Kiribati









Question book-4.svg

Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde abril de 2013). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)


Coordenadas: 3° 22' S, 168° 44' W

















































































































República de Kiribati
Republic of Kiribati (inglês)
Ribaberiki Kiribati (gilbertês)











Bandeira de Kiribati

Brasão de Kiribati


Bandeira

Brasão de armas


Lema: Te mauri, te raoi ao te tabomoa
("Saúde, paz e prosperidade")


Hino nacional: Teirake Kaini Kiribati
("Levante-se, Kiribati")

Gentílico: kiribatiano (a)[1]
etemaquiano (a)[1]
kiribatino (a)[2]


Localização do, de República de Kiribati


Localização de Kiribati


Capital

Tarawa[3]

Cidade mais populosa
Tarawa

Língua oficial

Inglês e gilbertês

Governo

república parlamentarista
 - Presidente

Taneti Mamau

Independência
do Reino Unido 
 - Data
12 de julho de 1979 
 - ONU

14 de setembro de 1999 

Área
 
 - Total 811 km² (172.º)
 - Água (%)
0

População
 
 - Censo 2015
110 136 hab. 
 - Densidade
127 hab./km² (60.º)

PIB (base PPC)
 - Total US$ 165,8 milhões (187.º)
 - Per capita
US$ 1449,06 (168.º)

IDH (2017)
0,612 (134.º) – médio[4]

Moeda

Dólar de Kiribati e Dólar australiano (AUT)

Fuso horário

UTC +12, +13, +14

Clima

Equatorial

Org. internacionais
Banco Mundial, Comunidade Britânica, FMI, ONU, URU5, URU20

Cód. ISO
KIR

Cód. Internet

.ki

Cód. telef.

+686

Website governamental

[1]



Kiribati,[5][6][7][8]Quiribáti[9][10][11] ou Quiribati[12] (pronunciado em português: [kiɾiˈbati]; em inglês: Kiribati, pronunciado: [ˌkɪrɪˈbæs] ou [ˌkɪrɪˈbɑːti]; em gilbertês, Kiribati, pronunciado: [ˌkɪrɪˈbæs]), oficialmente República de Kiribati[13] (em inglês: Republic of Kiribati; em gilbertês: Ribaberiki Kiribati), é um país soberano composto por 33 ilhas, com atóis e recifes espalhados por uma vasta área ao centro do Oceano Pacífico, abrangendo da Micronésia à Polinésia. É o único país do mundo com territórios nos quatro hemisférios da Terra.[14][15] Apesar disso, seu território terrestre total, somado, coloca-o entre os menores países do mundo. É o primeiro país do mundo a mudar de ano, na ilha de Kiritimati, devido ao fuso horário (UTC+14), de modo que a República de Quiribáti é o país mais adiantado em questão de horário.


Compreende alguns arquipélagos (grupos de ilhas):[16] de oeste para leste, a ilha de Banaba, as ilhas Gilbert, as ilhas Phoenix e quase a totalidade das Espórades Equatoriais, à excepção de algumas possessões estadunidenses ao norte do arquipélago. Quiribáti tem fronteira marítima com as Ilhas Marshall, a noroeste; com as possessões dos Estados Unidos das ilhas Howland e Baker, a norte; com as três possessões dos Estados Unidos nas Espórades, também a norte (Kingman, Palmyra e Jarvis); com o território francês da Polinésia Francesa, a sudeste; com as Ilhas Cook e a possessão neozelandesa de Toquelau, a sul; com Tuvalu, também a sul; e com Nauru, a oeste. Sua capital é o atol de Tarawa (em português, Taraua)[17] (por vezes indicada como sendo especificamente o conjunto de ilhas de Taraua do Sul (South Tarawa),[18] outras vezes como o próprio atol de Tarawa (que inclui Tarawa do Sul).


