Setúbal





Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Setúbal (desambiguação).

Coordenadas: 38º 31' 27.5" N 8º 53' 33.4" O










































































Setúbal

Brasão de Setúbal

Bandeira de Setúbal




Setubal.Bocage.jpg
Estátua do poeta Bocage, Setúbal


Localização de Setúbal

Gentílico

Setubalense, Sadino, Tubalense (poético)

Área
230,33 km²

População
121 185 hab. (2011)

Densidade populacional
526,1  hab./km²

N.º de freguesias
5

Presidente da
câmara municipal

Maria das Dores Meira (PCP-PEV)

Fundação do município
(ou foral)


1249

Região (NUTS II)

Lisboa

Sub-região (NUTS III)

Península de Setúbal

Distrito

Setúbal

Província

Estremadura

Orago

São Francisco Xavier

Feriado municipal

15 de Setembro (Nascimento de Bocage)

Código postal
2900, 2910, 2914 ou 2925

Sítio oficial

http://www.mun-setubal.pt/
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Setúbal é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Setúbal (desde 1926) e sede de diocese (desde 1975), com 100 000 habitantes no seu perímetro urbano.[1] Situa-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.


É sede de um município com 230,33 km² de área[2] e 131 000 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 5 freguesias.[5] O município é limitado a oeste pelo município de Sesimbra, a noroeste pelo Barreiro, a norte e leste por Palmela e, a sul, o estuário do Sado separa-o dos municípios de Alcácer do Sal e Grândola. A península de Troia, pertencente a Grândola, situa-se em frente da cidade, entre o estuário do Sado e o litoral do Oceano Atlântico.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 O topónimo


    • 1.2 Do Neolítico à Reconquista cristã


    • 1.3 Da Reconquista cristã aos finais do séc. XVI


    • 1.4 Do século XVII à actualidade




  • 2 Hans-Christian Andersen em Setúbal


  • 3 População


  • 4 Freguesias


  • 5 Geografia


    • 5.1 Localização


    • 5.2 Bairros




  • 6 Economia


  • 7 Património


    • 7.1 Património militar


    • 7.2 Património religioso


    • 7.3 Património arqueológico


    • 7.4 Outro património




  • 8 Cultura e Associativismo


    • 8.1 Museus


    • 8.2 Instituições




  • 9 Meios de Comunicação


    • 9.1 Jornais


    • 9.2 Jornais electrónicos


    • 9.3 Rádios locais


    • 9.4 Televisão Online




  • 10 Gastronomia


  • 11 Lazer


    • 11.1 Praias


    • 11.2 Parques e jardins




  • 12 Heráldica


  • 13 Desporto


  • 14 Setubalenses


  • 15 Organização política e administrativa


    • 15.1 Câmara Municipal


    • 15.2 Assembleia Municipal


    • 15.3 Presidentes de Junta de Freguesia


    • 15.4 Juntas de Freguesia


      • 15.4.1 Azeitão


      • 15.4.2 Gâmbia, Pontes, Alto da Guerra


      • 15.4.3 União das Freguesias de Setúbal


      • 15.4.4 Sado


      • 15.4.5 São Sebastião




    • 15.5 Assembleias de Freguesia


      • 15.5.1 Azeitão


      • 15.5.2 Gâmbia, Pontes, Alto da Guerra


      • 15.5.3 União das Freguesias de Setúbal


      • 15.5.4 Sado


      • 15.5.5 São Sebastião






  • 16 Política


    • 16.1 Eleições autárquicas


    • 16.2 Eleições legislativas




  • 17 Feriado Municipal


  • 18 Relações Externas


  • 19 Localidades na vizinhança


  • 20 Acessibilidade


    • 20.1 Rodoviária


      • 20.1.1 Autoestrada


      • 20.1.2 Estrada




    • 20.2 Portuária


    • 20.3 Ferroviária


    • 20.4 Aeroportuária




  • 21 Bibliografia


    • 21.1 A arqueologia


    • 21.2 A arte


    • 21.3 As cronologias


    • 21.4 O ensino


    • 21.5 As festas


    • 21.6 Os forais


    • 21.7 A história


      • 21.7.1 Idade Média


      • 21.7.2 O século XV


      • 21.7.3 O século XVI


      • 21.7.4 O século XVIII


      • 21.7.5 O século XIX


      • 21.7.6 Diversos




    • 21.8 A igreja e a religiosidade


    • 21.9 A indústria das conservas de peixe


    • 21.10 A Misericórdia


    • 21.11 O porto


    • 21.12 A República


    • 21.13 As e os setubalenses


    • 21.14 O urbanismo


    • 21.15 Diversos




  • 22 Ver também


  • 23 Referências


  • 24 Ligações externas





História |



O topónimo |


Desconhece-se a origem do topónimo 'Setúbal'. No entanto existe a tese de que o nome da cidade resultou da cisão de dois nomes bíblicos: Sete (3º filho de Adão) e Tubal (neto de Noé). A tese parece ser da autoria do historiador da época filipina Frei Bernardo de Brito. O topónimo já existe em 'Cetóbriga' (Cetoba ou Cetobra + designação celta briga para povoação). A exemplo de outras cidades ibéricas e do sul da Europa, o topónimo 'Setúbal' pode estar relacionado com o hidrónimo do rio (Sado ou Sadão) que banha a povoação, referido pelo geógrafo árabe Dreses, como denominar-se Xetubre (sendo esta a tese do Prof. José Hermano Saraiva). E, neste caso do topónimo Setúbal estar relacionado com o hidrónimo a sua origem pode estar na palavra Ketovion como sugere Montexano.[6] Também o nome vem referida uma das nações estrangeiras, identificada na História dos Hebreus de Flávio Josefo com os iberos,[7] teria dado origem à cidade.[8][9] Seja como for, o topónimo ‘Setúbal’ e a cidade perdem-se no rasto dos tempos.



Do Neolítico à Reconquista cristã |


Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.


Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento. Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.


A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII. Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, ‘entalada’ entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe.



Da Reconquista cristã aos finais do séc. XVI |


Alcácer do Sal foi reconquistada pelos cristãos em 1217. Quanto à povoação de Setúbal, foi incorporada e passou a beneficiar da protecção da Ordem de Santiago, momento a partir do qual voltou a prosperar.


Em Março de 1249, Setúbal recebeu foral,[10] concedido pela Ordem de Santiago, senhora desta região, e subscrito por D. Paio Peres Correia, Mestre da Ordem de Santiago, e por Gonçalo Peres, comendador de Mértola.


Durante os vários séculos de apagamento da povoação de Setúbal, Palmela e Alcácer do Sal cresceram em habitantes e importância militar, económica e geográfica, fazendo sucessivas incursões no termo de Setúbal, ocupando-o.


