Emília Nadal



























Emília Nadal
Nome completo
Emília Nadal Baptista da Silva
Nascimento

1938 (81 anos)
Lisboa
Nacionalidade

Portugal portuguesa
Prémios

Prémio Anunciação 1958
Prémio Lupi 1958
Formação
Pintura


Emília Nadal Baptista da Silva GOM (n. Lisboa, 1938) é uma artista plástica portuguesa.




Índice






  • 1 Biografia


  • 2 Obra


    • 2.1 Exposições Individuais[2]


    • 2.2 Exposições Colectivas[2]


    • 2.3 Outros Projectos


    • 2.4 Colecções Públicas




  • 3 Prémios


  • 4 Referências





Biografia |


Emília Nadal fez o Curso de Cerâmica Decorativa na Escola de Artes Decorativas António Arroio.


Licenciou-se em Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa[1] (1960)


Iniciou-se na gravura com Maria Gabriel e Ilda Reis, na Cooperativa Gravura (1974)


Frequentou um workshop de Holografia Goldsmiths’ College, University of London (1983)



Obra |



Exposições Individuais[2] |


1973 – Lisboa. Galeria Ottolini. “As Caixas” “Os Ovos”. 


1976 – Lisboa. Galeria de Arte Moderna – SNBA. “Dez Decomposições”, “Dois temas de Jerónimo Bosch. 


1976 – Madrid. Galeria PROPAC. “Decomposições”, “OVNIS”, “Paisagens Imaginárias”, “Suspensões”. 


1977 – Porto. Centro de Arte Contemporânea - Museu Nacional Soares dos Reis, “Propostas para a embalagem de conteúdos naturais e imaginários liofilizados”.


1977 – Lisboa. Galeria Dinastia. “Embalagens”. 


1978 – Madrid. Galeria Yguanzo. “Envases”.


1978 – Lisboa. Galeria 111. “Slogan’s” - Múltiplo em alumínio. Assemblages. 


1979 – Porto. Galeria Zen. “Slogan’s”. 1980– Lisboa. Jardim da Fundação Gulbenkian. Apresentação dos pacotões “Skop” e “Slogan’s”. 


1981 – Coimbra. Círculo de Artes Plásticas. “Slogan’s”, “Embalagens”. Pintura, desenho, gravura e Performance. 


1983 – Paris. Centro Cultural Português da Fundação Gulbenkian. “Paysages Obliques”. 


1983 – Porto. Galeria Zen. “Paisagens Voadoras”, “Paisagens Oblíquas”. 


1983 – Vila Real. Fundação - Casa de Mateus. “Paisagens Voadoras”, “Paisagens Oblíquas”, “Suspensões”, “Rupturas”.


1984– Funchal. Galeria Quetzal., “Dez Anos de Pintura”. 


1986 – Lisboa. Galeria S. Mamede. “Temas do Apocalipse”, “Jardins Impenetráveis”; 


1987 – Lisboa. Galeria S. Mamede. “S.Miguel e o Dragão”, “Os Cavaleiros”. Apresentação da monografia “Emília Nadal”, de Manuel Rio de Carvalho. Edição Imprensa Nacional/Casa da Moeda. 


1988 – Paris. Centro Cultural da Fundação Gulbenkian. “L’Artiste du Mois”- gouaches. 


1988 – Lisboa. Museu Nacional do Traje. “O Traje na Dança”. Desenhos, maquetes e figurinos.


1988 – Estoril. TEC- Teatro Mirita Casimiro. “Desenhos para Cena”. Desenhos e maquetas. 


1989 – Macau. Arquivo Histórico. Desenho. “Paisagens Imaginárias“. 


1992 – Lisboa. Galeria S. Mamede. “Figuração da Luz”. 


1995 – Évora. Eborensia Galeria. “A Figuração dos Mitos”. 


2004 – Fátima. Galeria S. Miguel. “Via Crucis”.  


2005 – Angra do Heroísmo. Palácio dos Capitães Generais. “Canção da Terra”. 


2005 – Ponta Delgada. Academia das Artes dos Açores. “Canção da Terra”. Projecção de “Iris”- pintura e vídeo. 


2005 – Tomar. Galeria dos Paços do Concelho. Exposição Antológica 1973-2005. 


2006 – Silves, Museu Municipal de Arqueologia. “Landscapes” 1972-2006  (Antológica). 


2009 – Lamego, Casa do Poço. “Transparências”. Exposição e Colóquio sobre vida e obra. 


2011 – Cascais, Centro Cultural de Cascais, Fundação D.Luis. “Tudo o que Acontece”.  


2011 – Castelo Branco, Centro Cultural de Castelo Branco.”Metáforas do Feminino”. 


2013 – Viana do Castelo, Museu de Artes Decorativas. “Tempo de Ver”. 