É considerado um dos países mais suscetíveis às mudanças climáticas e ao consequente aumento do nível dos oceanos. Especula-se que a existência do país esteja, assim, ameaçada, estando as ilhas de Quiribáti condenadas a desaparecer.[19]




Índice






  • 1 História


  • 2 Geografia


    • 2.1 Clima




  • 3 Política


  • 4 Subdivisões


  • 5 Geografia


  • 6 Economia


  • 7 Demografia


    • 7.1 Desenvolvimento




  • 8 Infraestrutura


    • 8.1 Saúde


    • 8.2 Educação




  • 9 Cultura


    • 9.1 Música


    • 9.2 Dança


    • 9.3 Feriados




  • 10 Ver também


  • 11 Referências





História |




Declaração de um protetorado sobre Abemama pelo capitão Davis em 1892.




Destroços de avião Japonês em Kiribati.



Ver artigo principal: História de Kiribati

As Ilhas Gilbert eram habitadas há pelo menos 4000 ou 5000 anos por alguns habitantes da Ásia que falavam a atual língua oficial de Kiribati, o gilbertês, antes de terem qualquer contacto com europeus, provavelmente espanhóis, no século XVI. As ilhas foram "batizadas" em 1820 por um almirante da Estónia, Adam Johann von Krusenstern e pelo seu capitão francês Louis Duperrey, em homenagem ao capitão britânico Thomas Gilbert, que tinha "descoberto" o arquipélago em 1788.


Pescadores de joaninhas e mercadores de escravos começaram a visitar as ilhas em grande número no século XIX e a confusão resultante fomentou vários conflitos e a introdução de doenças. Num esforço para restaurar a ordem, em 1892, as ilhas tornaram-se um protectorado britânico, juntamente com as ilhas Ellice, e passaram a ser uma colónia em 1916. Nos anos que seguiram, os britânicos incorporaram as ilhas da Linha e as ilhas Fénix à colónia, à qual deram estatuto autónomo em 1971. Em 1978, as Ellice Islands tornaram-se o estado independente de Tuvalu e a independência de Kiribati seguiu-se a 12 de Julho de 1979. Com a independência, os Estados Unidos entregaram à nova república a ilha Phoenix e quase todas as ilhas da Linha.


Kiribati é um arquipélago formado por 33 ilhas de coral e vários atóis e era cortado pela Linha Internacional de Data.[16] Quando em Bairiki (oeste do país) era manhã de domingo, no leste do país era manhã de sábado. Esta situação alterou-se em 1995, pelo realinhamento da Linha Internacional de Data, fazendo com que Kiribati seja o país mais oriental do Mundo. Assim, a Ilha Caroline, que foi o primeiro território do Mundo a entrar no terceiro milénio, foi renomeada Ilha do Milénio.[20]


Em março de 2008, o país criou o terceiro maior parque marinho do mundo.[21] Menos de três meses depois, em 5 de junho, Dia mundial do meio ambiente, seu presidente Anote Tong, pediu ajuda à comunidade internacional para evacuar o país antes que ele desapareça, devido aos efeitos do aquecimento global.[21][22]



Geografia |



Ver artigo principal: Geografia de Kiribati


Clima |




O clima de Kiribati é equatorial ocêanico.


A maioria das ilhas do Arquipélago de Gilbert, Line e de Phoenix estão localizados em zona seca de um clima equatorial oceânico.[23] O clima de Kiribati é dependente de duas áreas: uma intertropical, que determina o nível de precipitação nos atóis do Norte; e do Pacífico Sul, que determina o nível de precipitação nos atóis do Sul.[24] Nestes dois conceitos, também estão ligados duas anomalias - o fenômeno de El Niño e de La Niña. Durante o El Niño, a zona de convergência intertropical se move para o norte em direção à linha do Equador e durante o La Niña, se move em para o sul em direção à linha do Equador.[25]


Nos atóis do norte, localizados no Arquipélago de Gilbert e Ilhas da Linha, a precipitação é maior que nos atóis do sul. As chuvas do Kiribati variam por ano de 1100mm no sul, 3000mm no norte, 4000mm nas Ilhas da Linha e 800mm em Cantol, Ilha Fénix. Os furacões ocorrem raramente, o índice é baixo.[25]


Kiribati está sendo ameaçado pelo aquecimento global, incluindo o aumento do nível do mar,[23] motivo pelo qual o então presidente Tong cogitou em comprar terras de Fiji e deslocar a população.[16][26][27]