Na primeira metade do século XIV a povoação de Setúbal, com uma extensão territorial relativamente diminuta, teve de afirmar-se, lutando com os concelhos vizinhos de Palmela e de Alcácer do Sal, já então constituídos, iniciando-se uma contenda entre vizinhos que termina pelo acordo de demarcação de termo próprio em 1343 (reinado de D. Afonso IV), tendo sido construída uma rede de muralhas, que deixam de fora os arrabaldes do Troino e Palhais (bairros antigos).




Gravura imaginada de Setúbal em 1547.


No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal. A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer. Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas actividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.


É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua Igreja, fundado por Dª. Justa Rodrigues Pereira para albergar a Ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo, muito provavelmente, obra arquitectónica do Mestre Diogo Boitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.


É igualmente no reinado de D. João II (que tinha Setúbal como cidade predilecta) que se iniciou a construção da Praça do Sapal (hoje Praça de Bocage, ex-líbris da cidade), e a construção de um aqueduto, em 1487, que conduzia a água à vila, obras que foram posteriormente terminadas ou ampliadas por D. Manuel I. Este monarca reformou o foral da vila, em 1514, devido ao progresso e aumento demográfico que Setúbal registara ao longo do último século.




Setúbal em 1669


O título de "notável villa" é concedido, em 1525, por D. João III. Foi este título que proporcionou a criação, em 1553, por carta do arcebispo de Lisboa, D. Fernando, de duas novas freguesias, a de São Sebastião e a da Anunciada, que se juntaram às já existentes de São Julião e de Santa Maria.


Em 1580, a vila tomou posição por D. António Prior do Crato, contra a eventual ocupação do trono português por Filipe II de Espanha. Foi então cercada por tropas espanholas do Duque de Alba, sendo esta localidade dois anos depois visitada por Filipe II, o qual deu ordem de construção do Forte de São Filipe (uma obra de Filippo Terzi).



Do século XVII à actualidade |


No século XVII, Setúbal atingiu o seu auge de prosperidade quando o sal assumiu um papel preponderante como moeda de troca e retribuição da ajuda militar ao apoio fornecido pelos estados europeus a Portugal durante e após as guerras da Restauração da Independência. Em resposta a este incremento, foram construídas após 1640 as novas muralhas de Setúbal, que incluíram novas áreas como a do Troino e Palhais.




Setúbal em 1860


Esta prosperidade foi interrompida com o terramoto de 1755, a que se associaram a fúria do mar e do fogo. Foram grandemente afectadas as freguesias de São Julião e Anunciada.


Apenas no século XIX, Setúbal conheceu o incremento que perdera. Em 1860 chegou o caminho-de-ferro, iniciaram-se também as obras de aterro sobre o rio e a construção da Avenida Luísa Todi. É neste século que teve início a laboração das primeiras fábricas de conservas de sardinha em azeite e, em paralelo, ganharam fama as laranjas e o moscatel de Setúbal. Ainda em 19 de Abril de 1860 foi elevada a cidade por D. Pedro V.


O florescimento de Setúbal durante o século XX, reflecte-se na criação de novos espaços urbanísticos: crescimento da Avenida Luísa Todi, parte da Avenida dos Combatentes e criação dos Bairros Salgado, Monarquina, de São Nicolau, da Conceição, Carmona, do Liceu e Montalvão e no desenvolvimento das indústrias das conservas, dos adubos, dos cimentos, da pasta de papel, naval e metalomecânica pesada.


Setúbal foi elevada, em 1926, a sede de distrito e, em 1975, a sede de diocese.



Hans-Christian Andersen em Setúbal |


Durante a sua visita a Portugal em 1866, o escritor dinamarquês Hans-Christian Andersen passou o mês de Agosto em Setúbal, a convite de Jorge O'Neill. Em Setúbal, o seu irmão Carlos (1846-1917) esperava-o [11] e foi o seu guia durante a estadia. Andersen ficou hospedado na Quinta dos Bonecos (devido às estátuas e vasos que a adornavam), a partir de onde costumava passear até vários pontos da cidade e da região.[11] O jardim do convento de Brancanes, à época semi-abandonado, o castelo de Palmela, um convento abandonado numa das colinas cercanias de Palmela (convento de S. Paulo?), a serra de S. Luís, as festas de S. António com as típicas fogueiras no meio das ruas, uma tourada no dia de S.Pedro, a igreja de Jesus e um passeio de barco pela costa da Arrábida uma visita às ruínas de Troia, que Andersen chama de 'a Pompeia portuguesa'[11] foram alguns dos pontos altos desta visita do escritor. De realçar que Hans-Christian Andersen menciona o consulado dinamarquês em Setúbal em frente ao velho forte (o baluarte da Conceição, ou comummente conhecido como Quartel de Infantaria 11). Os O'Neill, à época, segundo Andersen, seriam cônsules honorários da Dinamarca, onde estudaram e conheceram o famoso escritor.



População |






































Número de habitantes [12]

1864

1878

1890

1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011
15 541
18 758
21 252
25 406
32 096
41 131
50 456
49 765
55 037
56 344
65 230
98 366
103 634
113 934
121 185

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)























































































Número de habitantes por Grupo Etário [13]


1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011

0-14 Anos
12 635
16 705
19 018
16 091
15 153
13 942
13 563
15 870
24 399
20 625
17 686
19 557

15-24 Anos
6 974
9 025
11 590
10 003
9 293
10 429
8 868
9 585
14 380
16 007
16 267
12 507

25-64 Anos
16 174
19 894
22 305
22 301
22 476
26 991
29 523
33 985
50 422
54 750
63 156
67 215

= ou > 65 Anos
1 516
1 950
2 007
2 024
2 611
3 410
4 390
5 790
9 165
12 252
16 825
21 906
> Id. desconh
106
209
239
48
137

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)


Os resultados do censo de 1930 são afectados pela desanexação das localidades que vieram a fazer parte do concelho de Palmela



Freguesias |




Freguesias do concelho de Setúbal.


O concelho de Setúbal está dividido em 5 freguesias:



  • Azeitão (São Lourenço e São Simão)

  • Gâmbia - Pontes - Alto da Guerra

  • Sado

  • Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça)

  • Setúbal (São Sebastião)



Geografia |



Localização |


A cidade está situada 32 km a sudeste de Lisboa, na margem norte da foz do rio Sado, e é ladeada a Oeste pela serra da Arrábida. A área urbanizada é de aproximadamente 10 km².



Bairros |


A cidade de Setúbal possui numerosos bairros, destacando-se entre os mais tradicionais o bairro do Troino, as Fontainhas, o Bairro Santos Nicolau e a Fonte Nova, zonas onde vivia grande parte da comunidade de pescadores. As Fontainhas começaram a ser povoadas por volta do século XVII, sobretudo por pessoas oriundas da zona de Aveiro. Depois da construção da Avenida Luísa Todi foi necessária a criação de uma nova doca. A zona é composta por inúmeras travessas, poços e, ao contrário da do Troino, é bastante inclinada. O Museu do Trabalho Michel Giacometti situa-se nesta zona da cidade, perto do miradouro das Fontainhas.