2015 – Setúbal, Museu de Arqueologia e Etnologia do Distrito de Setúbal. “Imperativos 1970-2015. O Tempo e as Circunstâncias”. Lisboa, Galeria S. Mamede.“O Tempo e a Forma”.



Exposições Colectivas[2] |


2000 – “Mote e Transfigurações”, S.N.B.A., Lisboa.


2001 – “Silent Life”, Festival dos Capuchos, Monte da Caparica.


2002 – “Cem Anos, Cem Artistas”, S.N.B.A., Lisboa.


2003 – XIIª Bienal Internacional de Arte Contemporânea, Vila Nova de Cerveira. Exposição do Prémio Amadeu de Souza-Cardoso, Amarante. “Percursos de um Dramaturgo”, Museu Nacional do Teatro, Lisboa.


2004 – “Em nome do Espírito Santo”, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa. “O Vício da Liberdade. Arte e Desenhos Publicitários”, Museu de Arte Moderna, Colecção Berardo. “Pop Art & Co.” Bunka Mura Museum, e outros Museus; Japão. IPOR – “15 Anos 15 Artistas”, Museu de Macau, Casa Garden e Livraria Portuguesa, Macau.


2006 – “50 Anos de Gravura Portuguesa. Uma Plataforma para o Futuro”, Palácio da Galeria, Tavira; idem, SNBA, Lisboa.


2007 – “50 Anos de Arte Portuguesa”, Fundação Gulbenkian, Lisboa. 2008- “You Can´t Go Home Again. (ou…A Revolta dos Manequins)”, Museu da Marioneta, Lisboa.


2009 – “Desenhos na Colecção Manuel de Brito”, Palácio Anjos, Algés. “Pintura com Afectos”, Armazém das Artes, Alcobaça. “O 25 de Abril 30 anos depois”, Associação Projecto, Vila Nova de Cerveira. “25º Aniversário de Fundação de Serralves”, Porto.


2010 – “Anos 70 – Atravessar Fronteiras” CAM- Fundação Gulbenkian, Lisboa. “Tudo o que é sólido dissolve-se no ar. O social na Colecção Berardo”, CCB, Lisboa.


2012 – “Riso: uma exposição a sério”, Museu da Electricidade-Fundação EDP, Lisboa. “Um Texto-Uma Obra– Homenagem a Fernando de Azevedo”, SNBA, Lisboa.


2013 – “Sob o Signo de Amadeo. Um Século de Arte nos 25 Anos do CAM”, Fundação C.Gulbenkian, Lisboa.


2014 – “A Liberdade da Imagem: Design e Comunicação Visual em Portugal 1974-1986”, Casa Museu Guerra Junqueiro, Porto. “Arte Hoje”, SNBA, Lisboa.



Outros Projectos |


Criação de cenários e figurinos para o Ballet Gulbenkian, Teatro Nacional D. Maria II, ACARTE/TEC e SPA (1974-1985).


Performance “Episódios” para o programa de Ana Hatherly na RTP 1, “Obrigatório não Ver” (1980).


Happening “Eating Slogan´s” no Círculo de Artes Plásticas, em Coimbra (1981).


Mural em betão para a Biblioteca João Paulo II-UCP e instalações para concertos no Festival dos Capuchos (1986-1991) e no Centro Cultural de Belém (Natal – 2000);


Projecto multimédia sobre a composição musical “Iris”, de João Pedro Oliveira, para o Festival de Música de Leiria - 2001.


Projecto de remodelação do presbitério da Sé de Faro (2003) e peças sacras de pintura, mobiliário e ourivesaria (1965-2005).



Colecções Públicas |


Colecção Moderna Museu Calouste Gulbenkian,[3] Lisboa.


Fundação de Serralves,[4] Porto.


Colecção Berardo,[5] Lisboa.


Museu Nacional do Teatro, Lisboa.


Colecção Caixa Geral de Depósitos.


CB.C.P


Galeria de Arte Contemporânea do Funchal


Núcleo de Arte Contemporânea, doação de José-Augusto França, em Tomar.



Prémios |




  • Prémio Anunciação 1958[6]


  • Prémio Lupi 1958[6]



Referências




  1. «EMILIA NADAL». Fundação D. Luís I. Consultado em 23 de Julho de 2012 


  2. ab «São Mamede - Galeria de Arte». www.saomamede.com. Consultado em 11 de março de 2017 


  3. «Emília Nadal - Museu Calouste Gulbenkian». Museu Calouste Gulbenkian 


  4. Seara.com. «Obras por coleções». Serralves. Consultado em 11 de março de 2017 


  5. «Nadal | Museu Berardo». pt.museuberardo.pt. Consultado em 11 de março de 2017 


  6. ab «Documentos relativos à concessão de prémio / Representação digital». Arquivo Nacional / Torre do Tombo. 1879 / 1964. Consultado em 18 de Julho de 2012  Verifique data em: |data= (ajuda)





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