Política |



Ver artigo principal: Política de Kiribati

O Kiribati é um Estado soberano, sendo uma república democrática representativa. O sistema político moderno de Kiribati é formado com base no sistema colonial, existente na ilha há quase um século.[28]


Após a independência, em 12 de julho de 1979, foi adotada pela Constituição da República de Kiribati um sistema político com traços de uma república presidencial e uma república parlamentar, que, de acordo com seus compiladores, acreditam melhor refletir a estrutura sócio-política igualitária da sociedade kiribatiana, na qual a equalização geral aparece como um princípio de organização da vida social.[29]


O Parlamento de Kiribati, chamado Maneaba ni Maungatabu, é eleito de quatro em quatro anos e consiste de 42 representantes. Maneba é também o nome dado às casas de reuniões em todas as comunidades locais. O presidente é em tempos diferentes chefe de estado e chefe de governo, e tem a designação de te Beretitenti (pronuncia-se "te peresitensi"). Cada uma das 21 ilhas habitadas possui um conselho local que é responsável pelos assuntos quotidianos. A excepção é Taraua (em inglês e quiribati, Tarawa),[27] onde existem três conselhos: Betio, Tarawa-Sul e Tarawa-Norte.[29]




Subdivisões |




Imagem-satélite de Kiribati.



Ver artigo principal: Subdivisões de Kiribati

Kiribati estava dividido em 6 distritos até sua independência:



  • Banaba

  • Espórades Equatoriais

  • Central Gilberts

  • Northern Gilberts

  • Southern Gilberts

  • Tarawa


Hoje não há mais este tipo de subdivisão, sendo que, atualmente, está subdivido em:



  • Ilhas Gilbert

  • Espórades Equatoriais


  • Ilhas Phoenix.



Geografia |





Onotoa, distrito das Ilhas Gilbert.



Ver artigo principal: Geografia de Kiribati

A República do Kiribati é membro das Nações Unidas e da Commonwealth (a Comunidade de Nações, antiga Comunidade Britânica). Consiste num conjunto de 33 atóis de coral, agrupados em três grupos de ilhas, no centro do Oceano Pacífico.[30] De oeste para este temos o grupo das ilhas de Gilbert (17), as Ilhas Fénix (8) e as ilhas da Linha (8), excluindo três da parte norte deste grupo que são território dos Estados Unidos.[31]


Taraua (em inglês e quiribati/gilbertês, Tarawa) é a capital (com 25.154 habitantes), dividida em três centros administrativos: Bairiki (executivo), Ambo (legislativo) e Betio (judiciário). Fica situada no atol de Taraua, no norte das Ilhas Gilbert.


Kiribati tem uma área de 811 km² e só 20 das ilhas são habitadas. As ilhas do grupo Fenix não têm uma população permanente.[30]Banaba (antiga ilha Oceano) também faz parte do Kiribati e é a mais rica das ilhas. As ilhas que constituem Kiribati,[31] estão dispersas por uma extensão de 5 milhões de quilómetros quadrados no Pacífico. O seu ponto mais alto tem apenas 81m, e situa-se na ilha Banaba.


Já foram colônias e protectorados britânicos e estiveram ocupadas pelos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, sendo retomadas pelas tropas dos EUA depois da violenta Batalha de Taraua, em novembro de 1943.[31]



Economia |




Cardume de Caranx sexfasciatus, ilhas Fénix.



Ver artigo principal: Economia de Kiribati

O Kiribati possui uma economia baseada na agricultura e na pesca.[32] Sendo composto por 33 pequenos atóis, o país possui poucos recursos naturais. As jazidas comercialmente viáveis de fosfato de Banaba, importantes para a economia até à década de 1970, esgotaram-se aquando da independência do Reino Unido em 1979,[33] não se conhecendo mais nenhumas jazidas minerais no país.[32] A sua principal indústria é a pesca, um setor crucial na economia do país graças às receitas das licenças de pesca pagas pelos navios estrangeiros que operam no interior da sua enorme zona económica exclusiva (ZEE), rica em recursos marinhos.[34][32] Apesar do solo pobre e da pequena área do país, a agricultura desempenha um papel importante na economia, nomeadamente na produção de copra, um dos principais produtos de exportação do Kiribati.[32][33] O turismo representa menos de 2% do PIB do país,[34] que em média recebeu anualmente entre três a quatro mil visitantes entre 2005/2009.[35] As remessas dos marinheiros kiribatianos a trabalhar em navios estrangeiros são também importantes para a economia do país,[32] tendo ascendido a AU$11,6 milhões em 2009.[34]


