Marinha Portuguesa























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Marinha Portuguesa
Armada Portuguesa


POS Corte Real (F 332).jpg
País

Portugal Portugal
Corporação

Forças Armadas de Portugal
Subordinação

Ministério da Defesa Nacional
Missão
Defesa Nacional
Criação

Século XII
Aniversários

20 de Maio
Patrono

Nossa Senhora dos Navegantes
Infante D. Henrique
Marcha
Marcha de Guerra
Lema

A Pátria honrae que a Pátria vos Contempla
e
Talant de Bien Faire (vontade de bem fazer)[1]
Grito de Guerra

São Jorge
História
Guerras/batalhas

1180 - Cabo Espichel
1501 a 1502 - Cananor
1509 - Diu
1513 - Estreito de Malaca
1554 - Golfo de Omã
1594 - Ilha do Faial
1601 - Bantam
1625 - Ormuz
1638 - Barra de Goa
1640 - Paraíba
1647 a 1649 - Atlântico Sul
1717 - Batalha de Matapão
1736 - Campanha do Rio da Prata
1752 - Calicute
1798 a 1800 - Cerco de Malta
1809 a 1810 - Boca do Tigre
1918 - Atlântico Norte
1961 - Índia
1961-1975 - África
Insígnias

Jaque

Naval jack of Portugal.svg
Distintivo do Chefe do Estado Maior da Armada

Marinha de Portugal (Command).svg
Flâmula

Portuguese pennant.svg
Comando

Almirante
António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro[2]
Sede
Quartel General

Base Naval do Alfeite, Lisboa
Gabinete do Estado Maior
Serviço de informação e Relações Públicas
Morada

Terreiro do Paço, Lisboa
Internet

Sítio oficial
Flickr
Twitter
Youtube

A Marinha Portuguesa, também conhecida de modo extra-oficial como Armada Portuguesa, é o ramo das Forças Armadas Portuguesas que tem por missão cooperar, de forma integrada, na defesa militar de Portugal, através da realização de operações navais. A Marinha desempenha também missões no âmbito dos compromissos internacionais assumidos por Portugal, bem como missões de interesse público.


A Marinha Portuguesa inclui também, componentes não militares, responsáveis pelas áreas da autoridade e segurança marítima, a investigação e os assuntos culturais relacionados com o Mar.




Índice






  • 1 Designação da Marinha Portuguesa


  • 2 História


  • 3 Estrutura


    • 3.1 Chefe do Estado-Maior da Armada


    • 3.2 Estado-Maior da Armada


    • 3.3 Órgãos centrais de administração e direcção


    • 3.4 Órgãos de conselho


    • 3.5 Comando Naval


    • 3.6 Órgãos de Implantação Territorial


    • 3.7 Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças


    • 3.8 Órgãos do Sistema de Autoridade Marítima




  • 4 A Armada hoje


    • 4.1 Aeronaves




  • 5 Fileiras da Armada Portuguesa


    • 5.1 Corpo Geral da Armada


    • 5.2 Oficiais


    • 5.3 Sargentos e Praças


    • 5.4 Alunos e Aspirantes




  • 6 Referências


  • 7 Ver também


  • 8 Bibliografia


  • 9 Ligações externas





Designação da Marinha Portuguesa |


A Marinha Portuguesa é, também, referida como "Marinha de Guerra Portuguesa" ou como "Armada Portuguesa". Até à extinção do Ministério da Marinha, em 1974 os termos tinham diferentes significados. "Marinha" designava o conjunto constituído pela Marinha Mercante e pela Marinha de Guerra, ambas tuteladas pelo Ministério da Marinha. "Marinha de Guerra" designava a componente da Marinha dedicada à atividade militar. "Armada" designava o escalão mais elevado das Forças Navais, sendo, a Armada Nacional, a totalidade das forças navais que constituíam a Marinha de Guerra da Nação. Portanto a Armada era, ao mesmo tempo, o ramo naval das Forças Armadas e a componente militar da Marinha. A partir de 1982, o ramo naval das Forças Armadas passou a ser, oficialmente, designado "Marinha", mantendo-se, contudo, o uso do termo "Armada" para designar alguns dos seus Órgãos.



História |




Carta Régia do Rei D. Dinis, datada de 1 de Fevereiro de 1317, nomeando o genovês Manuel Pessanha como primeiro Almirante do Reino.


