Estação Ferroviária de Contumil











































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Contumil IPcomboio2.jpg

Comboio InterRegional a passar pela Estação de Contumil, em 17 de Julho de 2013.

Linha(s)
• Linha do Minho
(PK 2,443)
• Linha de Leixões
(PK 2,443)
Coordenadas

41° 10′ 10″ N, 8° 34′ 27″ O
Concelho

Porto
Serviços Ferroviários

Logo CP 2.svgBSicon LSTR yellow.svgU
Serviços

Porto Metro logo.svgLinha F (Metro do Porto)
Ligação a autocarrosBilheteira e/ou máquina de venda de bilhetes
Elevadores
Acesso para pessoas de mobilidade reduzida


Logos IP.png
BSicon CONTfa grey.svg
BSicon BHF grey.svgRio Tinto (Sentido Valença)
BSicon eABZg+l grey.svgBSicon exCONTfq grey.svgLeixões (Sentido Leixões)
BSicon BHF grey.svgContumil
BSicon BHF grey.svgCampanhã (Sentido Porto)
BSicon CONTf grey.svg


A Estação Ferroviária de Contumil, originalmente denominada de Contomil, é uma interface da Linha do Minho, que funciona como ponto de entroncamento com a Linha de Leixões, e que serve a zona de Contumil, no Concelho do Porto, em Portugal. Foi planeada nos finais do Século XIX, para servir como ponto de bifurcação entre as duas linhas e como ponto de gestão e manutenção de material circulante, tendo entrado ao serviço na Década de 1910 apenas com funções técnicas, devido ao atraso na construção da linha para Leixões, que só abriu à exploração em 18 de Setembro de 1938.[1]





Índice






  • 1 Caracterização


    • 1.1 Localização e acessos


    • 1.2 Descrição física




  • 2 História


    • 2.1 Planeamento


    • 2.2 Ligação à Linha de Leixões


    • 2.3 Década de 1960


    • 2.4 Década de 1990




  • 3 Ver também


  • 4 Referências


  • 5 Bibliografia


  • 6 Leitura recomendada


  • 7 Ligações externas






Gare de Contumil em 2012.



Caracterização |



Localização e acessos |


Esta estação está situada no concelho do Porto, tendo acesso através da Rua da Estação de Contumil.[2]



Descrição física |


No Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005, publicado em 13 de Outubro de 2004 pela Rede Ferroviária Nacional, a estação de Contumil contava com 11 vias de circulação.[3] No Directório da Rede de 2011, de 25 de Março de 2010, ainda existia o mesmo número de vias de circulação, cuja extensão variava entre os 63 e os 481 m; as plataformas tinham 210 e 180 m de comprimento, e uma altura de 90 cm.[4]




Mapa do Plano da Rede Ferroviária Complementar ao Norte do Mondego, mostrando as duas opções para construir uma linha até Leixões, uma através de uma nova via férrea a partir de Contumil, enquanto que a outra preconizava a continuação do Ramal da Alfândega.



História |



Planeamento |


Esta estação situa-se no troço da Linha do Minho entre Campanhã e Nine, que entrou ao serviço, junto com o Ramal de Braga, em 21 de Maio de 1875.[5][6]


Em finais do Século XIX, esteve em discussão a forma como deveria ser efectuada a ligação ferroviária entre o planeado Porto de Leixões e a rede ferroviária nacional.[7] Inicialmente, esteve prevista a continuação do Ramal da Alfândega, que unia a Alfândega do Porto à estação de Campanhã, até Leixões, mas devido aos elevados custos que seriam necessários para a construção, e o problemas criados pela crise financeira de 1891, o Conselho Superior de Obras Públicas sugeriu um traçado alternativo, já proposto pelo engenheiro Pereira Dias.[1] Segundo este novo plano, o ramal para o Porto de Leixões deveria sair de um local próximo do PK 2,5 da Linha do Minho[1], entre as estações de Campanhã e Rio Tinto, na zona de Contumil.[8], onde deveria ser construída uma gare própria para a bifurcação entre as duas vias férreas.[7] Em 1898, foi formada uma comissão para estudar os vários planos que existiam para linhas férreas, tendo sido aconselhada a construção da linha até ao Porto de Leixões com o seu início na estação de Contumil, e a duplicação da Linha do Minho até Campanhã.[9] Desta forma, no Plano da Rêde Complementar ao Norte do Mondego, decretado em 15 de Janeiro de 1900, foi oficialmente classificado o projecto para a Linha de Circunvalação do Porto, com início em Contumil, e para a duplicação parcial da Linha do Minho.[1] A nova linha deveria ser construída pela administração dos Caminhos de Ferro do Estado, um órgão criado em 14 de Julho de 1899 para construir e explorar as redes férreas na posse do governo.[1] Logo após a aprovação da linha, José Fernando de Sousa, que fazia parte do conselho de administração dos Caminhos de Ferro do Estado, propôs que fossem feitos os estudos para a linha, com especial interesse para a estação de Contumil.[1]