O fraco desenvolvimento económico do país deve-se à sua escassa infraestrutura, escassez de mão de obra especializada e grande distância geográfica dos mercados consumidores internacionais.[33] A economia do Kiribati depende grandemente das ajudas externas concedidas ao abrigo de programas internacionais de apoio ao desenvolvimento, que representam cerca de 35% do seu PIB (2010).[34]


Em maio de 2011, um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) descreveu o impacto da Grande Recessão sobre o país da seguinte forma: "o Kiribati foi afetado pela grande crise global através da queda nas remessas e do grande declínio do valor do seu fundo de pensões e do seu fundo soberano - o Revenue Equalization Reserve Fund (RERF). O aumento nos preços dos alimentos e combustíveis em 2008 já teve um impacto negativo sobre a atividade económica. A vulnerabilidade às mudanças climáticas, incluindo a erosão costeira, também aumentou."[34]



Demografia |




Gráfico sobre a demografia de Kiribati.


O país tem uma população de 105.000 habitantes (est. 2007) que vivem principalmente no grupo das ilhas Gilbert, no atol de Tarawa. Os povos nativos são majoritariamente micronésios, existindo uma pequena minoria polinésia. A etnia majoritária é a dos i-kiribati, ou gilbertanos.[27]


Em termos religiosos, o Kiribati é de maioria cristã, com cerca de 54% da população a seguir o catolicismo romano, por influência de missionários europeus; e cerca de 43% são protestantes, sendo o resto ateus.












































































Desenvolvimento |




Nativos nas Espórades Equatoriais.


O censo quiribatiano em 2010 estimou uma população de 103.500. Os povos vivem em aldeias feitas de materiais obtidos de coqueiros e pandanus. As frequentes secas dificultam a agricultura em larga escala, por isso, os ilhéus recorrem ao mar em busca de sustento e subsistência. Nos últimos anos, um grande número de cidadãos foram transferidos para a ilha urbana de Tarawa.[34]



Infraestrutura |



Saúde |


A população de Kiribati tem uma expectativa de vida de 60 anos (57 para as homens e 63 para mulheres).[36] Infelizmente, na região está presente a tuberculose. Em 1990-2007 havia 23 médicos para 1000 pessoas, porém foram transferidos, cubanos especializados na área. Devido a isso, a taxa de mortalidade infantil é de 54 mortes para 1000 nascimentos.[34]



Educação |


A educação primária é gratuita e obrigatória nos seis primeiros anos e está sendo estendida para nove. Escolas missionárias estão sendo lentamente absorvidas pelo sistema público. O ensino superior está-se expandindo, enquanto os alunos podem escolher um professor, técnico, uma pessoa formada em marinha ou de estudos internacionais.



Cultura |




Pronúncia de Kiribati em gilbertês.


Os quiribatianos recebem influência da cultura ocidental, com próprias danças e artes marciais.[37] O estilo único de cultura de Kiribati, mostra crenças sobre fantasmas e criaturas mágicas.[37]



Música |





Buki, dança regional de Kiribati.