O bairro Salgado era a zona onde, por tradição, vivia a classe burguesa no século XIX, pois este bairro fica bastante próximo do centro da cidade, onde se desenvolve grande parte do comércio. Actualmente, neste bairro encontram-se alguns estabelecimentos ligados à área da saúde, assim como a principal estação rodoviária da cidade.


A zona da Saboaria, assim como a zona das Fontainhas foram, durante o século XX, locais de grande concentração industrial. As fábricas de conservas de peixe de Setúbal eram nacionalmente reconhecidas, tendo-se verificado nos últimos anos alguns esforços de reactivação desta actividade na cidade, a qual atraiu diversos trabalhadores do Alentejo e Algarve durante o seu período de maior dinamismo.


Actualmente, na zona da Saboaria encontram-se instalados diversos restaurantes, com uma oferta gastronómica algo variada. Também nesta zona, situam-se a maioria dos clubes nocturnos e bares da cidade, assim como tem sido feito um esforço de revitalização urbana por parte de empreiteiros e da própria câmara municipal. Entre os projectos já realizados destacam-se o Programa Pólis, que veio reorganizar a Avenida Luísa Todi, a construção da zona residencial da Quinta da Saboaria e o Parque Urbano de Albarquel. Para breve, espera-se a deslocalização dos barcos rebocadores e a demolição de alguns edifícios velhos de fábricas para se dar início à construção da Praia da Saúde.


Para finalizar, existe ainda um sem-número de outros bairros que merecem atenção social, política e cultural. Entre eles poderemos enunciar os bairros da Camarinha, Casal das Figueiras, Fonte Nova, Liceu, Viso, Peixe Frito, Santa Maria da Graça, etc...



Economia |




Largo da Misericórdia


De acordo com os censos de 2011, o município de Setúbal tinha uma População em idade ativa de 58,514 pessoas, entre as quais 15.6% estavam desempregadas. Entre aquelas que tinham emprego, 1.6% trabalhavam no Setor primário, 24.9% no Setor secundário e 73.5% no Setor terciário.[14] Setúbal é destacável pelas indústrias de celulose, papel, cimento, fertilizantes, pesticidas, outros produtos fitofarmacêuticos, energia termoeléctrica, construção naval e reparação naval. O Porto de Setúbal movimentou 7,008 milhões de toneladas em 2013,[15] um crescimento de 950 milhões de toneladas face a 2012. Em 2012, em termos de carga movimentada, o Porto de Setúbal situou-se em 4º lugar entre os portos de Portugal, com 7.4% da carga movimentada no país.[16][17]




Mercado do Livramento


Em 2015, o mercado de peixe do Livramento, em Setúbal, foi considerado um dos mercados de peixe mais famosos do mundo pelo jornal USA Today.[18]



Património |




Castelo de São Filipe




Igreja de São Julião




Fábrica romana de salga




Fórum Municipal Luísa Todi



Ver artigo principal: Lista de património edificado em Setúbal


Património militar |




  • Forte de São Filipe de Setúbal (Castelo de São Filipe)

  • Forte de Santiago do Outão

  • Forte de Albarquel

  • Forte de Santa Maria da Arrábida

  • Muralhas de Setúbal

  • Forte de São Luís Gonzaga

  • Casa do Corpo da Guarda

  • Baluarte da Conceição (Quartel do 11)



Património religioso |



  • Igreja de Santa Maria da Graça

  • Igreja de S. Julião


  • Igreja de S.Lourenço, Azeitão


  • Igreja de São Simão, Azeitão

  • Igreja da Boa Hora (ou dos Grilos)

  • Igreja de São Sebastião

  • Capela de Nossa Senhora dos Anjos

  • Igreja da Anunciada

  • Convento de Jesus

  • Convento da Arrábida

  • Convento de Brancanes

  • Casa do Corpo Santo



Património arqueológico |




  • Fábrica romana de Salga em Cetóbriga (Setúbal)


  • Ruínas romanas de Troia em Grândola

  • Estação arqueológica do Creiro, na Arrábida

  • Estação arqueológica do Pedrão, na Serra de São Luís

  • Via romana do Viso



Outro património |



  • Casa das Quatro Cabeças

  • Casa de Bocage

  • Escola Superior de Educação de Setúbal

  • Fórum Municipal Luísa Todi

  • Moinho de Maré da Mourisca

  • Palácio Fryxell

  • Palácio da Comenda

  • Pelourinho de Setúbal

  • Quinta dos Bonecos



Cultura e Associativismo |


Em Setúbal nasceram alguns dos grandes nomes do campo artístico português, como a cantora lírica Luísa Todi e um dos poetas mais aclamados de Portugal Bocage.



Museus |


  • Museu de Setúbal


    • Convento de Jesus: Edifício do Convento de Jesus, obras de arte representativas de algumas coleções do Museu de Setúbal/Convento de Jesus, e achados arqueológicos do Convento de Jesus.[19]

    • Galeria Municipal do Banco de Portugal - Galeria de Pintura Quinhentista - Apresentação de obras representativas da diversidade cronológica e temática do acervo do Museu, com arte sacra (artes plásticas e decorativas), com especial destaque para o Retábulo de pintura da Igreja do Convento de Jesus, da primeira metade do século XVI, arte contemporânea (pintura e escultura), dos séculos XIX e XX, e achados arqueológicos.[19]





  • Casa de Bocage
    • Exposição permanente: documentos, livros e peças de arte sobre Bocage e Arquivo Municipal de Fotografia Américo Ribeiro


  • Casa do Corpo Santo/ Museu do Barroco
    • Exposição permanente: Colecção de instrumentos de ciência náutica doada por Irineu Cruz


  • Museu Sebastião da Gama

  • Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal

  • Museu Oceanográfico Luís Saldanha

  • Museu do Trabalho Michel Giacometti
    • Exposição permanente: A indústria conserveira (da lota à lata - a cadeia operatória)




Instituições |



  • Sociedade Musical Capricho Setubalense, fundada em 22 de Novembro de 1867.

  • AHBVS - Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Setúbal, fundada em 19 de Outubro de 1883.

  • AMBA - Associação de Moradores do Bairro da Anunciada, fundada em 13 de Março de 1980.

  • Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense.

  • Sociedade Filarmónica Providência.

  • Sociedade Musical de Brejos de Azeitão.

  • Centro de Estudo Bocageanos (CEB), fundado em 1999.

  • Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA), fundada em 1955

  • Ateneu Setubalense, fundado a 19 de Maio de 1914

  • Círculo Cultural de Setúbal - Fundado em 1969

  • Grupo Autónomo Experimental " Sobe e Desce " - Fundado em 1974

  • Coral Luisa Todi, desde 25 de Outubro de 1961

  • Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação Local de Setúbal.