A Marinha Portuguesa tem uma história bastante antiga, que se liga à própria história de Portugal, aliás, a Marinha de Guerra Portuguesa é o ramo das Forças Armadas mais antigo do mundo, de acordo com uma bula papal. A primeira batalha naval da Marinha Portuguesa de que se tem conhecimento, deu-se em 1180, durante o reinado do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, ao largo do Cabo Espichel, quando uma esquadra portuguesa, comandada por D. Fuas Roupinho, derrotou uma esquadra muçulmana.


É o Rei D. Dinis quem decide, pela primeira vez, dar uma organização permanente à Marinha Real em 1312, sendo nessa altura nomeado o primeiro Almirante do Reino, Manuel Pessanha.


No final do século XIV, dá-se início à expansão ultramarina portuguesa que se irá manter até século XVI. A Marinha toma aí o papel principal, primeiro explorando os oceanos e depois combatendo as potências que se opunham ao domínio português. A partir daí, a Marinha Portuguesa passa a actuar em todos os oceanos do mundo, desde o Atlântico ao Pacífico.




Replica de uma Caravela Portuguesa do século XV.





Nau Santa Catarina do Monte Sinai e outros navios da Marinha Portuguesa do século XVI.





Couraçado Vasco da Gama, um dos principais navios da Marinha Portuguesa no início do século XX.





NRP Magalhães Correia, fragata anti-submarina da Marinha Portuguesa da década de 1970.


Com a União Ibérica em 1580, a esquadra portuguesa é utilizada por Filipe I (Filipe II de Espanha) para combater os inimigos da Espanha. Na sequência dessa atitude os mais poderosos navios portugueses são incorporados na Armada Invencível, sendo muitos destruídos com ela. A partir daí a Marinha Portuguesa entra num período de decadência de que já só vai recuperar muito depois da restauração da independência em 1640.


No século XVIII, a Marinha Portuguesa floresce outra vez, até atingir o seu auge por volta de 1800. É nesse período que, sob o comando do Conde do Rio Grande, e obstinação do conde de São Vicente a esquadra portuguesa enfrenta a esquadra turca no Mediterrâneo que ameaçava o sul da Europa, na Batalha do Cabo Matapão em 1717.


A partir de meados do século XIX, a Marinha Portuguesa torna-se essencialmente uma Marinha Colonial, sendo a sua principal função o apoio às guerras de pacificação e ocupação dos territórios coloniais africanos.


Na 1ª Guerra Mundial, a Marinha Portuguesa actua sobretudo na escolta dos comboios de tropas que se dirigem para África e para a França e apoia as operações contra os alemães no norte de Moçambique.


Durante a 2ª Guerra Mundial a Marinha Portuguesa tem como função principal a garantia da neutralidade portuguesa. Nessa função destaca-se a protecção do estratégico arquipélago dos Açores. No final dessa guerra a Marinha participa na libertação de Timor da ocupação japonesa.


Com o início da Guerra Fria e a entrada de Portugal na NATO, a Marinha Portuguesa passa a dar prioridade à ameaça submarina do Pacto de Varsóvia.


A partir de 1961 a Marinha volta a dar novamente grande atenção a África, sendo parte activa na Guerra do Ultramar. Nesse período dá-se uma enorme expansão do número de corvetas, navios de patrulha e lanchas de desembarque destinados a apoiar as operações anfíbias. Nesta guerra destaca-se também a actuação dos destacamentos de fuzileiros especiais em operações de contra-guerrilha e operações de assalto anfíbio, bem como de companhias de fuzileiros navais para protecção de comboios fluviais e na defesa de instalações marítimas.


Com o fim da Guerra do Ultramar em 1975, a Marinha Portuguesa torna-se, pela primeira vez em quase 500 anos, uma marinha estritamente europeia, voltando a ter como atenção principal a ameaça naval soviética.


Desde o final do século XX, com o fim da Guerra Fria, a Marinha Portuguesa passou a ter como atenção principal o apoio às operações multinacionais e o combate ao terrorismo.



Estrutura |


A Marinha compreende:




Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA),


Estado-Maior da Armada (EMA),

Órgãos centrais de administração e direcção (OCAD),

Órgãos de conselho,

Órgãos de implantação territorial,

Elementos da componente operacional do sistema de forças,


Órgãos do Sistema de Autoridade Marítima (SAM).



