Interior de São Paulo






Panorama do centro-oeste paulista, próximo ao município de Bauru


O interior do estado de São Paulo ou interior paulista é uma designação informal para se referir à região que abrange todo o estado de São Paulo, exceto a Região Metropolitana de São Paulo e o litoral paulista. O interior tem destaque por possuir um conjunto cultural muito rico, inclusive com vários sotaques próprios e diferentes daquele da capital e do litoral.


Essa área é fortemente industrializada e caracteriza-se por sua economia de grande porte e bastante diversificada, sendo uma das regiões mais ricas da América Latina.[1] Cerca de 1/4 do PIB do interior se concentra na Região Metropolitana de Campinas, que se consolida cada vez mais, como o cinturão do setor automobilístico brasileiro.[2][3][4] O interior paulista destaca-se por apresentar uma boa infraestrutura, tornando-se um polo de atração de investimentos.




Índice






  • 1 História


  • 2 Demografia


  • 3 Economia


    • 3.1 Tecnologia


      • 3.1.1 Aeroespacial - Aviação






  • 4 Infraestrutura


    • 4.1 Transportes


      • 4.1.1 Aeroportos


      • 4.1.2 Hidrovias


      • 4.1.3 Ferrovia


      • 4.1.4 Rodovias




    • 4.2 Educação




  • 5 Cultura


    • 5.1 Esportes


      • 5.1.1 Futebol






  • 6 Geografia


  • 7 Ver também


  • 8 Referências


  • 9 Ligações externas





História |



Ver artigo principal: História de São Paulo


Demografia |



Ver artigo principal: Demografia de São Paulo































































































Economia |




Vista panorâmica da Usina Costa Pinto em Piracicaba, fábrica que produz açúcar e etanol combustível além de outros tipos de álcool.


Com uma força econômica superior a de países como o Chile, o interior paulista tem atraído cada vez mais empresas da capital e de outros estados que buscam custos menores, espaço para crescer e um sistema logístico que favoreça o escoamento da produção, sem os congestionamentos crônicos da cidade de São Paulo. Fortalecido com essa migração de empresas, o interior viu sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) paulista crescer 3,7 pontos porcentuais no curto período de quatro anos. Hoje, a região já responde por praticamente metade da soma de todas as riquezas produzidas no estado de São Paulo.[6][7][8]


O interior paulista (descontando os 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo) é um "país" com um PIB de US$ 135,9 bilhões no ano de 2005, segundo projeção feita pela consultoria MB Associados. O valor é 12% maior que o PIB chileno, de US$ 121 bilhões em 2006, além de superior ao de países como Peru e Nova Zelândia. No território brasileiro, o interior paulista não tem rivais em poder econômico, com exceção da Região Metropolitana de São Paulo. Sua participação no PIB do País é de 15,3%, praticamente metade da contribuição do estado, de 33,1%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes a 2008.





REPLAN, em Paulínia.


Esses fatores tornam a região um polo de investimentos,[9] que tem atraído muitas empresas, principalmente para o espaço produtivo formado por municípios das regiões de Campinas, Piracicaba, Jundiaí, Taubaté , São José dos Campos,[10]Sorocaba, Itu e Ribeirão Preto, que se concentram num raio de 150 a 250 quilômetros, com foco na região metropolitana. Além das regiões próximas à Grande São Paulo, outras partes do interior paulista também são focos de investimentos como as regiões de Araçatuba, Araraquara,[11]Bauru, Catanduva, Franca, Presidente Prudente, São Carlos, Marília , São José do Rio Preto e Birigui com foco principal no calçado infantil e um pouco menos no feminino.[12][13][14][15]


O interior de São Paulo está ajudando o estado a retomar espaço como principal parque automobilístico brasileiro, chegando novamente a ter metade da produção nacional de automóveis no seu território.[16][17][18][19][20] A economia da região supera diversos países, como Nova Zelândia, Peru e equivale a do Chile, as cidades do interior paulista também respondem por 44% da riqueza produzida em São Paulo. No ranking dos 30 maiores municípios do Brasil, em 2008, 11 pertenciam a São Paulo. Os municípios do interior correspondem a cerca de 15% do PIB nacional, de acordo com dados da Fundação Seade.[21]




Parque Hopi Hari às margens da Rodovia dos Bandeirantes em Vinhedo.