Em 1902, foi enviado ao Conselho Superior de Obras Públicas e Minas o plano e o orçamento correspondente para a construção de uma estação ao quilómetro 2,5 da Linha do Minho, e para a duplicação da Linha do Minho.[10] Além de servir de entroncamento da então futura Linha de Leixões, a nova interface também deveria servir como subsidiária de Campanhã, auxiliando esta estação na triagem das composições de mercadorias e a manutenção de vagões.[10] Este local foi escolhido por ser o único que permitia a instalação das infra-estruturas necessárias às funções a serem exercidas na futura interface, como o edifício da estação, uma cocheira para material motor e outra para carruagens, cais cobertos e para carvão, e um reservatório.[9] O complexo deveria incluir onze vias, cuja extensão total compreendia cerca de 1630 m; cinco dessas vias foram designadas para o estacionamento e resguardo do material circulante, enquanto que as outras seis estavam destinadas à sua triagem e classificação, estando ligadas a uma via especial, com uma lomba para realizar as manobras por gravidade.[9] O custo total desta obra, incluindo todos os edifícios e vias, e os trabalhos necessários à duplicação da Linha até Campanhã, estava previsto em 165:500$000 Réis.[9] Em 10 de Setembro desse ano, foi decretada a construção da Estação de Contomil.[11] O plano e o respectivo orçamento foram aprovados pelo governo em 16 de Maio de 1903, baseado no parecer do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas, datado de 30 de Abril do mesmo ano.[12]


No entanto, a partir desse ponto o planeamento da linha de Leixões entrou numa fase de sucessivos atrasos, gerados em parte pela instabilidade política, mas também devido à interferência da Associação Comercial do Porto, que por várias vezes tentou interromper as obras na linha de Leixões.[1] Aquela sociedade criticava o traçado da linha de Leixões, principalmente o seu início em Contumil, defendendo que em vez disso deveria ser prolongado o Ramal da Alfândega, fazendo assim a linha até Leixões passar pelo centro da cidade do Porto.[1] O projecto para a linha de Circunvalação foi aprovado em 4 de Julho de 1905, mas foi bloqueado pelo governo por intermédio de José Luciano de Castro.[1]


Apesar dos problemas em construir a linha para Leixões propriamente dita, continuou o interesse em construir a estação de Contumil, devido à sua outra função como posto de manutenção para material circulante, e após a aprovação do projecto começaram as obras da estação e para a duplicação da Linha do Minho.[1] Em 31 de Dezembro de 1910, já tinham sido gastos cerca de 100 contos em ambos os projectos, estando nessa altura a estação de Contumil já a ser utilizada para classificar e estacionar material circulante.[1]




Mapa das linhas construídas ou planeadas na zona a Norte da cidade do Porto, incluindo a de Leixões.



Ligação à Linha de Leixões |


Uma Portaria de 25 de Maio de 1911 ordenou que a linha para Leixões tivesse início em Ermesinde, contrariando o que tinha sido determinado pelo Plano da Rede de 1900.[1] Quando o projecto foi apresentado em 1912, o Conselho de Administração dos Caminhos de Ferro do Estado voltou a fixar o início da linha em Contumil, mantendo a ligação a Ermesinde como um ramal a sair de São Gemil.[1]