Chefe do Estado-Maior da Armada |



Ver artigo principal: Chefe do Estado-Maior da Armada (Portugal)

O CEMA é o comandante da Marinha, sendo o principal colaborador do Ministro da Defesa Nacional e do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas em todos os assuntos respeitantes à Marinha. O Almirante CEMA é nomeado pelo Presidente da República, sob proposta do governo.



Estado-Maior da Armada |



Ver artigo principal: Estado-Maior da Armada

O Estado-Maior da Armada é um órgão de apoio do CEMA para o estudo, concepção, planeamento e inspecção das actividades da Marinha. O EMA é chefiado por um Vice-Almirante denominado Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, coadjuvado por um Contra-Almirante denominado Sub-Chefe do Estado-Maior da Armada.



Órgãos centrais de administração e direcção |




Fragata NRP Álvares Cabral.




Centro de controlo de máquinas de uma fragata da classe Vasco da Gama.




Corveta NRP Baptista de Andrade





Westland Lynx da Esquadrilha de Helicópteros da Marinha, pousando numa fragata




Fuzileiros, numa operação de abordagem em alto mar, apoiados por um helicóptero da Marinha


Os órgãos centrais de administração e direcção (OCAD's) da Marinha são os seguintes:


Superintendência do Pessoal (SP) da qual dependem:


- Direcção de Pessoal (DP)

- Direcção de Formação (DF)

- Direcção de Saúde (DS)

- Direcção de Apoio Social (DAS)

- Chefia do Serviço de Justiça (CSJ)

- Chefia do Serviço de Assistência Religiosa (CSAR)


Superintendência dos Serviços do Material (SSM) da qual dependem:


- Direcção de Navios (DN)

- Direcção de Abastecimento (DA)

- Direcção de Infraestruturas (DI)

- Direcção de Transportes (DT)

- Arsenal do Alfeite (AA)

- Direcção de Tecnologias de Informação e Comunicação (DITIC)


Superintendência das Finanças (SF) da qual dependem:



- Direcção de Administração Financeira (DAF)

- Direcção de Auditoria e Controlo Financeiro (DACF)

- Direção de Contabilidade e Operações Financeiras (DCOF)



Instituto Hidrográfico (IH),

Direcção de Análise e Gestão da Informação (DAGI).



Órgãos de conselho |


Os órgãos de conselho destinam-se a apoiar as decisões do CEMA em assuntos especializados e são os seguintes:




Conselho do Almirantado (CA),

Conselho Superior de Disciplina da Armada (CSD),

Junta de Revisão da Armada (JRA),

Comissão Cultural da Marinha (CCM).



Comando Naval |



Ver artigo principal: Comando Naval

O Comando Naval constitui o comando de componente naval das Forças Armadas Portuguesas e é chefiado por um vice-almirante designado "comandante naval". O comandante naval é responsável pelo planeamento, coordenação, condução e controlo da atividade operacional da Marinha, encontrando-se diretamente subdordinado ao almirante Chefe do Estado-Maior da Armada.


Do Comando Naval dependem:



- Esquadrilha de Navios de Superfície,

- Esquadrilha de Subsuperficie,

- Esquadrilha de Helicópteros;


Comando do Corpo de Fuzileiros, do qual dependem:


- Base de Fuzileiros,

- Escola de Fuzileiros,


Comandos de zona marítima, subordinados ao Comando Naval:


- Comando de Zona Marítima do Norte,

- Comando de Zona Marítima do Centro,

- Comando de Zona Marítima do Sul,

- Comando de Zona Marítima dos Açores,

- Comando de Zona Marítima da Madeira;


Forças e Unidades Navais:


- Forças navais,

- Forças de fuzileiros;


Unidades Operacionais:



- Unidades navais operacionais,

- Unidades operacionais de fuzileiros;


Base Naval de Lisboa

Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval (CITAN)


Foi feito Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique a 20 de Junho de 2005.[3]



Órgãos de Implantação Territorial |


Os órgãos de implantação territorial visam o apoio geral da Marinha e são os seguintes:



Escola Naval

Órgãos de natureza cultural:




- Museu de Marinha,

- Planetário Calouste Gulbenkian,

- Aquário Vasco da Gama;

- Academia de Marinha

- Biblioteca Central da Marinha



Escola de Tecnologias Navais (ETNA) (ex-Grupos Nº1 e Nº2 de Escolas da Armada),

Centro de Comunicações e Cifra da Armada.