  • ANDE - Igreja Cristã

  • Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

  • Caritas



Meios de Comunicação |



Jornais |



  • Jornal de Sesimbra

  • Correio de Setúbal

  • Jornal de Azeitão

  • Jornal da Região (Setúbal-Palmela)

  • Jornal de Setúbal

  • O Setubalense

  • Sem Mais Jornal

  • Diário da Região

  • Setubal Mais



Jornais electrónicos |



  • O Bocagiano

  • Distrito Online

  • Setúbal na Rede



Rádios locais |


- Radiodifusão em FM:


Sesimbra FM - 103.9 MHz



  • Rádio Azul - 98.9 MHz

  • Rádio Amália Setúbal - 100.6 MHz

  • Rádio Jornal de Setúbal - 88.6 MHz

  • Rádio TV Nacional

  • Rádio Azeitão



Televisão Online |



  • SetúbalTV

  • Rádio TV Nacional



Gastronomia |




Açorda de marisco




Amêijoas à Bulhão Pato




Besugos, carapaus e chocos na grelha - Bairro do Troino


Devido ao envolvimento histórico com o estuário do rio Sado e à proximidade dos portos de Setúbal e de Sesimbra ao oceano Atlântico, a gastronomia da região de Setúbal faz um forte aproveitamento de pratos à base de peixe e de produtos que se desenvolvem favoravelmente no clima da região. Aliás, foi a proximidade da sua fonte de peixe um importante motor económico, nomeadamente na indústria conserveira na cidade de Setúbal, mas que no entretanto definhou a partir de meados da década de 1970 até à sua total deslocalização para outros locais do país. Apesar de a maior parte da gastronomia local assentar em pratos de peixe, a migração de população das regiões do Alentejo e Algarve trouxe alterações à gastronomia com a introdução de novos pratos de carnes e aves, e de açordas que se adaptaram a mariscos e peixes. Fazem ainda parte do repertório gastronómico da cidade bebidas espirituosas (vinho moscatel e licores), queijos, frutos e doçaria tradicional típica da região.


A cidade de Setúbal é reconhecida pela gastronomia baseada em pratos de peixe assado, cozido ou grelhado. É muito comum encontrar restaurantes da região que servem sardinhas assadas, normalmente servidas com acompanhamento de batata cozida e salada de alface temperada com azeite e vinagre. Também é possível encontrar pratos de peixe grelhado ou cozido, como por exemplo salmonete grelhado temperado com molho feito do fígado do peixe, ou a sardinha, robalo e carapau. Grande parte dos restaurantes desta zona têm como especialidade da casa Choco frito, que é choco feito com uma môra e que depois é frito, sem farinha e sem pão ralado que é depois frito e servido acompanhado com batatas fritas e salada sendo um dos pratos mais procurados pelos visitantes da cidade sadina.


Outros pratos à base de produtos do mar incluem: feijoadas e saladas à base de choco e polvo; pratos à base de marisco do rio Sado (santola, sapateira, navalheira); pratos à base de moluscos (amêijoas "à Bulhão Pato", ostras, ameijõa, berbigão, navalhas, vieiras, caracóis do mar); caldeiradas de peixe ou de marisco, feitas agora com maior frequência em cataplanas (uma herança da cultura árabe); e também massas de cherne ou outros peixes.


A produção vinícola da região de Setúbal deu origem a produtos reconhecidos internacionalmente, com uma variedade de vinhos tintos e brancos de qualidade, obtidos a partir de uvas maturadas nas encostas da Serra da Arrábida. Entre estes produtos deve destacar-se o Moscatel de Setúbal, um renomeado vinho licoroso de origem demarcada centrada em Azeitão.
O licor Arrabidine, menos conhecido do público, era originalmente produzido pelos frades que habitavam o Convento de Nossa Senhora da Arrábida, mas mais recentemente é produzido por uma família da freguesia da Quinta do Anjo. Na produção deste licor, cuja confecção, iniciada no século XIX, está envolta em secretismo, sabe-se que são usados frutos silvestres colhidos durante o mês de Dezembro na Serra da Arrábida bem como outros ingredientes únicos da região. O licor Arrabidine é engarrafado e necessita de estagiar cerca de 15 anos antes de ser consumido.


Do repertório da doçaria tradicional da região de Setúbal fazem parte as queijadas, as tortas, e os "esses de Azeitão" — biscoitos com a forma da letra "S", feitos com farinha, açúcar, margarina, ovos e canela. De Setúbal destacam-se também os barquilhos de "casca" de laranja, confeccionados a partir de laranjas produzidas na região. Por fim, salienta-se a produção de queijos como uma das significativas actividades artesanais e económicas desta região da Costa Azul.



Lazer |


Uma forma de lazer pode-se fazer no parque de Vanicelos e no parque da Algodeia com máquinas de exercício instaladas para todos os que quiserem usar. Também existem alguns campos de futebol e atualmente de basquete em Vanicelos.




Praia de Albarquel



Praias |


Uma das fortes atracções que Setúbal tem para oferecer a quem a visita, são as suas praias.


Setúbal possui um conjunto de praias bastante diferentes entre si, mas com uma característica em comum: estão todas inseridas no Parque Natural da Arrábida, com excepção de Troia, do outro lado do Sado, o que as tornas únicas.


As praias que se destacam são:



  • Albarquel

  • Figueirinha

  • Galapos

  • Galapinhos

  • Coelhos

  • Monte Branco

  • Creiro

  • Portinho da Arrábida

  • Pilotos

  • Alpertuche

  • Praia da Saúde

  • Praia da Lisnave, para quem gosta de sítios mais pequenos, e onde se pode apanhar berbigão e ameijõa


De igual beleza, mas mais pequenas, a Praia da Maria Esguelha e a Praia da Rainha, ambas localizadas junto à Praia de Albarquel.



Parques e jardins |




Jardim do Bonfim.



  • Jardim do Bonfim

  • Parque Verde da Algodeia

  • Parque Urbano de Albarquel

  • Parque de Vanicelos

  • Jardim de Vanicelos / Jardim da Música

  • Bosquete de Vanicelos

  • Jardim Engenheiro Luís da Fonseca

  • Parque de Lazer de São Gabriel

  • Parque Dr. Manuel Constantino Goes, Lanchoa

  • Jardim Camilo Castelo Branco, Escarpas de São Nicolau

  • Parque do Monte Belo

  • Parque Verde da Bela Vista

  • Jardim General Luís Domingos, Quebedo e Palhais

  • Jardim Afonso Costa

  • Jardim Praça da República / Azeitão

  • Azeitão Bacalhoa Parque

  • Parque Urbano de Sant´Iago

  • Bosque do Centenário / Vale de Cobro

  • Parque Ambiental do Alhambre

  • Espaço Envolvente à Pedra Furada

  • Jardins da Luisa Tody



Heráldica |




Brasão de Setúbal.


Os elementos heráldicos que compõem o brasão da cidade de Setúbal, em uso desde 1922, são o escudo, repartido de azul e ouro, e a coroa mural, de prata de cinco torres.