O concurso público para construção da Linha de Leixões, a partir das Estações de Contumil e Ermesinde, foi realizado pela Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, em 27 de Janeiro de 1931, tendo o contrato sido assinado no dia 22 de Maio do mesmo ano, e as obras arrancado em 29 de Junho.[13] O relatório de 1931-1932 da Direcção Geral de Caminhos de Ferro revela que, naquele período, a companhia dos Caminhos de Ferro do Estado despendeu cerca de 1.100 contos nesta estação.[14] Nos inícios de 1935, uma portaria do Ministério das Obras Públicas e Comunicações autorizou o projecto para as expropriações e terraplanagens necessárias para a primeira fase da ampliação desta estação.[15] Em 8 de Maio de 1936, o Ministério aprovou o projecto para o edifício de passageiros e o correspondente orçamento, no valor de 111.933$11.[16] Em 9 de Setembro desse ano, o Ministério aprovou o projecto para a segunda fase da ampliação da estação de Contumil, e o seu correspondente orçamento rectificado, no valor de 197:951$.[17] Um diploma publicado no Diário do Governo n.º 183, II Série, de 9 de Agosto, aprovou o auto de recepção definitiva para a empreitada n.º 9 da Linha de Cintura do Porto, referente à instalação dos equipamentos para iluminação eléctrica em Contumil e noutras estações da linha, que foi executada pela firma José Maria dos Santos & Santos.[18]


O troço entre as Estações de Contumil e Leixões entrou ao serviço em 18 de Setembro de 1938.[5]



Década de 1960 |


Em Junho de 1966, a estação de Contumil encontrava-se em obras de expansão, com a construção de uma nova casa redonda para a reparação de locomotivas a gasóleo e a vapor.[19] As oficinas estavam igualmente a ser modificadas, de forma a se poder realizar a manutenção de material circulante a tracção eléctrica, e já se encontravam prontos 3 dos 10 diques de moliana.[19] Estas obras pretendiam fazer de Contumil um centro de manutenção ferroviária, de forma a libertar espaço na estação de Campanhã, que se iria tornar no centro dos serviços ferroviários urbanos na cidade do Porto.[19] Em redor da estação, estava planeada a construção de várias habitações, para alojar os funcionários que iam ser transferidos das oficinas de Campanhã, formando uma localidade própria, com cerca de 800 habitantes.[19]



Década de 1990 |


Em 17 de Março de 1994, a empresa Caminhos de Ferro Portugueses instalou na estação de Contumil a locomotiva a vapor 248, que tinha sido resgatada do Rio Douro, para onde tinha caído na ocorrência de um descarrilamento, em 5 de Janeiro de 1940.[20]



Ver também |






Unidade de Suburbanos do Grande Porto



(Serviços ferroviários suburbanos de passageiros no Grande Porto)
Serviços:
BSicon BHFq yellow.svg Aveiro •
BSicon fBHFq.svg Braga
BSicon uBHFq.svg Caíde/Marco •
BSicon BHFq.svg Guimarães















































































































































































































(g) Covas 









Unknown route-map component "STR+l"

Station on transverse track

Unknown route-map component "KBHFeq"


 Guimarães (g)

(g) Nespereira 









Station on track


 

(g) Vizela 









Station on track

Urban head station


 Caíde (d)

(b) Braga 









Unknown route-map component "fKBHFa"

Station on track

Urban straight track


 Pereirinhas (g)

(b) Ferreiros 









Unknown route-map component "fBHF"

Straight track

Urban station on track


 Meinedo (d)

(b) Mazagão 









Unknown route-map component "fBHF"

Station on track

Urban straight track


 Cuca (g)

(b) Aveleda 









Unknown route-map component "fBHF"

Straight track

Urban station on track


 Bustelo (d)

(b) Tadim 









Unknown route-map component "fBHF"

Station on track

Urban straight track


 Lordelo (g)

(b) Ruilhe 









Unknown route-map component "fBHF"

Straight track

Urban station on track


 Penafiel (d)

(b) Arentim 









Unknown route-map component "fBHF"

Station on track

Urban straight track


 Giesteira (g)

(b) Couto de Cambeses 









Unknown route-map component "fBHF"

Straight track

Urban station on track


 Paredes (d)

(m)(b) Nine 









Unknown route-map component "fBHF"

Station on track

Urban straight track


 Vila das Aves (g)

(m) Louro 









Unknown route-map component "fBHF"

Straight track

Urban station on track


 Oleiros (d)