Unidades de Apoio:


- Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha

- Unidade de Apoio ao Pessoal Militar do Arsenal do Alfeite


Órgãos de execução de serviços, incluindo:


- Instalações Centrais de Marinha,

- Instalações Navais de Alcântara,



Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças |


Os elementos da componente operacional do sistema de forças são:



Comando Naval;

Comandos de zona marítima:



- Comando de Zona Marítima do Norte,

- Comando de Zona Marítima do Centro,

- Comando de Zona Marítima do Sul,

- Comando de Zona Marítima dos Açores,

- Comando de Zona Marítima da Madeira;


Forças:


- Forças navais,

- Forças de fuzileiros;


Unidades Operacionais:


- Unidades navais,

- Unidades de fuzileiros,

- Unidades de mergulhadores.



Órgãos do Sistema de Autoridade Marítima |



Ver artigo principal: Sistema de Autoridade Marítima (Portugal)

São órgãos do SAM:




Direcção-Geral de Autoridade Marítima;


Polícia Marítima.



A Armada hoje |


As unidades navais armadas da Marinha Portuguesa recebem o prefixo "N.R.P." antes do respectivo nome, significando "Navio da República Portuguesa". As unidades não armadas recebem o prefixo "U.A.M." significando "Unidade Auxiliar da Marinha".


A Marinha Portuguesa está em fase de reequipamento depois de ter comprado cinco Navios Patrulha Costeiros ao reino da Dinamarca em 2014 da classe Stanflex, os últimos dois dos quais, se encontram em fase final de modernização no Arsenal de Alfeite . Iniciou-se a modernização das Fragatas da classe Bartolomeu Dias, em estaleiro Holandês, três dos helicópteros da marinha Mk.95 já se encontram no Reino Unido, a serem modernizados. Está também a ser construído o quarto NPO da classe Viana do Castelo e esta previsto a construção de mais seis navios da mesma classe .O segundo Submarino U-214 PN da classe Tridente, também está a ser modernizado no Arsenal de Alfeite. Esta prevista a curto prazo , o reequipamento de Fuzileiros (equipamento de visão noturna, proteção individual, novas armas individuais e viaturas blindadas de rodas) e mergulhadores. E finalmente a médio prazo estão previstos mais helicópteros para a Marinha , um Navio Polivalente Logístico (NPL) de transporte e desembarque de tropas e equipamentos e a substituíção do navio reabastecedor Bérrio ( até 2028) por um novo navio.

























































































































































































































































































































































































































































Tipo

Imagem

Nome

Comissão (Ano const.)

Deslocamento (ton.)

Comprimento (m)

Velocidade (kn)

Autonomia (nmi)

Guarnição

Navios de combate

Fragatas (FFG)
Classe Bartolomeu Dias

NRP Bartolomeu Dias (F-333) @ Phoenix Express 2010 (PE 10) 02.jpg

F-333 Bartolomeu Dias
1994
3320
122,5
29
5000
176

F-334 D. Francisco de Almeida
1994
3320
122,5
29
5000
176

Fragatas (FFG)
Classe Vasco da Gama

NRP Corte Real 2.jpg

F-330 Vasco da Gama
1990
3200
115,90
32
4000
180

F-331 Álvares Cabral
1991
3200
115,90
32
4000
180

F-332 Corte-Real
1992
3200
115,90
32
4000
180

Corvetas (FS)
Classe Baptista de Andrade

NRP Afonso Cerqueira (F488).jpg

F-486 Baptista de Andrade

(em reserva)


1974
1401
81
24
5000
113

F-487 João Roby
1975
1401
81
24
5000
113

F-488 Afonso Cerqueira

(desarmamento: 13-fev-2015)[4]


1975
1401
81
24
5000
113

Corvetas (FS)
Classe João Coutinho

2010-08-06 F-471 Antonio Enes 04.jpg

F-471 António Enes
1971
1401
81
24
5000
93

F-475 João Coutinho

(desarmamento: 31-ago-2014)[5]


1969
1401
81
24
5000
93

F-476 Jacinto Cândido

(desarmado 15-nov-2018)


1970
1401
81
24
5000
93

Submarinos
(SSK)

Classe Tridente

Chegada do submarino NRP Tridente à Base Naval do Alfeite.jpg

S-160 Tridente
2009
2020
68
20
12 000
33

S-161 Arpão
2010
2020
68
20
12 000
33

Navios logísticos

Aprovisionamento em combate (AOR)
Classe Rover

NRP Berrio 20071106.jpg

A-5210 Bérrio
1993
11 522
140,6
19
15 000
71[6]

Navios contra-minas

Caça-minas (MCM)

Os navios patrulha Oceânicos ou Costeiros da classe Tejo, podem se necessária fazer essa função.