Sobre o campo azul espelha-se um castelo de prata, encimado por duas cruzes, a púrpura, da Ordem de Santiago, em campo de ouro. Entre as cruzes, também em púrpura, está uma vieira. O castelo está sobre ondas aguadas de verde e prata onde vogam duas barcas afrontadas, de mastreação singular e velame amarrado, ladeando a porta do castelo. Deslocando-se sobre o mar ondeado, três peixes de prata afrontados. Listel branco com a legenda “Cidade de Setúbal”, a negro. Todos os elementos composicionais descritos estão limitados a negro.



Desporto |


A cidade de Setúbal tem uma histórica tradição no desporto nacional, especialmente no futebol, sendo representada pelo Vitória Futebol Clube, o sexto clube mais titulado em Portugal e adorado por todos os cantos da cidade, que muito se orgulha do clube da sua terra, com o lema ''Support Your Local Team''. Nos anos 60 e 70, os "Sadinos" colocaram em causa a hegemonia dos Três Grandes e venceram inúmeros troféus nacionais a internacionais.[carece de fontes?]


Hoje o clube continua no escalão mais alto de futebol em Portugal representando ao mais alto nível a região. Conta ainda com várias modalidades que englobam cerca de 2000 atletas da região, sendo elas:



  • Aikido

  • Andebol

  • Atletismo

  • Futebol de Praia

  • Ginástica

  • Judo

  • Karaté

  • Kickboxing

  • Rugby

  • Taekwondo

  • Ténis de Mesa


Em Setúbal existem ainda outros clubes de menor dimensão que competem nas divisões distritais, sendo eles o União Futebol Comércio e Indústria e o Futebol Clube Setúbal.


Setúbal foi em 2016 nomeada como Cidade Europeia do Desporto.


O reconhecido internacionalmente e já considerado melhor treinador de futebol do mundo, José Mourinho, nasceu na cidade, assim como Mário Narciso, actual seleccionador nacional de futebol de praia.



Setubalenses |




António Maria Eusébio





José Mourinho.




  • Agostinho da Cruz, poeta


  • Américo Ribeiro, fotógrafo


  • Ana Marques, jornalista e apresentadora de televisão


  • António Maria Eusébio ("o Calafate"), poeta popular


  • Carlos Manitto Torres, engenheiro, ferroviário e político


  • Celestino Alves, pintor


  • Charles Correia, escultor francês nascido e criado em Setúbal


  • Clemente, cantor


  • Cristina Cavalinhos, actriz


  • Duarte Victor, actor


  • Fernando Luís, actor


  • Fernando dos Santos, pintor


  • Francisco Augusto Flamengo, pintor e autor teatral

  • Francisco Biscaya da Silva, desportista e industrial de conservas




  • Frederico Nascimento, violoncelista e professor de Harmonia


  • Helena Coelho, modelo e apresentadora de televisão


  • João Carlos de Almeida Carvalho, advogado e estudioso da história de Setúbal


  • João Cabeçadas, velejador


  • João Francisco Envia, comerciante e divulgador da história e cultura de Setúbal


  • João Vaz, pintor


  • Joaquim Silvestre Serrão, sacerdote, compositor, organista


  • José Mourinho, treinador de futebol


  • Lima de Freitas, pintor


  • Luciano Santos, pintor e autor teatral


  • Luís Aleluia, actor


  • Luís Buchinho, estilista


  • Luísa de Aguiar Todi, cantora lírica


  • Manuel Francisco Pacheco (Fran Paxeco), escritor, jornalista, diplomata


  • Manuel Maria Barbosa du Bocage, poeta


  • Manuel Maria Portela, jornalista, poeta e estudioso da história de Setúbal


  • Manuel Marques, actor e comediante


  • Manuela Couto, actriz


  • Olga de Morais Sarmento, escritora e conferencista


  • Mário Contumélias, jornalista, escritor


  • Mário Nascimento, jornalista e pintor-cenógrafo


  • Pedro Fernandes Sardinha, bispo


  • Rúben Vezo, jogador de futebol


  • Rui de Carvalho Nascimento, problemista de xadrez


  • Sabrina, cantora


  • Sara Prata, actriz e modelo


  • Sebastião da Gama, poeta


  • Sofia Vitória, cantora


  • Toy, cantor e compositor


  • Vasco Mouzinho de Quebedo, escritor e advogado


  • Vicente Alves do Ó, cineasta



Organização política e administrativa |



Ver artigo principal: Governo de Setúbal


Câmara Municipal |



Ver artigo principal: Câmara Municipal de Setúbal

























Partidos
Vereadores eleitos
Vereadores


Coligação Democrática Unitária

Maria das Dores Meira (Presidente da Câmara)
Manuel Pisco
Carlos Rabaçal
Carla Guerreiro
Pedro Pina
Ricardo Oliveira
Eugénia Silva

0000000000000007


7 / 11




Partido Socialista
Fernando Paulino
Paulo Lopes
Sandra Gomes

0000000000000003


3 / 11




Partido Social Democrata
Nuno Carvalho

0000000000000001


1 / 11




Assembleia Municipal |



Ver artigo principal: Assembleia Municipal de Setúbal









































Partidos
Deputados


Coligação Democrática Unitária

0000000000000020


20 / 38


(a)


Partido Socialista

0000000000000009


9 / 38




Partido Social Democrata

0000000000000004


4 / 38




Bloco de Esquerda

0000000000000002


2 / 38




Pessoas–Animais–Natureza

0000000000000001


1 / 38




CDS – Partido Popular

0000000000000001


1 / 38



Azeitão no Coração

0000000000000001


1 / 38


(b)


Presidentes de Junta de Freguesia |

















Partidos
Presidentes de Junta


Coligação Democrática Unitária

0000000000000004


4 / 5


(c)

Azeitão no Coração

0000000000000001


1 / 5


(c)


Juntas de Freguesia |



Azeitão |












Partido
Mandatos

Azeitão no Coração

0000000000000005


5 / 5




Gâmbia, Pontes, Alto da Guerra |












Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000005


5 / 5




União das Freguesias de Setúbal |












Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000005


5 / 5




Sado |












Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000003


3 / 3




São Sebastião |












Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000007


7 / 7




Assembleias de Freguesia |



Azeitão |



























Partido
Deputados

Azeitão no Coração

0000000000000006


6 / 13




Partido Socialista

0000000000000003


3 / 13




Coligação Democrática Unitária

0000000000000003


3 / 13




Partido Social Democrata

0000000000000001


1 / 13




Gâmbia, Pontes, Alto da Guerra |






















Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000008


8 / 13




Partido Socialista

0000000000000004


4 / 13




Partido Social Democrata

0000000000000001


1 / 13




União das Freguesias de Setúbal |
































Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000008


8 / 19




Partido Socialista

0000000000000006


6 / 19




Partido Social Democrata

0000000000000003


3 / 19




Bloco de Esquerda

0000000000000001


1 / 19




CDS – Partido Popular

0000000000000001


1 / 19




Sado |

















Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000006


6 / 9




Partido Socialista

0000000000000003


3 / 9




São Sebastião |



























Partido
Mandatos


Coligação Democrática Unitária

0000000000000013


13 / 21




Partido Socialista

0000000000000005


5 / 21




Partido Social Democrata

0000000000000002


2 / 21




Bloco de Esquerda

0000000000000001


1 / 21



Notas:
↑(a) Inclui também os 4 presidentes da Junta de Freguesia por inerência eleitos pelo partido em questão.
↑(b) Membro por inerência pela eleição da presidência da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Azeitão.
↑(c) Membros por inerência da Assembleia Municipal.



