Gaspar Melchor de Jovellanos
Gaspar Melchor de Jovellanos | |
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Nascimento | 5 de Janeiro de 1744 Gijón, Espanha |
Morte | 27 de Novembro de 1811 Navia, Espanha |
Nacionalidade | Espanhola |
Ocupação | Escritor, jurista e político |
Género literário | Novela |
Magnum opus | Obra en prosa |
Movimento estético | Ilustração, neoclassicismo |
Gaspar Melchor de Jovellanos, baptizado como Baltasar Melchor Gaspar María de Jove Llanos y Ramírez[1][2] (Gijón, 5 de Janeiro de 1744 – Veiga, Navia, 27 de Novembro de 1811) foi um escritor, jurista e político ilustrador espanhol.
Principais obras |
- 1769 Pelayo/Munuza, tragédia
- 1774 El delincuente honrado
- 1788 Elogio de Ventura Rodríguez
- 1790-1801 Diários
- 1794 Informe en el expediente de la Ley Agraria.
- 1782-1792 Cartas del viaje de Asturias o Cartas a Ponz.
- 1790-1809 Memorias Pedagógicas
- 1794 Noticia del Real Instituto Asturiano
- 1790 Memoria para el arreglo de la policía de los espectáculos públicos y sobre su origen en España.
- 1811 Memoria en defensa de la Junta Central.
Ligações externas |
- Fundação Fórum Jovellanos do Principado das Astúrias
- Portal de Filosofía.org consagrado a Jovellanos
- Algumas obras suas digitalizadas na Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes
Museu Casa Natal de Jovellanos de Gijón (Astúrias, Espanha)
Referências
↑ Na Entrada de Gaspar Melchor de Jovellanos na enciclopédia Espasa diz-se que Ceán Bermúdez afirmara, nuns apontamentos publicados por Gómez Centurión, no Boletim da Real Academia da História (t. LIX, pág. 483), que no baptismo puseram-lhe os nomes de Baltasar, Melchor, Gaspar, María.
↑ Em diferentes listas de bibliografia sobre Jovellanos que aparecem no sítio electrónico do Museu Casa Natal de Jovellanos como este ou este, aparecem as formas Jove Llanos e Jove-Llanos, o que indica que a ortografia do sobrenome não era de todo estável.