Cassiopeia (constelação)





Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Cassiopeia.





































Cassiopéia



Cassiopeia constellation map.svg

Nome latino
Genitivo

Cassiopeia
Cassiopeiae


Abreviatura
Cas

 • Coordenadas

Ascensão reta
Declinação
1 h
60°
Área total
598° quadrados

 • Dados observacionais

Visibilidade
- Latitude mínima
- Latitude máxima
- Meridiano
 
-20°
+90°
Novembro

Estrela principal
- Magn. apar.

Shedir o Shedar
2.23

Outras estrelas
- Magn. apar. < 3
- Magn. apar. < 6
 
4
-

 • Constelações limítrofes

Em sentido horário:

  • Camelopardalis

  • Cepheus

  • Lacerta

  • Andrômeda

  • Perseus



Cassiopeia (abreviação: Cas) é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Cassiopeiae.


As constelações vizinhas, segundo a padronização atual, são a Girafa, o Cefeu, o Lagarto, a Andrômeda e o Perseu.


No Brasil também é conhecida pelos nomes nativos Tamaquaré e (na Amazônia) Taquaré.[1]




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 Características


  • 3 Mitologia grega


  • 4 Referências





Etimologia |


"Cassiopeia" vem do grego Kassiópeia, através do latim Cassiopea.[2]


"Tamaquaré" e "Taquaré", por sua vez, vêm do tupi tamakwa'ré, que se referem ao lagarto amazonense tamaquaré (Plica plica (L.), cuja silhueta os índios da região enxergam nas estrelas da Cassiopeia.[1]



Características |


Cassiopeia localiza-se próxima do polo norte celeste, com cerca de 30 estrelas visíveis a olho nu.



Mitologia grega |


A figura formada pelas estrelas próximas à constelação do Cefeu lembra a de uma figura humana sentada num trono – só que de cabeça para baixo. Para os gregos, isso representava a punição por um crime severo, e eles logo associaram essa constelação ao mito de Cassiopeia: a vaidosa rainha etíope que comparou sua beleza à das Nereidas, entre as quais se contava Anfitrite, esposa de Possêidon. Como castigo, o deus dos mares exigiu que sua filha, Andrômeda, fosse sacrificada ao monstro Ceto (uma fera das águas, hoje interpretado como uma baleia) para que seu país não fosse inundado pelas tormentas furiosas de Possêidon.



Referências




  1. ab FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 644.


  2. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 365.





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