O interior paulista sustentado pela renda do agronegócio e da cana-de-açúcar foi a região que mais ampliou gastos com alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza no primeiro semestre de 2011 em relação a igual período de 2010, à frente até dos mercados mais famosos do consumo, como o Nordeste e o Centro-Oeste. O desembolso com esses itens cresceu 14,8% no interior do Estado de São Paulo.[22]


O interior do Estado de São Paulo ultrapassou no ano de 2012, a Grande São Paulo e conquistou o posto de maior mercado consumidor do País. O consumo dos domicílios das cidades do interior paulista somava em 2012, R$ 382,3 bilhões, ou 50,2% do total do Estado de São Paulo. Já a Região Metropolitana de São Paulo, que inclui a capital e 38 municípios, vai movimentar R$ 379,1 bilhões ou 49,8% do total gasto com alimentação, habitação, transporte, saúde, vestuário e educação, revela estudo da IPC Marketing.[23][24]


Esse resultado consolida a tendência de desconcentração do crescimento econômico observada nos últimos cinco anos, com a perda de participação das capitais dos Estados no consumo total das famílias brasileiras. Um dos principais fatores para esta expansão, são as cidades menores do interior, que estão recebendo investimentos pesados em shoppings centers, Sertãozinho com pouco mais de 118 mil habitantes, é um exemplo claro desta corrida, pois terá nos próximos anos dois shoppings.[25][26]



Tecnologia |


















UFSCar, em São Carlos (esquerda), e Unicamp, em Campinas(direita).





Veja também: Vale do Silício brasileiro

O interior paulista é um dos principais polos high tech do Brasil, com cerca de 1/4 de toda produção científica nacional sendo produzida por essa região.


A Região Metropolitana de Campinas é conhecida por Vale do Silício brasileiro, em comparação ao Vale do Silício na Califórnia, Estados Unidos, onde diversas indústrias de tecnologia eletrônica e de informática se instalaram. Nesta região estão presentes unidades de 32 das 500 maiores empresas do mundo desse ramo, como a Lucent Technologies, IBM, Compaq, Dell e Hewlett-Packard (HP).[27][28]


Outras cidades do estado também são reconhecidas nesse quesito, como São Carlos, Ribeirão Preto e a região do Vale do Paraíba.



Aeroespacial - Aviação |


O interior de São Paulo é o grande indutor do desenvolvimento espacial e da aviação no Brasil, através de polos espalhados pelo estado, como São José dos Campos (que possui um Parque Tecnológico voltado exclusivo para o setor),[29]Taubaté, Botucatu e Gavião Peixoto, todas estas cidades possuem unidades da Embraer, que em breve começará a construir na cidade de Gavião Peixoto, o cargueiro KC-390, o maior avião já fabricado no Brasil, com 12,15 metros de altura, 35,20 metros de comprimento, capacidade de transportar 20 toneladas e com velocidade máxima de 870 km/h.[30][31]


Outros municípios relevantes que estão despontando são Bauru, que possui uma fábrica da Volare,[32] além de São Carlos que possui um dos maiores centros tecnológicos de aviação do mundo, da empresa TAM Linhas Aéreas[33] e Ribeirão Preto que é sede da Passaredo Linhas Aéreas e onde se localiza o centro operacional e de engenharia da empresa.



Infraestrutura |





























































Aeroportos do Interior de SP
Movimento de Passageiros 2015
Município Quantidade

Campinas/Viracopos

Aumento10.324.658

Ribeirão Preto

Aumento1.109.809

São José do Rio Preto

Baixa691.559

Presidente Prudente

Baixa272.204

Bauru

Baixa143.015

Araçatuba

Baixa108.993

Marília

Baixa70.899

São José dos Campos

Baixa63.622

Sorocaba

Aumento54.200

Campinas/Amarais

Aumento39.753

Bragança Paulista

Baixa36.624

Jundiaí

Baixa11.674

Araraquara

Baixa6.368

Fonte: DAESP e INFRAERO


Transportes |



Aeroportos |




Pátio do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.




Construção do Terminal de Cargas no Aeroporto de Ribeirão Preto, que será operado pela TEAD Brasil.