Patrulheiros e Avisos

Patrulheiros P590 (PB)
Classe Tejo

Danish HDMS Viben (P562).jpg

P-590 Tejo
1996
320
54
30
3860
25

P-591 Douro
1994
320
54
30
3860
25

P-592 Mondego
1992
320
54
30
3860
25

P-593 Guadiana ( ainda em modernização no Arsenal do Alfeite)
1992
320
54
30
3860
25

Patrulheiros P1140 (PB)
Classe Cacine

NRP Zaire P1146 20090731.JPG

P-1144 Cuanza
1969
310
44
20
4500
33

P-1146 Zaire
1970
292
44
20
4500
33

Patrulheiros Oceânicos P360 (OPV)
Classe Viana do Castelo

Npop360.jpg

P-360 Viana do Castelo
2010
1850
83,1
21
4859
44

P-361 Figueira da Foz
2013
1850
83,1
21
4859
44
P-362 Sines
2018
1850
83,1
21
4859
44

Guarda-Costas P1155 (PC)
Classe Centauro

NRP Centauro P1155.JPG

P-1155 Centauro
2000
94
27
26
1350
8

P-1156 Orion
2001
94
27
26
1350
8

P-1157 Pégaso
2001
94
27
26
1350
8

P-1158 Sagitário
2001
94
27
26
1350
8

Guarda-Costas P1150 (PC)
Classe Argos

NRP Escorpiao P1152 20090731.JPG

P-1150 Argos
1991
97
27
26
1350
8

P-1151 Dragão
1991
97
27
26
1350
8

P-1152 Escorpião
1991
97
27
26
1350
8

P-1153 Cassiopeia
1991
97
27
26
1350
8

P-1154 Hidra
1991
97
27
26
1350
8

Patrulheiro Fluvial P370 (PB)
Classe Rio Minho

NRP Rio Minho.jpg

P-370 Rio Minho
1991
70
22,5
9,5
800
8










Hidrográficos
Classe Andrómeda

NRP Andromeda A5203.JPG

A-5203 Andrómeda
1987
245
31,4
13
1980
19

A-5205 Auriga
1987
245
31,4
12
1980
19

Investigações Oceanográficas
Classe D. Carlos I

Nrp almirante gago coutinho no porto de pipas (1).JPG

A-522 D. Carlos I
1989
2300
68,7
10,5
6400
49

A-523 Almirante Gago Coutinho
1985
2300
68,7
10,5
6400
49

Navio escola

'Sagres' in Belfast Lough - Tall Ships Belfast 2009 - geograph.org.uk - 1446241.jpg

A-520 Sagres
1937
1940
70,4
10,5
5450
139

Veleiros Escola
Classe Polar


A-5204 Polar
1977
70
22,9
-
-
5

Lanchas de Instrução
Classe Albatroz


UAM-630 Condor
1975
45
18,4
20
4500
8

Treino

UAM Creoula 20071106.jpg

UAM-201 Creoula
1937
1300
67,4
-
-
38


Além das unidades acima referidas a Marinha Portuguesa possui um elevado número de pequenas embarcações de patrulha, de operações anfíbias e auxiliares.



Aeronaves |



Ver artigo principal: Esquadrilha de Helicópteros (Marinha Portuguesa)
























Modelo Fabricante
Vel. máxima
Teto Alcance Entrada
em serviço
Esquadrilha Unidades

Helicópteros

Westland Super Lynx Mk95

Flag of the United Kingdom.svgGKN Westland Aircraft
296 km/h
3230 m
188 km

1993
-
5




Fileiras da Armada Portuguesa |


As fileiras na Armada Portuguesa são as das seguintes tabelas. As divisas/galões são colocados na braçadeira do uniforme de passeio nas categorias de oficial e sargento, enquanto que nos praças são colocados entre o cotovelo e o ombro, excetuando a fileira de cabo-mor que também fica na braçadeira.