É comum, em Kiribati, a música folclórica, baseada em torno do canto ou em outras formas de vocalização, acompanhado de percussão corporal. No país, são conhecidas, canções sobre paixão, patriotismo, religião. Os instrumentos mais utilizados em Quiribáti são a guitarra e o tambor.[38]



Dança |


Kiribati tem estilos únicos de dança, caracterizado em oito tipos principais, dentre eles, Ruoia (dividido em três formas sutis: Te Kemai - para homens; Te Kabuti - para mulheres e Te wa ni Banga - para povos do atol de Abemama), Bino, Kaimatoa (conhecida como "a dança da força", pois exige resistência física), Buki (dança caracterizada para mulheres, que vestem saias de dez quilogramas durante o espetáculo), Tirere (realizado com uma vara) e Te Rebwe (para base ao batimento de temporização).[39]



Feriados |



























































Data
Feriado

1 de janeiro

Ano-Novo

8 de março

Dia Internacional da Mulher

Festa móvel

Sexta-Feira Santa

Festa móvel

Páscoa

Festa móvel

Segunda-feira de Páscoa

18 de abril
Dia Mundial da Saúde

11 de julho
Dia do Evangelho

12 de julho

Independência

7 de agosto
Dia da Juventude

10 de dezembro
Dia dos Direitos Humanos

25 de dezembro

Natal

26 de dezembro

Boxing Day

31 de dezembro

Véspera de Ano-Novo


Ver também |



  • Lista de Estados soberanos

  • Lista de Estados soberanos e territórios dependentes da Oceania

  • Missões diplomáticas de Kiribati



Referências




  1. ab «quiribatiano». Vocabulário Ortográfico Português. Instituto de Linguística Teórica e Computacional – Portal da Língua Portuguesa. Consultado em 22 de março de 2012 


  2. Porto Editora. «Verbete ""». Dicionário da Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico. Infopédia. Consultado em 11 de abril de 2015 


  3. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/kr.html


  4. «Human Development - Indices and Indicators - 2018 Statistical Update» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 29 de setembro de 2018 


  5. «Dicionário Aulete» 


  6. Editora Porto, Infopédia. «Definição de Kiribatiano». Dicionário da Língua Portuguesa - com Acordo Ortográfico  Parâmetro desconhecido |acessodeliciata= ignorado (ajuda)


  7. «Kiribati». infopédia. Consultado em 30 de abril de 2016 


  8. «Relações Diplomáticas Portugal / Kiribati». idi.mne.pt. Consultado em 30 de abril de 2016 


  9. Serviço das Publicações da União Europeia. «Anexo A5: Lista dos Estados, territórios e moedas». Código de Redacção Interinstitucional. Consultado em 18 de janeiro de 2012 


  10. Macedo, Vítor (Primavera de 2013). «Lista de capitais do Código de Redação Interinstitucional» (PDF). Sítio web da Direcção-Geral da Tradução da Comissão Europeia no portal da União Europeia. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias (n.º 41): 11; 15. ISSN 1830-7809. Consultado em 23 de maio de 2013 


  11. Instituto Internacional da Língua Portuguesa. «Quiribáti». Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa. Consultado em 28 de maio de 2017 


  12. Instituto de Linguística Teórica e Computacional. «Dicionário de Gentílicos e Topónimos». Portal da Língua Portuguesa. Consultado em 18 de julho de 2013 


  13. «República de Kiribati». www.itamaraty.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2016 


  14. Guillermo Carvajal (15 de dezembro de 2015). «Kiribati, el único país del mundo situado en los 4 hemisferios» (em espanhol). Consultado em 2 de Maio de 2016 


  15. «The World Factbook». www.cia.gov. Consultado em 5 de setembro de 2015 


  16. abc «S.O.S Kiribati! Por Kiribati vale a pena tirar o sutiã». R7. 19 de junho de 2012. Consultado em 13 de julho de 2012 


  17. «Serviço das Publicações — Código de Redação Interinstitucional — Anexo A5 — Lista dos Estados, territórios e moedas». publications.europa.eu. Consultado em 5 de setembro de 2015 


  18. Erro de citação: Código <ref> inválido; não foi fornecido texto para as refs de nome KT


  19. Gardiner Harris (8 de abril de 2014). «Mudança climática fará com que países inteiros desapareçam». The New York Times. Consultado em 8 de abril de 2014 


  20. Harris, Aimee (Abril de 1999). «Terceiro Milênio, a Ilha do Milênio!». Honolulu Magazine. Consultado em 14 de junho de 2006 


  21. ab «Para evitar que Kiribati 'suma do mapa', governo cogita mudar todo o país para Fiji». UOL Notícias Internacionais. 12 de março de 2012. Consultado em 18 de julho de 2013 


  22. Jornal O Globo, 6 de junho de 2006, pág 36


  23. ab Wilson, Craig.Kiribati: relatório do meio ambiente. — Programa Ambiental Regional do Pacífico Sul, Apia, Samoa Ocidental, 1994.