A região conta com o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, um dos maiores aeroportos de carga da América Latina[34] e um dos principais do Brasil. São Paulo conta também com o Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, que está em processo de se tornar internacional de cargas,[35] além de contar com outros aeroportos regionais espalhados pelo interior do estado.


A demanda nos aeroportos do interior de São Paulo esta crescendo de forma acentuada, tendo expandido em 40% no ano de 2010.[36][37] O Aeroporto Internacional de Viracopos foi o segundo que mais cresceu no mundo em 2010,[38] já o Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto foi o que mais cresceu no Brasil no primeiro semestre de 2011.[39]



Hidrovias |


Além de transporte rodoviário e aéreo, o interior conta com a hidrovia Paraná-Tietê, que contribui no escoamento de cargas e pessoas do estado de São Paulo e das regiões centro-oeste e norte do Brasil. A Hidrovia compreende os rios Tietê, Paraná e Piracicaba



Ferrovia |


As grandes ferrovias em São Paulo espalharam pelo interior do estado, devido a política de valorização do café no início do século XX. Para se ter noção dessa expansão, podemos constatar que em 1901, havia no Estado de São Paulo um total de 3.471 quilômetros de linhas férreas, chegando-se em 1940 a atingir um total de 8.622 quilômetros, estagnando-se no período posterior ou mesmo reduzindo-se até os dias atuais.


Com projetos ambiciosos como a implantação do Trem de Alta Velocidade (Trem Bala) ligando Campinas ao Rio de Janeiro (cidade), passando por São Paulo (cidade) e São José dos Campos, e possivelmente no futuro ligando Campinas a Brasília, passando por Ribeirão Preto. Existe também o projeto do Trem Expresso de Jundiaí para São Paulo (cidade), o primeiro dos chamados trens regionais que o governo de São Paulo que espalhar pelo estado.[40]


O estado de São Paulo terá um Ferroanel, o projeto de engenharia do trecho de 60 km, sob responsabilidade da MRS Logística. A obra, orçada inicialmente em aproximadamente R$ 1,2 bilhão, deve ser entregue até 2014. O traçado previsto para a linha deve sair de Itaquaquecetuba, na zona leste da Grande São Paulo, passar por Guarulhos, beirando a Serra da Cantareira, chegar em Perus, na zona norte paulistana, e seguir até Jundiaí. Esse trajeto facilitaria principalmente o transporte de cargas entre o Vale do Paraíba e as regiões de Sorocaba, Campinas e Ribeirão Preto.[41]


O Governo do Estado de São Paulo estuda a criação de linhas de trens rápidos de passageiros ligando a capital ao interior, iniciando a partir das cidades com raio de 100 quilômetros da capital. Projetos estão sendo 'pensados' para levar os trens de passageiros a uma velocidade média de 120 km/h, a Piracicaba, cidade que dista 164 quilômetros da capital, e a Ribeirão Preto, a 336 quilômetros de São Paulo. Nos dois casos, as linhas sairão de Campinas, interior paulista. O modelo definido para as novas linhas é de composições compactas e modernas com velocidade máxima de 180 km/h, o que assegura uma média de 120 km/h.[42]



Rodovias |



Ver artigo principal: Sistema rodoviário do estado de São Paulo




Rodovia dos Bandeirantes, considerada a melhor rodovia do Brasil pela Confederação Nacional do Transporte.[43]


O sistema rodoviário do Estado de S. Paulo é o maior sistema estadual de transporte rodoviário do Brasil, com 34.650 km.[44][45] Trata-se de uma enorme rede interligada, divida em três níveis, municipal (11 600 quilômetros), estadual (22 000 quilômetros) e federal (1 050 quilômetros). Mais de 90% da população paulista está a cerca de cinco quilômetros de uma estrada pavimentada.[46] São Paulo possui o maior número de estradas duplicadas da América Latina e, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte, o sistema rodoviário do estado é o melhor do Brasil, com 59,4% de suas estradas classificadas na categoria "excelente".[47] A pesquisa também apontou que das 10 melhores rodovias brasileiras, nove são paulistas.[47]