Corpo Geral da Armada |



Oficiais |












































Código OTAN OF-10 OF-9 OF-8 OF-7 OF-6 OF-5 OF-4 OF-3 OF-2 OF-1

Flag of Portugal.svg
Portugal

POR-Navy-OF10.svg

POR-Navy-OF9.svg

POR-Navy-OF8.svg

POR-Navy-OF7.svg

POR-Navy-OF6.svg

POR-Navy-OF5.svg

POR-Navy-OF4.svg

POR-Navy-OF3.svg

POR-Navy-OF2.svg

POR-Navy-OF1b.svg

POR-Navy-OF1a.svg

Almirante da Armada

Almirante

Vice-Almirante

Contra-Almirante

Comodoro

Capitão de Mar e Guerra

Capitão de Fragata

Capitão-Tenente

Primeiro-Tenente

Segundo-Tenente

Subtenente

e


Guarda-Marinha





Sargentos e Praças |













































Código OTAN OR-9 OR-8 OR-7 OR-6 OR-5 OR-4 OR-3 OR-2 OR-1

Flag of Portugal.svg
Portugal

POR-Navy-OR9.svg

POR-Navy-OR8.svg

POR-Navy-OR7.svg

8 - Primeiro-sargento (Marinha).svg

7 - Segundo-sargento (Marinha).svg

6 - Primerio-subsargento.svg

5 - Segundo-subsargento.svg

4 - Cabo.svg

3 - Primeiro-marinheiro.svg

2 - Segundo-marinheiro.svg



Sargento-Mor

Sargento-Chefe

Sargento-Ajudante

Primeiro-Sargento

Segundo-Sargento

Primeiro-Subsargento

Segundo-Subsargento

Cabo-Mor

e


Cabo



Primeiro-Marinheiro

Segundo-Marinheiro

Primeiro-Grumete

Segundo-Grumete



Alunos e Aspirantes |











































Código OTAN OF-D Oficiais Alunos Sargentos Alunos Praças Alunos

Flag of Portugal.svg
Portugal

POR-Navy-OF1a.svg

POR-Navy-Aspirante-EN.png

POR-Navy-OFD.svg


5 - Segundo-subsargento.svg



Guarda-Marinha

Aspirante-a-Oficial
(Escola Naval)

Aspirante-a-Oficial
(outros)

Cadete

Segundo-Subsargento
Segundo-Grumete Instruendo

Segundo-Grumete
Segundo-Grumete Recruta


(Aluno de 3º)
(Aluno de 2º)
Instrução complementar
(Aluno de 2º)
Instrução complementar
(Aluno de 1º)
Instrução básica
(2º Curso)
Instrução complementar
(1º Curso)
Instrução básica
(2º Curso)
Instrução complementar
(1º Curso)
Instrução básica


Referências |





  1. «Portal da Marinha - "Talant de Bien Faire"». Consultado em 24 de janeiro de 2015 



  2. http://www.marinha.pt/pt-pt/marinha/organizacao/cema-amn/Paginas/cema-amn.aspx


  3. http://www.ordens.presidencia.pt/


  4. «NRP Afonso Cerqueira». Portal da Marinha. Consultado em 14 de junho de 2016 


  5. «NRP João Coutinho». Portal da Marinha. Consultado em 14 de junho de 2016 


  6. «O "BÉRRIO", UM NAVIO SINGULAR (II- Conclusão)». Operacional. 19 de Março de 2012. Consultado em 9 de Dezembro de 2013 



Ver também |



  • Aviação Naval Portuguesa

  • Hierarquia naval (Portugal)

  • Designações Navais da NATO

  • Ministério da Marinha (Portugal)

  • Designações da Marinha Portuguesa

  • Lista de navios de guerra portugueses

  • Lista de navios da Marinha Portuguesa por número de amura



Bibliografia |



Cajarabille, Victor M. B. L., Marinha, Armada ou Marinha de Guerra Portuguesa?, Revista da Armada nº 430, Maio de 2009

Decreto-Lei nº 49/93, de 26 de Fevereiro

Monteiro, P., Os Lynx lusos: Uma análise da actual aviação naval portuguesa, Defesa Net, 2002

Monteiro, P., Dia da Marinha Portuguesa 2005, Defesa Net, 2005

Exercício Deep Divex 2010 , Operacional, 2010



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  • Marinha Portuguesa, website oficial.


  • Corpo de Fuzileiros de Portugal, website oficial.


  • Navios da Marinha Portuguesa, website não oficial.















































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