Gerson Camata
Gerson Camata | |
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Gerson Camata | |
Senador pelo Espírito Santo | |
Período | 1 de fevereiro de 1987 até 31 de janeiro de 2011[nota 1] |
40.° Governador do Espírito Santo | |
Período | 31 de março de 1983 até 14 de maio de 1986[nota 2] |
Antecessor | Eurico Vieira de Resende |
Sucessor | José Morais |
Deputado Federal pelo Espírito Santo | |
Período | 1975–1983 |
Deputado Estadual pelo Espírito Santo | |
Período | 1971–1975 |
Vereador por Vitória | |
Período | 1967–1971 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 29 de junho de 1941[1] Castelo, ES[1] |
Morte | 26 de dezembro de 2018 (77 anos) Praia do Canto, Vitória |
Progenitores | Mãe: Júlia Bragato Camata Pai: Higino Camata |
Alma mater | Universidade Federal do Espírito Santo |
Cônjuge | Rita Camata (1981-2018) |
Partido | PSDB |
Profissão | jornalista |
Gerson Camata[nota 3] (Castelo, 29 de junho de 1941 — Vitória, 26 de dezembro de 2018) foi um jornalista e político brasileiro.
Índice
1 Biografia
2 Morte
3 Notas
4 Referências
5 Ligações externas
Biografia |
Formado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES),[1] tornou-se conhecido como radialista de algumas emissoras em Vitória, principalmente a partir de 1964 quando apresentou o noticioso policial "Ronda da Cidade" e posteriormente na TV Vitória onde chegou a diretor de jornalismo dos Diários Associados no Espírito Santo.
Sua vida pública teve início quando ingressou na legenda da ARENA ao se eleger vereador em Vitória em 1966. Com o retorno ao pluripartidarismo em 1980, Gerson Camata optou pelo PMDB, e foi eleito governador do Espírito Santo em 1982, com o apoio de uma dissidência do PDS comandada pelo ex-governador Élcio Álvares, atitude essa resultante de uma série de deserções havidas entre as forças políticas situacionistas no estado ao longo dos anos.
Após sua vitória, sofreu uma ameaça de processo com base na Lei de Segurança Nacional por ter supostamente chamado o presidente João Figueiredo de "general mentiroso" durante a campanha eleitoral, fato rechaçado. Já investido no cargo, conheceu a jovem Rita de Cássia Paste, que após o casamento passou a assinar Rita Camata.
Morte |
Gerson Camata foi assassinado no dia 26 de dezembro de 2018 com um tiro na Praia do Canto em Vitória. De acordo com o secretário estadual de Segurança Pública, Nylton Rodrigues, o suspeito Marcos Vinícius Moreira Andrade, ex-assessor de Camata, foi preso e declarou, em depoimento, que a motivação foi uma ação judicial movida contra ele por Camata, que resultou no bloqueio de 60 mil reais de sua conta bancária.[4][5]
O governador do Espírito Santo Paulo Hartung manifestou pesar e decretou luto oficial de sete dias no estado.[5]
Notas
↑ Os anos podem ser confirmados no website do Senado.[1]
↑ Foi governador do Espírito Santo pelo PMDB e renunciou para ser o candidato ao Senado.
↑ As fontes consultadas[1][2][3] evidenciam que o antropônimo está registrado sem acento agudo.
Referências
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Brasil. «Gerson Camata». Senado Federal. Consultado em 12 de janeiro de 2015 templatestyles stripmarker character in|autor=
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↑ Fachetti, Eduardo (2011). «Ex-senador Gerson Camata fecha com Paulo Hartung». Vitória (ES): Globo. CBN. Consultado em 12 de janeiro de 2015
↑ Maia, Cecília (12 de janeiro de 2015). «Recesso maternal». Três. IstoÉ Gente. Consultado em 12 de janeiro de 2015
↑ «Ex-governador Gerson Camata é assassinado em Vitória». noticias.uol.com.br. 26 de dezembro de 2018. Consultado em 26 de dezembro de 2018
↑ ab «Gerson Camata, ex-governador do Espírito Santo, é morto com um tiro, em Vitória». g1.globo.com/es. 26 de dezembro de 2018. Consultado em 26 de dezembro de 2018
Ligações externas |
Gerson Camata. Perfil do político no Facebook. Visitado em 12 de janeiro de 2015.