O Estado de S. Paulo possui uma malha rodoviária com mais de 32 000 quilômetros de vias asfaltadas, representando cerca de 17% do total da malha asfaltada do Brasil.[48][49] As rodovias paulistas são consideradas as mais modernas e melhor conservadas do Brasil. A Confederação Nacional do Transporte, em uma pesquisa realizada em 2006, divulgou um ranking que coloca as rodovias de São Paulo, em comparação com as outras rodovias brasileiras, no topo em termos de estado geral de conservação.[50][51] A administração de algumas rodovias paulistas foi transferida à iniciativa privada a partir do final da década de 90, dentro de um programa mais amplo de privatização. As empresas vencedoras do processo licitatório foram obrigadas a realizar uma série de investimentos e a cumprir metas de qualidade mas, apesar da melhoria nas estatísticas de acidentes,[52] a cobrança de um valor de pedágio considerado alto para os padrões brasileiros provoca críticas ao modelo de privatização.[53]


O interior de São Paulo conta com uma complexa rede de transporte, tendo com eixos principais as rodovias Anhanguera, Castelo Branco, Raposo Tavares, Dutra, Bandeirantes, Washington Luís, Marechal Rondon, Carvalho Pinto, Dom Pedro I e Faria Lima.


O governo do Estado de São Paulo está construindo uma das maiores obras viárias do interior do Brasil, que é o corredor Sumaré-Campinas, que irá interligar diversas cidades da Região Metropolitana de Campinas, este mega projeto está recebendo investimentos da ordem de R$ 150 milhões.[54] A Rodovia Euclides da Cunha (SP-320) está passando por 164,8 quilômetros de duplicação, com investimentos de R$ 775 milhões pelo Governo do Estado.[55]


O governo do Estado de São Paulo está construindo o maior complexo viário do Brasil, que é a remodelação do trevo Waldo Adalberto da Silveira, um dos principais acessos a Ribeirão Preto, localizado numa área estratégica e que interliga as rodovias Anhanguera, Abrão Assed, Antônio Machado Sant’Anna com a Avenida Castelo Branco, passará por total remodelação num investimento que vai totalizar aproximadamente R$ 120 milhões. Vale ressaltar que mais de 1,5 milhão de pessoas serão beneficiadas pela obra. Serão construídos oito viadutos e 20 alças de acesso em um complexo viário com mais de 11,8 quilômetros de extensão (quase o tamanho da ponte Rio-Niterói), que possui cerca de 13 quilômetros de comprimento. Também engloba o projeto uma passarela para pedestres. O novo dispositivo foi projetado para suportar o tráfego de veículos nos próximos 30 anos.[56][57]





Rodovia Anhanguera na região de Ribeirão Preto, cercada por canaviais.



Educação |




Administração e Biblioteca do Instituto de Química da UNICAMP


O interior de São Paulo é responsável por cerca de 1 quarto de toda a produção científica nacional.[58] A região conta com importantes instituições de ensino superior brasileiras, como a USP em São Carlos, Ribeirão Preto, Piracicaba e Bauru, a UNICAMP, a UNESP, o ITA, a UFSCar, a UNIFESP, a PUC Campinas, e a FATEC – esta, presente em quase todo o estado –, dentre outras.


No ranking das melhores universidades do mundo, o Webometrics Ranking of World Universities classificou em 2012:




  • Universidade de São Paulo - a melhor universidade brasileira e a 61ª melhor universidade do mundo;


  • Universidade Estadual de Campinas - a 2ª melhor universidade brasileira e a 86ª melhor do mundo;


  • Universidade Estadual Paulista - a 3ª melhor universidade brasileira e a 102ª melhor do mundo.


Estando a Universidade de São Paulo colocada na frente de universidades renomadas a exemplos da Universidade de Oxford e a Universidade de Princeton, destaca o Brasil entre os países com universidades dentre as melhores do mundo – sendo que as 3 universidades brasileiras que foram citadas no ranking são universidades estaduais públicas e situadas no interior paulista, sendo a UNICAMP a única universidade dentre as 3 que se situa totalmente no interior.


Entre as escolas técnicas estaduais, que se destacam pelo altíssimo padrão de ensino, tem-se:



  • O Centro Paula Souza

  • O Colégio Técnico de Campinas, subordinado à UNICAMP

  • O Colégio Técnico de Limeira, subordinado à UNICAMP

  • O Colégio Técnico de Lorena, subordinado à USP

  • O Colégio Técnico Indústrial de Bauru, subordinado à UNESP

  • O Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá, subordinado à UNESP

  • O Colégio Técnico Agrícola de Jaboticabal, subordinado à UNESP



Cultura |



Esportes |





Estádio Brinco de Ouro do Guarani.





