Alexandrina de Baden
























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Alexandrina

Princesa de Baden

Alexandrina Duchess Saxe Coburg, 1842.jpg
Alexandrina em 1842 por Franz Xaver Winterhalter.
Duquesa de Saxe-Coburgo-Gota
Reinado

29 de janeiro de 1844 - 22 de agosto de 1893

 
Cônjuge

Ernesto II de Saxe-Coburgo-Gota

Casa

Zähringen (por nascimento)
Saxe-Coburgo-Gota (por casamento)
Nascimento

6 de dezembro de 1820
 

Karlsruhe, Alemanha
Morte

20 de setembro de 1904 (83 anos)
 
Castelo de Callenberg, Coburgo, Alemanha
Pai

Leopoldo I de Baden
Mãe

Sofia da Suécia

Alexandrina Luísa Amélia Frederica Isabel Sofia de Baden (Karlsruhe, 6 de dezembro de 1820 — Castelo de Callenberg, 20 de dezembro de 1904) foi a filha mais velha do grão-duque Leopoldo I de Baden e de sua consorte, a princesa Sofia da Suécia.



Casamento |



Origens |


Antes de subir ao trono, o czar Alexandre II da Rússia foi enviado a Baden para pedir a mão de Alexandrina em casamento. A princesa já se considerava sua noiva e deu-se início às negociações para o casamento. Contudo, na viagem de regresso para a Rússia, Alexandre visitou a corte de Darmstadt, onde conheceu a princesa Maria e acabaria por se casar com ela.[1]


A pedido do seu irmão, o príncipe Alberto, o príncipe-herdeiro Ernesto de Saxe-Coburgo-Gota começou a procurar uma noiva adequada à sua posição. Alberto acreditava que uma esposa faria bem ao seu irmão: São correntes que tens de carregar de qualquer das maneiras e de certeza que te vai fazer bem (...). Quanto mais pesadas e apertadas forem, melhor para ti. Os intervenientes de um casal devem estar acorrentados um ao outro, ser inseparáveis e devem viver apenas um para o outro.[2] Seguindo o conselho, mesmo apesar de Alberto ter sido repreendido por aconselhar pessoas mais velhas do que ele, Ernesto começou a procurar.[2]




Alexandrina em 1868
Fotografia da Royal Collection


Por volta desta altura, Ernesto sofria de uma doença sexualmente transmissível que tinha contraído entre os vários casos amorosos que tinha, o que fez com que Alberto o aconselhasse a esperar até estar completamente curado antes de casar. Também o avisou de que a sua promiscuidade o poderia levar a ser infértil. Então, Ernesto decidiu esperar mais alguns anos antes de casar.


A 13 de maio de 1842, Alexandrina casou com Ernesto em Karlsruhe. Para irritação do seu irmão Alberto e da sua cunhada Vitória, o casamento não conseguiu fazer com que Ernesto "assentasse". Alexandrina aceitava todos os defeitos do marido com a boa-disposição que conseguia manter. A princesa era completamente devota ao marido, algo que as pessoas de fora não conseguiam compreender.[3]



Referências




  1. "Foreign Notes and Comment", The Washington Post, 26 de Outubro de 1899


  2. ab Zeepvat, p. 1.


  3. Zeepvat, p. 2.




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