o romance como gênero literário favorito e suas peças seguiram essa predileção, pois as mesmas são como romances em forma de texto teatral. Nelson é um originalíssimo realista. Não é à toa que foi considerado inovador. De fato, a prosa de Nelson era realista e, tal como os realistas do século XIX, ele criticou a sociedade e suas instituições, sobretudo o casamento.


Sendo esteticamente realista em pleno Modernismo, Nelson não deixou de inovar tal como fizeram os modernos. O autor transpôs a tragédia grega para a sociedade carioca do início do século XX, e dessa transposição surgiu a "tragédia carioca", com as mesmas regras daquela, mas com um tom contemporâneo. O erotismo está muito presente na obra de Nelson Rodrigues, o que lhe garante o título de realista. Nelson não hesitou em denunciar a sordidez da sociedade tal como o fez Eça de Queirós em suas obras. Esse erotismo realista de Nelson teve sua gênese em obras do século XIX, como "O Primo Basílio", e se desenvolveu grandemente na obra do autor pernambucano. Em síntese, Nelson foi um grande escritor, dramaturgo e cronista, e está imortalizado na literatura brasileira.



Acervo |


O Cedoc – Centro de Documentação da Funarte possui amplo acervo sobre o dramaturgo, como fotos de peças, programas das produções teatrais, resenhas e comentários sobre espetáculos teatrais, entre eles Vestido de Noiva, encenado pela primeira vez para um Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Boa parte dos registros fotográficos de peças do dramaturgo existentes no Cedoc foram feitos pelo Estúdio Foto Carlos, que, nas décadas de 40 a 80 e foram digitalizadas graças ao projeto Brasil Memória das Artes, incluindo registros de raridades, como uma participação de Nelson Rodrigues como ator. No Portal da Funarte ainda é possível ver vídeos produzidos sobre o dramaturgo e sua obra.



Teatro |


Nélson Rodrigues escreveu dezessete peças teatrais. Sua edição completa abrange quatro volumes, divididos segundo critérios do crítico Sábato Magaldi, que agrupou as obras de acordo com suas características, dividindo-as em três grupos: Peças psicológicas, Peças míticas e Tragédias cariocas. Assim, as peças seguem o plano de publicação:[1]


Peças psicológicas


  • A mulher sem pecado

  • Vestido de noiva

  • Valsa nº 6

  • Viúva, porém honesta

  • Anti-Nélson Rodrigues


Peças míticas


  • Álbum de família

  • Anjo negro

  • Senhora dos Afogados

  • Doroteia


Tragédias Cariocas I


  • A falecida

  • Perdoa-me por me traíres

  • Os sete gatinhos

  • Boca de ouro


Tragédias Cariocas II


  • O beijo no asfalto

  • Bonitinha, mas Ordinária ou Otto Lara Resende

  • Toda Nudez Será Castigada

  • A serpente



Ordem cronológica |


Estreias das peças (todas no Rio de Janeiro)



  • A mulher sem pecado - 1941 - Direção: Rodolfo Mayer


  • Vestido de noiva - 1943 - Direção: Zbigniew Ziembiński


  • Álbum de família - 1946 - Direção: Kleber Santos


  • Anjo negro - 1947 - Direção: Zbigniew Ziembiński


  • Senhora dos Afogados - 1947 - Direção: Bibi Ferreira


  • Doroteia - 1949 - Direção: Zbigniew Ziembiński


  • Valsa nº 6 - 1951 - Direção: Milton Rodrigues


  • A falecida - 1953 - Direção: José Maria Monteiro


  • Perdoa-me por me traíres - 1957 - Direção: Léo Júsi


  • Viúva, porém honesta - 1957 - Direção: Willy Keller


  • Os sete gatinhos - 1958 - Direção: Willy Keller


  • Boca de ouro - 1959 - Direção: José Renato


  • O beijo no asfalto - 1960 - Direção: Vinícius Oliveira de paula la da pioneira


  • Bonitinha, mas ordinária - 1962 - Direção Martim Gonçalves

  • Toda nudez será castigada - 1965 - Direção: Zbigniew Ziembiński


  • Anti-Nélson Rodrigues - 1974 - Direção: Paulo César Pereio


  • A serpente - 1978 - Direção: Marcos Flaksman



Romances |




  • Meu destino é pecar - 1944


  • Escravas do amor - 1944


  • Minha vida - 1944


  • Núpcias de fogo - 1948


  • A mulher que amou demais - 1949 (sob o pseudônimo de Myrna)[11]


