Raoul Vaneigem
Raoul Vaneigem | |
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Nascimento | 1934 (85 anos) Bélgica |
Género literário | Romance, conto |
Situacionismo |
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Raoul Vaneigem ou Raul Vaneigem ( 1934 - ) é um escritor e filósofo belga, um dos principais articuladores do movimento político e artístico conhecido com internacional situacionista durante a década de 1960.
Autor do livro " A Arte de Viver Para as Novas Gerações ", que trata de forma voraz a nossa existência no capitalismo moderno, abordando a função dos papéis relacionados às profissões, a inversão dos valores e fazendo um apanhado geral sobre os males e as representações a que somos expostos diariamente.
Ele e Guy Debord foram os cabeças do movimento situacionista. Vaneigem expressando de forma não-teórica ou poética e Guy Debord (livro : "A sociedade do Espetáculo") esboçando tópicos e transmitindo as jogadas mercadológicas, como se fosse uma cartilha sobre o sistema capitalista globalizado.
A Arte de Viver Para as Novas Gerações foi publicado em 1967.
Índice
1 Bibliografia
1.1 Em Português
1.2 Edições originais
2 Ligações Externas
Bibliografia |
Em Português |
Banalidades de Base. Coimbra: Livraria Almedina, 1972.
Terrorismo ou Revolução (de Raoul Vaneigan e Ernesto Coeurderoy). Lisboa: Via Editora, 1978.
A Arte de Viver para a Geração Nova. Porto: Edições Afrontamento, 1980.
Isidore Ducasse e o Conde de Lautreamont nas Poesias. Lisboa: Antígona, 1980.
As Heresias. Lisboa: Antígona, 1995.
Aviso aos Alunos do Básico e do Secundário. Lisboa: Antígona, 1996.
A Economia Parasitária. Lisboa: Antígona, 1999.
História Desenvolta do Surrealismo (sob pseudónimo de Jules-François Dupuis). Lisboa: Antígona, 2000.
Da (In)Humanidade da Religião. Lisboa: Editorial Notícias, 2002.
Pela abolição da sociedade mercantil por uma sociedade que exalte a vida. Lisboa: Teorema, 2003.
Declaração universal dos direitos do ser humano: da soberania da vida como superação dos direitos do homem. Lisboa: Antígona, 2003.
A Arte de Não Crer em Nada e Livro dos Três Impostores. Mem Martins: Europa-América, 2004.
Edições originais |
Traité du savoir-vivre à l'usage des jeunes générations, 1967.
Histoire désinvolte du surréalisme (sob pseudónimo de Jules-François Dupuis), 1977.
Le livre des plaisirs, 1979.
L'Ile aux delices, uma novela erótica, 1979.
Le mouvement du libre-esprit, 1986.
Adresse aux vivants sur la mort qui les gouverne et l'opportunité de s'en défaire, 1990.
Lettre de Staline à ses enfants enfin réconciliés de l'Est et de l'Ouest, 1992.
La résistance au christianisme. Les hérésies des origines au XVIIIe siècle, 1993.
Les hérésies, 1994.
Avertissement aux écoliers et lycéens, 1995.
Nous qui désirons sans fin, 1996.
La Paresse, 1996.
Notes sans portée, 1997.
Dictionnaire de citations pour servir au divertissement et à l'intelligence du temps, 1998.
Déclaration des droits de l'être humain. De la souveraineté de la vie comme dépassement des droits de le l'homme, 2001.
Pour une internationale du genre humain, 2001.
Salut à Rabelais ! Une lecture au présent, 2003.
Rien n'est sacré, tout peut se dire, 2003.
Le Chevalier, la Dame, le Diable et la Mort, 2003.
Modestes propositions aux grévistes, 2004.
Voyage à Oarystis, 2005.
Journal imaginaire, 2005.- 'Eloge de la paresse affinée', in La volonté de paresse, 2006.
Pour une internationale du genre humain, 2006.
Entre le deuil du monde et la joie de vivre, 2008.
Ni pardon ni talion, 2009.
De l’amour, 2010.
L’État n’est plus rien, soyons tout, 2010.
Lettre à mes enfants et aux enfants du monde à venir, 2012.
Les Cueilleurs de mots, 2012.
Rien n'est fini, tout commence (entrevista de Gérard Berréby), 2014.
Contribution à l'émergence de territoires libérés de l'emprise étatique et marchande, 2018.
Ligações Externas |
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