Política |



Eleições autárquicas |





















































































































































































































Data
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V
%
V
Participação

PS

APU/CDU

GDUPs

PPD/PSD

CDS-PP

AD

PRD

CDU-PRD

PSD-CDS

B.E.

1976

38,31
4
34,78
4
10,50
1
7,08
-
4,61
-






0000000000066.79


66,79 / 100,00



1979
20,78
2

44,92
4


AD

AD
28,33
3

0000000000076.06


76,06 / 100,00



1982
31,01
3

43,21
5
14,33
1
6,54
-


0000000000074.63


74,63 / 100,00



1985

42,13
4
39,00
4


14,74
1

0000000000064.19


64,19 / 100,00



1989

48,94
5

CDU-PRD

PSD-CDS

PSD-CDS

CDU-PRD
30,99
3
16,05
1

0000000000053.47


53,47 / 100,00



1993

51,84
6
23,16
2
15,60
1
4,39
-




0000000000054.35


54,35 / 100,00



1997

37,14
4
32,32
3
18,39
2
3,20
-

0000000000046.04


46,04 / 100,00



2001
23,11
2

52,29
6

PSD-CDS

PSD-CDS
14,74
1
1,17
-

0000000000054.22


54,22 / 100,00



2005
21,20
2

40,39
4
25,43
3
1,50
-

5,16
-

0000000000049.08


49,08 / 100,00



2009
29,81
3

38,83
5
14,48
1
5,81
-
6,09
-

0000000000047.62


47,62 / 100,00



2013
26,41
4

41,93
6

PSD-CDS

PSD-CDS
12,85
1
5,66
-

0000000000038.73


38,73 / 100,00



2017
21,78
3

49,95
7
10,94
1
3,20
-

5,24
-

0000000000043.07


43,07 / 100,00




Eleições legislativas |



































































































































































Data
%

PS

PCP

PPD/PSD

CDS-PP

UDP

APU/CDU

AD

FRS

PRD

PSN

BE

PAN

PàF
1976

37,55
35,61
11,51
4,93
2,21








1979
23,71

APU

AD

AD
4,35

39,37
27,03
1980

FRS
3,15

35,08
29,10
26,42
1983
34,32
15,09
6,65
1,84

37,96


1985
16,89
18,16
4,52
2,16

30,20
24,57
1987
17,99

CDU

38,51
2,10
1,53
25,50
9,59
1991
29,53

40,60
3,00

17,29
1,05
2,84
1995

47,88
20,31
9,11
0,87
17,34

0,14
1999

46,25
19,74
6,81

19,31
0,22
3,91
2002

37,67
27,75
8,14
17,64

5,27
2005

43,11
17,77
6,34
16,33
11,40
2009

32,08
18,89
11,64
15,94
15,52
2011
24,99

27,74
15,10
15,99
7,61
1,52
2015

34,15

PàF

PàF
15,68
13,83
2,11
24,77


Feriado Municipal |




Manuel Maria Bocage


  • Dia de Bocage - 15 de Setembro


Relações Externas |


Setúbal encontra-se irmanada com[20]:




  • Portugal Leiria, Portugal, desde Maio de 1982


  • França Beauvais, França, desde Junho de 1982


  • França Pau, França, desde Setembro de 1991


  • Alemanha Magdeburgo, Alemanha, desde Março de 1993


  • Roménia Galaţi, Roménia, desde Janeiro de 1994


  • Espanha Tordesilhas, Espanha, desde Setembro de 1994


  • Moçambique Maxixe, Moçambique, desde Agosto de 1999


  • Moçambique Nacala Porto, Moçambique, desde Agosto de 1999


  • Hungria Debrecen, Hungria, desde Novembro de 2000


  • Brasil Porto Seguro, Brasil, desde Março de 2001


  • Marrocos Safim, Marrocos, desde Abril de 2001


  • Moçambique Quelimane, Moçambique, desde Agosto de 2005


Setúbal tem protocolos internacionais de cooperação com:




  • Cabo Verde Tarrafal, Cabo Verde, desde Julho de 2001


  • França Bobigny, França, desde Outubro de 2004



Localidades na vizinhança |


O diagrama seguinte representa as localidades num raio de 35 km ao redor de Setúbal.



Localidades na vizinhança


SetúbalSetúbal


Localidade com 5800 habitantes (2001).Sesimbra (21 km)


Localidade com 16 100 habitantes (2001).Palmela (6 km)


Localidade com 20 993 habitantes (2001).Pinhal Novo (12 km)


Localidade com 26 500 habitantes (2001).Montijo (21 km)


Localidade com 16 700 habitantes (2001).Moita (17 km)


Localidade com 40 859 habitantes (2001).Barreiro (22 km)


Localidade com 31 100 habitantes (2001).Seixal (23 km)


Localidade com 101 500 habitantes (2001).Almada (29 km)


Localidade com 489 563 habitantes (2008).Lisboa (35 km)


Localidade com 5 457 habitantes (2001).Praias do Sado (4 km)


Localidade com 3 586 habitantes (2001).Marateca (18 km)



Acessibilidade |



Rodoviária |



Autoestrada |



  • A2

  • A6

  • A12

  • A13



Estrada |



  • IC1

  • N5

  • N10

  • N252

  • N379

  • N379-1

  • N379-2



Portuária |


  • Porto de Setúbal


Ferroviária |



  • Linha do Sado

  • Linha do Alentejo



Aeroportuária |


  • Aeroporto de Lisboa


Bibliografia |



A arqueologia |




  • CARVALHO, João Carlos de Almeida. A Sociedade Archeologica Lusitana. Lisboa: Typographia Franco-Portugueza, 1896.

  • SILVA, Carlos Tavares da. «Arqueologia de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.



A arte |



  • AFONSO, Patrícia. Retábulos do Antigo Convento de Jesus em Setúbal.

  • PEREIRA, Fernando António Baptista. «Sobre o manuelino de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.


  • PORTELA, Manuel Maria. Notícia dos monumentos nacionais e edifícios e lugares notáveis do concelho de Setúbal. Lisboa : Matos Moreira & Cardoso, 1882.



As cronologias |



  • ALHO, Albérico Afonso Costa. Cronologia Geral de História de Setúbal : 1249-1910. Setúbal, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1988.

  • ALHO, Albérico Afonso Costa. História e Cronologia de Setúbal : 1248-1926. Setúbal, Estuário, 2011, ISBN 978-972-8017-16-3.

  • PORTELA, Manuel Maria. Diário Histórico Setubalense. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1915.