Estádio Moisés Lucarelli da Ponte Preta de Campinas.





Estádio Santa Cruz do Botafogo de Ribeirão Preto.





Estádio Palma Travassos do Comercial de Ribeirão Preto.





Estádio Prudentão, em Presidente Prudente.


O interior paulista é propulsor para o esporte brasileiro, tendo em diversas modalidades representantes que conquistaram títulos, medalhas, e muitas glórias para o Brasil. Podemos citar alguns esportistas que enobrecem o estado de São Paulo e o Brasil, tais como Gustavo Borges, Felipe Massa, Hélio Castroneves, Hortência Marcari, Magic Paula, Abílio Couto, Laís Souza, Emerson Leão, Raí, Antônio de Oliveira Filho "Careca", Roberto Carlos da Silva, Fabíola Molina, Fernanda Venturini, Maurício Camargo Lima, Luís Fabiano Clemente, Marcos Roberto Silveira Reis, Nicholas Santos, Maria Zeferina Baldaia, Claudinei Quirino da Silva, isto sem contar, que nas Olimpíadas de Pequim somente César Cielo e Maurren Maggi os dois únicos atletas que ganharam medalhas de ouro individualmente, são do interior paulista. O time de futsal da cidade de Orlândia, a Intelli é um dos times mais de futebol de salão mais importante do Brasil.



Futebol |


O interior paulista possui o primeiro e único campeão brasileiro de futebol do interior do Brasil o Guarani, sendo que a Ponte Preta é o clube de futebol mais antigo do estado.


Inter de Limeira, Bragantino e Ituano venceram o Campeonato Paulista.[59]Paulista de Jundiaí foi campeão da Copa do Brasil.[60]


Tendo ainda diversos clubes de grande história e tradição, tais como o América, Araçatuba, Batatais, Botafogo, Capivariano, Comercial, Ferroviária, Francana, Linense, Marília, Mogi Mirim, Noroeste, Novorizontino, Oeste, Rio Branco, Rio Claro, Santacruzense, São Bento, Sãocarlense, São José, Penapolense, Taubaté, União Barbarense, União São João, XV de Jaú, XV de Piracicaba, etc.


No interior existem alguns clássicos tradicionais, tanto locais como regionais, tais como:



  • Guarani x Ponte Preta

  • Taubaté x São José

  • Comercial x Botafogo

  • Comercial x Francana

  • Comercial x Ferroviária

  • Botafogo x Ferroviária

  • Ferroviária x São Carlos

  • América x Rio Preto

  • Independente x Internacional

  • São Bento x Atlético Sorocaba

  • Rio Claro x Velo Clube

  • União Barbarense x Rio Branco

  • XV de Piracicaba x União Barbarense

  • Noroeste x Marília

  • Araçatuba x Bandeirantes (Birigui)

  • Penapolense x Linense


Os principais estádios do interior paulista são:




  • Brinco de Ouro (Campinas) - privado


  • Moisés Lucarelli (Campinas) - privado


  • Vail Chaves (Mogi Mirim) - privado


  • Fonte Luminosa (Araraquara) - prefeitura


  • Teixeirão (São José do Rio Preto) - privado


  • Jayme Cintra (Jundiaí) - privado


  • Santa Cruz (Ribeirão Preto) - privado


  • Martins Pereira (São José dos Campos) - prefeitura


  • Alfredo Castilho (Bauru) - privado


  • Paulo Constantino (Presidente Prudente) - prefeitura


  • Adhemar de Barros (Araçatuba) - prefeitura



Geografia |



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Ver também |






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  • Complexo Metropolitano Expandido

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  • Litoral paulista

  • Região Administrativa Central

  • Região Metropolitana de Campinas

  • Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte

  • Região Metropolitana de Sorocaba

  • Aglomerado Urbano de Jundiaí

  • Aglomerado Urbano Central

  • Rio Jacaré-Guaçu

  • Rio Jacaré-Pepira

  • Rio Mogi Guaçu

  • Rio Paranapanema

  • Rio Pardo

  • Rio Piracicaba

  • Rio Tietê

  • Rodovia Anhanguera

  • Rodovia Dom Pedro I

  • Rodovia dos Bandeirantes

  • Rodovia Washington Luís

  • São Paulo

  • Turismo em São Paulo

  • Vale do Paraíba

  • Vida Completa SerrAzul

  • Microrregião de Ribeirão Preto

  • Região Administrativa de Franca

  • Gasoduto Bolívia-Brasil




Referências




  1. «Interior de SP é a região mais rica da América Latina» 