  24. Frank R.Kiribati: Alguns aspectos da ecologia humana - Museu Natural de História Natural do Instituto Smithsonian, Washington D.C., EUA, 2003.


  25. ab Burgess, S.M.O Clima e Tempo de Quiribati. Serviço Meteorológico neozelandês - Ministério dos Transportes, New Zealand Meteorological Service, Wellington, 1987.


  26. «Para evitar que Kiribati 'suma do mapa', governo cogita em mudar todo o país para Fiji.». UOL Notícias. 12 de março de 2012. Consultado em 13 de julho de 2012 


  27. abc «Notícia sobre Kiribati, relações internacionais, demografia, perfil e política». The Guardian (em inglês) [ligação inativa] 


  28. Asia Pacific School of Economics and Government, Australian National University. «National Integrity Systems Transparency International Country Study Report Kiribati 2004.» (PDF). Consultado em 2 de junho de 2007. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2011 


  29. ab Van TreaseRegional Security Report : Kiribati. — Natural Pacific Forum Secretariat, Suva, 2002.


  30. ab «Kiribati - Geografia». UOL - Educação. Consultado em 23 de julho de 2012 


  31. abc «Kiribati». Infopédia. Consultado em 23 de julho de 2012 


  32. abcde «Country profile» (pdf) (em inglês). Asian Development Bank. Consultado em 19 de abril de 2013. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2001 


  33. abc «Kiribati». The World Factbook (em inglês). CIA. Consultado em 12 de abril de 2013 


  34. abcdefg «Country Report N.º 11/113» (pdf) (em inglês). Fundo Monetário Internacional. 24 de maio de 2011. Consultado em 12 de abril de 2013 


  35. «Country Report N.º 11/114» (pdf) (em inglês). Fundo Monetário Internacional. 24 de maio de 2011. Consultado em 12 de abril de 2013 


  36. «Human Development Report 2009 - Kiribati». Hdrstats.undp.org. Consultado em 14 de maio de 2010 


  37. ab Maude, H.E. (1963). A evolução da organização culturar etno-histórica; The evolution of the Gilbertese boti : an ethnohistorical interpretation. — The Polynesian Society (em inglês). [S.l.: s.n.] 


  38. «Música em Kiribati - Music from Kiribati». Web Citation. Consultado em 14 de julho de 2012 


  39. See Robert Louis Stevenson's In the South Seas and the Montana New Zealand Book Awards winner Akekeia! by Tony & Joan Whincup, Wellington, 2001.







































Flag of Kiribati.svg

Kiribati

História • Política • Subdivisões • Geografia • Economia • Demografia • Cultura • Turismo • Portal • Imagens















Portal
A Wikipédia possui o
Portal do Kiribati



Popular posts from this blog

flock() on closed filehandle LOCK_FILE at /usr/bin/apt-mirror

Mangá

 ⁒  ․,‪⁊‑⁙ ⁖, ⁇‒※‌, †,⁖‗‌⁝    ‾‸⁘,‖⁔⁣,⁂‾
”‑,‥–,‬ ,⁀‹⁋‴⁑ ‒ ,‴⁋”‼ ⁨,‷⁔„ ‰′,‐‚ ‥‡‎“‷⁃⁨⁅⁣,⁔
⁇‘⁔⁡⁏⁌⁡‿‶‏⁨ ⁣⁕⁖⁨⁩⁥‽⁀  ‴‬⁜‟ ⁃‣‧⁕‮ …‍⁨‴ ⁩,⁚⁖‫ ,‵ ⁀,‮⁝‣‣ ⁑  ⁂– ․, ‾‽ ‏⁁“⁗‸ ‾… ‹‡⁌⁎‸‘ ‡⁏⁌‪ ‵⁛ ‎⁨ ―⁦⁤⁄⁕