O ensino |



  • CLARO, Rogério Peres. Um Século de Ensino Técnico Profissional em Setúbal. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 2000. ISBN 972-9016-34-8.

  • CORREA, Fernando Cecílio C. «Ensino Primário não Mantido pelo Estado no Distrito de Setúbal» » in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 155-184.

  • FIGUEIRA, Manuel Henrique. Liceu de Bocage : Setúbal : Histórias e Memórias (1857-1974). Setúbal : Escola Secundária de Bocage, 2007. ISBN 978-972-98096-1-3



As festas |



  • BRETES, Maria da Graça; MAGALHÃES, Olga. «Bocage de Ambos os Lados do Espelho : As Festas da Cidade» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 269-282.

  • DUARTE, Ana; QUINTAS, Conceição. «Do Sagrado ao Profano na Setúbal dos Inícios do século XX : Do círio da Arrábida às Festas Bocageanas» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 59-78.



Os forais |



  • COSTA, João. Os Forais de Setúbal (1249-1514) : Apresentação de documentos : A Importância dos Estudos Históricos na Economia e Sustentabilidade Locais

  • COSTA, João. Os Forais de Setúbal : 1249 | 1514. Estudo, transcrição e fac-símile.. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 2014. ISBN 978-972-9016-50-9



A história |



Idade Média |



  • BRAGA, Paulo Drumond. Setúbal Medieval: Séculos XIII a XV. Setúbal: Câmara Municipal de Setúbal, 1998. ISBN 972-9016-26-7

  • BRAGA, Paulo Drummond. «A Reserva Venatória da Região de Setúbal durante a Idade Média» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 297-334.

  • SILVEIRA, Ana Cláudia. Setúbal na Baixa Idade Média: Intervenientes e Protagonistas da Atividade Económica num Núcleo Portuário Urbano.



O século XV |


  • BRAGA, Paulo Drummond. O Regimento Excepcional da Aposentadoria da Vila de Setúbal de 1471.


O século XVI |


  • FONSECA, Jorge. Setúbal : O Porto e a Comunidade Fluvial e Marítima : 1550-1650. Lisboa : Edições Colibri, 2012. ISBN 978-989-689-264-7


O século XVIII |


  • SILVA, Maria do Carmo P. de Campos Vieira da. «Alguns Apontamentos sobre a Setúbal de 1758» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 283-296.


O século XIX |




  • CARVALHO, João Carlos de Almeida. Duas palavras ao auctor do esboço histórico de José Estevão ou refutação da parte respectiva aos acontecimentos de Setúbal em 1846-1847 e a outros que com aqueles tiveram relação. Lisboa: Typographia Universal, 1863.
    • Reeditado em 2013 como: CARVALHO, Almeida; ARRANJA, Álvaro (org., pref. e notas). A Batalha do Viso e a Revolta da Patuleia em Setúbal. Setúbal: Centro de Estudos Bocageanos, 2013, ISBN 978-989-8361-17-2


  • QUINTAS, Maria da Conceição. Setúbal Nos Finais Do Século XIX. Lisboa : Editorial Caminho, 1993.



Diversos |



  • BESSA, Carlos Gomes. «Invasão do Duque de Alba em 1580» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.


  • CARVALHO, João Carlos de Almeida. Acontecimentos, lendas e tradições da região setubalense. Setúbal: Junta Distrital de Setúbal, 1968:1972, 6 volumes (o 4.º volume está dividido em duas partes). Publicação de parte dos textos de João Carlos de Almeida Carvalho existentes no Arquivo Distrital de Setúbal.[21] Organização e notas de Óscar Paxeco.



Volume 1: Memórias do autor, 1968. Prefácio de Óscar Paxeco. Apresentação de José O'Neill.

Volume 2: Dominação Filipina, 1968.

Volume 3: Convento de Jesus, 1969.

Volume 4: Conventos de Setúbal, 1970 (duas partes).

Volume 5: O Prior do Crato em Setúbal, 1972.

Volume 6: Após a Restauração de 1640, 1972.




  • MACEDO, Jorge Borges de. «Setúbal na história social portuguesa» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.


  • PORTELA, Manuel Maria. Diário Histórico Setubalense. Setúbal : Tipografia Simões, 1915.


  • SARAIVA, José Hermano. «História de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.



A igreja e a religiosidade |



  • AA. VV. Casas religiosas de Setúbal e Azeitão. Setúbal, Estuário, 2016, ISBN 978-972-8017-26-2.

  • CRISTÓVÃO, Fernando Alves. «A religiosidade portuguesa na cultura brasileira» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

  • DUARTE, Ana; QUINTAS, Conceição. «Do Sagrado ao Profano na Setúbal dos Inícios do Século XX : Do círio da Arrábida às Festas Bocageanas» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 59-78.


  • MARTINS, Manuel da Silva. «Setúbal na história religiosa» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

  • PAXECO, Óscar. Setubalenses Homens Ilustres da Igreja. Setúbal : Junta Distrital de Setúbal, 1966.

  • PINHO, Jaime (coord., inv., textos); MARQUES, Lígia Penim (textos); ALHO, Albérico Afonso (textos); SILVA, Carlos da (fot.); GONÇALVES, Fernanda (fot.). Entre Urzes e Camarinhas : As Festas da Arrábida e de Troia. Setúbal : Estuário Publicações, 1992.

  • NOGUEIRA, Lénia; MARTINS, Patrícia. Paróquia e Igreja de São Sebastião de Setúbal : História e Arte. Setúbal : Paróquia de São Sebastião, 2004. ISBN 972-9071-09-8.



A indústria das conservas de peixe |



  • AA. VV. A Indústria Conserveira em Setúbal. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1996.

  • AFONSO, Albérico; MOURO, Carlos. «Linhas de Evolução da Indústria Conserveira de Setúbal» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 17-44.

  • LOPES, José Manuel Madureira; PEREIRA, Alberto Manuel de Sousa. A Indústria das Conservas de Peixe em Setúbal. Estuário, 2015.


  • VALENTE, Vasco Pulido. «Os Conserveiros de Setúbal (1887-1901)» in Análise Social vol XVII (67-68) 1981 (3.º-4.º) pgs. 615-678.


Editado também em VALENTE, Vasco Pulido. Tentar Perceber. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983, pp. 199-307.


A Misericórdia |



  • AA. VV. Memórias da Alma e do Corpo : A Misericórdia de Setúbal na Modernidade. Viseu : Palmilage Editores, 1999.

  • AA. VV. A Santa Casa da Misericórdia de Setúbal de 1500 a 1755 : Aspectos de Sociabilidade e Poder. Setúbal : Santa Casa da Misericórdia de Setúbal, 1990.

  • ABREU, Laurinda. «A Assistência Social Praticada pela Santa Casa da Misericórdia de Setúbal : Os Enjeitados» » in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 245-268.