  • O homem proibido - 1959


  • A mentira - 1953


  • Asfalto Selvagem: Engraçadinha, Seus Pecados e Seus Amores - 1959


  • O casamento - 1966



Contos |




  • Cem contos escolhidos - A vida como ela é... - 1972


  • Elas gostam de apanhar - 1974


  • A vida como ela é — O homem fiel e outros contos - 1992


  • A dama do lotação e outros contos e crônicas - 1992


  • A coroa de orquídeas - 1992



Crônicas |




  • Memórias de Nélson Rodrigues - 1967

  • O óbvio ululante: primeiras confissões - 1968


  • A cabra vadia - 1970


  • O reacionário: memórias e confissões - 1977

  • Fla-Flu...e as multidões despertaram - 1987


  • O remador de Ben-Hur - 1992


  • A cabra vadia - Novas confissões - 1992


  • A pátria sem chuteiras - Novas Crônicas de Futebol - 1992


  • A menina sem estrela - memórias - 1992


  • À sombra das chuteiras imortais - Crônicas de Futebol - 1992


  • A mulher do próximo - 1992

  • Nélson Rodrigues, o Profeta Tricolor - 2002


  • O Berro impresso nas Manchetes - 2007

  • O quadrúpede de vinte e oito patas


  • Brasil em campo - 2018



Telenovelas |


Baseadas na obra de Nelson Rodrigues



  • A Morta Sem Espelho - TV Rio - 1963


  • Sonho de Amor - RecordTV - 1964


  • O Desconhecido - RecordTV - 1964


  • O Homem Proibido - TV Globo - 1982



Minisséries |




  • Meu Destino É Pecar - TV Globo - 1984


  • Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados - TV Globo - 1995


  • A Vida Como Ela É - TV Globo - 1996



Filmes |


Baseados na obra de Nelson Rodrigues



  • Somos dois - 1950 - Direção: Milton Rodrigues


  • Meu destino é pecar - 1952 - Direção: Manuel Pelufo


  • Mulheres e milhões - 1961 - Direção: Jorge Ileli


  • Boca de ouro - 1963 - Direção: Nelson Pereira dos Santos


  • Meu nome é Pelé - 1963 - Direção: Carlos Hugo Christensen


  • Bonitinha mas ordinária - 1963 - Direção: J.P. de Carvalho


  • Asfalto selvagem - 1964 - Direção: J.B. Tanko


  • A Falecida - 1965 - Direção: Leon Hirszman


  • O beijo - 1966 - Direção: Flávio Tambellini


  • Engraçadinha depois dos trinta - 1966 - Direção: J.B. Tanko


  • Toda nudez será castigada - 1973 - Direção: Arnaldo Jabor


  • O casamento - 1975 - Direção: Arnaldo Jabor


  • A dama do lotação - 1978 - Direção: Neville d'Almeida


  • Os sete gatinhos - 1980 - Direção: Neville d'Almeida


  • O beijo no asfalto - 1980 - Direção: Bruno Barreto


  • Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende - 1981 - Direção: Braz Chediak


  • Álbum de família - 1981 - Direção: Braz Chediak


  • Engraçadinha - 1981 - Direção: Haroldo Marinho Barbosa


  • Perdoa-me por me traíres - 1983 - Direção: Braz Chediak


  • Boca de ouro - 1990 - Direção: Walter Avancini


  • Traição - 1998 - Direcão: Arthur Fontes, Cláudio Torres e José Henrique Fonseca


  • Gêmeas - 1999 - Direção: Andrucha Waddington


  • Vestido de noiva - 2006 - Direção de Joffre Rodrigues


  • Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende - 2009



Ver também |



  • Complexo de vira-lata

  • Conservadorismo brasileiro

  • Lista de traduções creditadas a Nelson Rodrigues



Referências




  1. abcde «Nelson Rodrigues». Klick Educação. UOL - Educação. Consultado em 20 de dezembro de 2012 


  2. Especial 100 anos de Nelson Rodrigues - Educar para Crescer


  3. Nelson Rodrigues, o maior dramaturgo brasileiro


  4. abc Gaspari, Elio (2014). A Ditadura Escancarada 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca. p. 297. 526 páginas. ISBN 978-85-8057-408-1 


  5. [1]


  6. O Globo, 13 de dezembro de 1971


  7. :- O Anjo Pornográfico de Ruy Castro - Publicado por Companhia das Letras, 1992 ISBN 9788571642775


  8. Nelson Rodrigues. «Frases de Nelson Rodrigues». Consultado em 17 de Maio de 2014 


  9. Crônicas de Nelson Rodrigues - Sempre Flu


  10. Gonçalo Júnior. Editora Companhia das Letras, ed. A guerra dos gibis: a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933-1964. 2004. [S.l.: s.n.] 62 páginas. ISBN 8535905820, 9788535905823 Verifique |isbn= (ajuda) 


  11. Myrna (2003). A mulher que amou demais. prefácio de Moacyr Scliar. São Paulo: Companhia das Letras. 181 páginas 



Ligações externas |








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Citações no Wikiquote


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  • Biografia do autor

  • Brasil Memória das Artes

  • O tarado romântico: a vida de Nelson Rodrigues, por Bruno Vieira Amaral, Observador, 2 Setembro 2017





























































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