  2. Investe SP (8 de outubro de 2013). «Região consolida cinturão do setor automobilístico». Consultado em 8 de outubro de 2013 


  3. Investe SP (15 de julho de 2011). «Coreana Dabo terá unidade em Americana». Consultado em 15 de julho de 2011 


  4. Investe SP (15 de julho de 2011). «Um olhar sobre o futuro promissor de Campinas». Consultado em 15 de julho de 2011 


  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2018). «Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data referência em 1º de julho de 2018» (PDF). Consultado em 30 de agosto de 2018. Cópia arquivada em 29 de agosto de 2018 


  6. Investe SP (6 de julho de 2011). «Rumo Logística anuncia investimento de R$ 1,3 bilhão». Consultado em 6 de julho de 2011 


  7. Investe SP (6 de julho de 2011). «Duratex investe R$ 482 milhões com apoio da Investe São Paulo». Consultado em 6 de julho de 2011 


  8. Investe SP (6 de julho de 2011). «S. José abrigará sede da nova agência espacial do governo». Consultado em 6 de julho de 2011 


  9. ISTOÉ (31 de agosto de 2012). «A força do interior». Consultado em 2 de dezembro de 2012 


  10. Investe SP (15 de julho de 2011). «Chery e Sany Heavy Industries se instalam em Jacareí e comprovam aquecimento no Vale do Paraíba». Consultado em 15 de julho de 2011 


  11. EPTV (25 de novembro de 2011). «Indústrias anunciam investimentos de R$ 65 milhões e 300 empregos em Araraquara». Consultado em 26 de novembro de 2011 


  12. Folha de S.Paulo (20 de março de 2011). «Interior de São Paulo gera mais empregos». Consultado em 20 de março de 2011 


  13. G1 (15 de abril de 2011). «Chinesa ZTE confirma investimento de US$ 200 milhões em SP». Consultado em 15 de abril de 2011 


  14. G1 (13 de abril de 2011). «Fábrica de iPad no Brasil deve ser instalada no interior de São Paulo». Consultado em 15 de abril de 2011 


  15. O Estado de S. Paulo (21 de outubro de 2013). «´Polo caipira´ vai superar o ABC». Consultado em 12 de agosto de 2014 


  16. «Montadora sul-coreana aquece o mercado de Piracicaba». Consultado em 11 de fevereiro de 2011 


  17. Folha de S.Paulo. «Volks vai investir R$ 360 mi para ampliar fábrica de Taubaté». Consultado em 19 de fevereiro de 2011 


  18. «SP deve voltar a produzir metade dos carros no País». Consultado em 9 de janeiro de 2011 


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  53. Portal Globo de notícias. «Pedágio de SP é 57% mais caro que de rodovias federais». Consultado em 28 de maio de 2007 


  54. Governo dO Estado de S. Paulo. «Corredor Viário Sumaré-Campinas». Consultado em 3 de outubro de 2009 


  55. Governo dO Estado de S. Paulo. «Alckmin dá início às obras de duplicação da Euclides da Cunha». Consultado em 20 de setembro de 2011 


  56. Prefeitura de Ribeirão Preto. «Governador e prefeita acompanham início das obras do maior trevo rodoviário do Brasil». Consultado em 7 de maio de 2013 


  57. Governo de São Paulo. «GOVERNADOR ALCKMIN DÁ INÍCIO ÀS OBRAS DO MAIOR TREVO RODOVIÁRIO DO BRASIL». Consultado em 7 de maio de 2013 


  58. «Título ainda não informado (favor adicionar)» [ligação inativa]


  59. «Esportes > Futebol: Todos os campeões paulistas». O Estado de S. Paulo. Consultado em 25 de março de 2012 


  60. «Esportes > Futebol: Os campeões da Copa do Brasil». O Estado de S. Paulo. Consultado em 25 de março de 2012 



Ligações externas |


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