  • ABREU, Laurinda. Memórias da Alma e do Corpo: A Misericórdia de Setúbal na Modernidade. Viseu: Palimage Editores, 1999. ISBN 972-97848-3-3

  • SILVA, Daniela dos Santos. Rituais e Celebrações Públicas da Assistência em Setúbal : Final da Monarquia Constitucional à Inauguração do Museu da Cidade (1893-1961). Dissertação de mestrado em História Moderna e Contemporânea apresentada ao ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa em 2010.



O porto |


  • QUINTAS, Maria da Conceição. Porto de Setúbal: Um actor de desenvolvimento: História de um passado com futuro. Setúbal : Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, S. A.[22]


A República |



  • ARRANJA, Álvaro. «O 5 de Outubro em Setúbal : Republicanismo e Movimento Operário» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 45-58.

  • ARRANJA, Álvaro. Anarco-Sindicalistas e Republicanos : Setúbal na I República. Setúbal : Centro de Estudos Bocageanos, 2009. ISBN 978-972-986821-9-0



As e os setubalenses |




  • ENVIA, João Francisco. Setubalenses de Mérito. Setúbal, ed. a., 2003. ISBN 972-97298-4-0

  • MACHADO, J. T. Montalvão. Vultos médicos de Setúbal. Setúbal, Junta Distrital de Setúbal, 1961.

  • MOREAU, Mário. "Luísa Todi (1753-1833). Lisboa, Hugin Editores, 2002. ISBN 978-972-794-160-5


  • PAXECO, Manuel Fran. Setúbal e as suas Celebridades. Lisboa, Sociedade Nacional de Tipografia, 1930/1931.

  • PAXECO, Óscar. Roteiro do Tríptico de Luciano. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 3.ª edição, 1999.

  • VILAR, Anita. Panorama de uma História Local no Feminino. Setúbal : Centro de Estudos Bocageanos, 2013. ISBN 978-989-8361-13-4



O urbanismo |



  • FARIA, Carlos. Setúbal : Novo Fenómeno Urbano. Lisboa : Assírio e Alvim, 1981.

  • FARIA, Carlos Vieira. «História urbana de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

  • GUIMARÃES, Paulo. «A Habitação Popular Urbana em Setubal no Primeiro Terço do Séc. XX» in Análise Social, Vol. XXIX (1994), pp. 525–534

  • PEREIRA, Fernando António Baptista. «A Mais Antiga Planta de Setúbal» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 145-154.



Diversos |



  • ADÃO, Luís Cabral. «Setúbal, minha amada sem tempo» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

  • Águas do Sado. Olhar Histórico sobre a Água em Setúbal.


  • CASTRO, António Osório. «Setúbal na história da poesia» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

  • CRUZ, Maria Alfreda. «A cidade de Setúbal» in Finisterra, vol III, n.º 6, 1968.


  • ENVIA, João Francisco. Setúbal do Passado e do Presente: A Cidade do Rio Azul. Setúbal, 1994.

  • ENVIA, Manuel. Coisas de Setúbal. Setúbal : Ed. do autor, 1947.

  • FERNANDES, José Carvalho. «Setúbal na história da numismática» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.


  • MONTEIRO, Luís de Sttau. «Setúbal por um testemunho estrangeiro» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

  • MOURO, Carlos. PENA, Horácio. Para a História da Iluminação Pública em Setúbal. Setúbal : Universidade Popular de Setúbal, 1997.

  • MOURO, Carlos. PENA, Horácio. Para a História do Club Setubalense : 1855-2010 : 155 anos. Setúbal : Clube Setubalense.

  • NABAIS, António; SILVA, Carlos Tavares; PEREIRA, Fernando António Baptista. «A Unidade Histórica e Cultural do Distrito de Setúbal» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 79-96.

  • PIMENTEL, Alberto. Memória sobre a Administração do Município de Setúbal. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1992. Edição facsimilada da edição original.


  • PORTELA, Manuel Maria. Anotações ao capítulo sobre Setúbal no Portugal Antigo e Moderno. Setúbal : Tipografia da Casa Havaneza, 1895.

  • QUINTAS, Maria da Conceição. Monografia Da Freguesia de S. Julião. Lisboa : Editorial Caminho, 1993.

  • QUINTAS, Maria da Conceição. Setúbal: Economia, Sociedade e Cultura Operária. Lisboa: Livros Horizonte, 1998. ISBN 972-24-1028-8


  • RAU, Virgínia. Estudos Sobre a História do Sal Português. Lisboa : Editorial Presença, 1984.[23]

  • RIBEIRO, João Reis. Histórias da Região de Setúbal e Arrábida. Vol. I. Setúbal : Centro de Estudos Bocageanos, 2003. ISBN 972-98682-4-7

  • RODRIGUES, Joseph. Avenida Luísa Todi, do Rio à Cidade. Dissertação de mestrado em Museologia e Museografia apresentada à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2012.



Ver também |



  • Cetóbriga

  • Azeitão

  • Distrito de Setúbal

  • Península de Setúbal



Referências




  1. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 27. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014 


  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013» (XLS-ZIP). Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013 


  3. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 99. ISBN 978-989-25-0185-7. ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014 


  4. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 


  5. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.


  6. Montexano, Georgeos Diaz (2004). «Apuntes de Mitología Greco-Atlántica del Suroeste de Iberia». Academia.edu. Consultado em 1 de dezembro de 2014. Ketovion, Ketobriga o Cetobriga es la actual Setubal 


  7. Flávio Josefo. «História dos Hebreus, capítulo 6 número 30». Consultado em 23 de agosto de 2010 


  8. Frei Bernardo de Brito (1597). Monarchia Lusitana Tomo I. [S.l.: s.n.] 28 páginas 


  9. «Monarchia Lusitana Tomo I». Cervantes Virtual. Consultado em 23 de agosto de 2010 


  10. Cf. Portugaliae Monumenta Historica, Leges et Consuetudines, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 1856, vol I, p. 634 (consultar o texto)


  11. abc Andersen, Hans-Christian. (1972 [Edição Inglesa].). A Visit to Portugal. 1866. London: Peter Owen Limited. pp. 37–55  Verifique data em: |ano= (ajuda)


  12. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes


  13. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros


  14. «Municípios - Emprego e Mercado de Trabalho». PORDATA Base de Dados Portugal Contemporâneo. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 


  15. «2013-Estatísticas» (PDF). Porto de Setúbal - APSS, SA. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 


  16. «2012-Estatísticas». Porto de Setúbal - APSS, SA. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 


  17. «INE: Porto de Lisboa perdeu 30% do movimento de mercadorias». Diário Económico. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 


  18. «Mercado de peixe de Setúbal é um dos melhores do mundo». Observador. 18 de junho de 2015 


  19. ab Página web da Câmara Municipal de Setúbal, [1]


  20. Câmara Municipal de Setúbal, «Geminações», Página visitada em 31 de Março de 2012.


  21. Arquivo Distrital de Setúbal : Arquivo pessoal de Almeida Carvalho.


  22. Índice da obra.


  23. A parte mais significativa da obra é dedicada à exploração e comércio do sal de Setúbal.



Ligações externas |



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