(m) Mouquim 









Unknown route-map component "fBHF"

Station on track

Urban straight track


 Caniços (g)

(m) Famalicão 









Unknown route-map component "fBHF"

Straight track

Urban station on track


 Irivo (d)

(m) Barrimau 









Unknown route-map component "fBHF"

Station on track

Urban straight track


 Santo Tirso (g)

(m) Esmeriz 









Unknown route-map component "fBHF"

Unknown route-map component "KRW+l"

Unknown route-map component "KRWr"

Urban station on track


 Cête (d)

(m)(g) Lousado 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Urban station on track


 Parada (d)

(m) Trofa 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Urban station on track


 Recarei-Sobreira (d)

(m) Portela 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Urban station on track


 Trancoso (d)

(m) São Romão 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Urban station on track


 Terronhas (d)

(m) São Frutuoso 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Urban station on track


 S. Martinho do Campo (d)

(m) Leandro 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Urban station on track


 Valongo (d)

(m) Travagem 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-R"

Unknown route-map component "uSTR+l"

Unknown route-map component "uSTR+r"

Urban station on track


 Suzão (d)

(m)(d) Ermesinde 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-M"

Unknown route-map component "uBHF-R"

Urban straight track

Urban station on track


 Cabeda (d)

(m) Ág. Santas / Palm.ª 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-M"

Unknown route-map component "uBHF-R"

Unknown route-map component "uSTRl"

Unknown route-map component "uSTRr"


 

(m) Rio Tinto 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-M"

Unknown route-map component "uBHF-R"

Unknown route-map component "BS2+l_yellow"

Unknown route-map component "BS2+r_yellow"


 

(m) Contumil 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-M"

Unknown route-map component "uBHF-R"

Unknown route-map component "STR yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 General Torres (n)

(n)(m) Porto (Campanhã) 









Unknown route-map component "fBHF-L"

Unknown route-map component "BHF-M"

Unknown route-map component "uBHF-M"

Unknown route-map component "BHF-R yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Vila Nova de Gaia (n)

(m) Porto (São Bento) 









Unknown route-map component "fKBHFe-L"

Unknown route-map component "KBHFe-M"

Unknown route-map component "uKBHFe-M"

Unknown route-map component "KBHFe-R yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Coimbrões (n)

(n) Aveiro 









Unknown route-map component "KBHFa yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Madalena (n)

(n) Cacia 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Valadares (n)

(n) Canelas 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Francelos (n)

(n) Salreu 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Miramar (n)

(n) Estarreja 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Aguda (n)

(n) Avanca 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Granja (n)

(n) Válega 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Espinho (n)

(n) Ovar 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Silvalde (n)

(n) Carvalheira-Maceda 









Unknown route-map component "BHF yellow"

Unknown route-map component "BHF yellow"


 Paramos (n)

(n) Cortegaça 











Unknown route-map component "STRl yellow"

Unknown route-map component "cSTRq yellow"

Unknown route-map component "BHFq yellow"

Unknown route-map component "dSTRq yellow"

Unknown route-map component "BHFq yellow"

Unknown route-map component "cSTRq yellow"

Unknown route-map component "STRr yellow"


 Esmoriz (n)




Linhas:
d Linha do Douro •
g Linha de Guimarães
b Ramal de Braga •
m Linha do Minho •
n Linha do Norte
Fonte: Página oficial, 2010.04





  • Comboios de Portugal

  • Infraestruturas de Portugal

  • Transporte ferroviário em Portugal

  • História do transporte ferroviário em Portugal



Referências




  1. abcdefghijklm SOUSA, José Fernando de (1 de Outubro de 1938). «Linha de Circunvalação do Porto» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 50 (1219). p. 439-442. Consultado em 20 de Fevereiro de 2018. 


  2. «Contumil». Comboios de Portugal. Consultado em 14 de Novembro de 2014. 


  3. «Linhas de Circulação em Estações». Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005. Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 59-64 


  4. «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2011. Rede Ferroviária Nacional. 25 de Março de 2010. p. 67-89 


  5. ab «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 25 de Agosto de 2013. 


  6. REIS et al, 2006:12


  7. ab MARTINS et al, 1996:39


  8. «Linha de circumvallação do Porto» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 18 (424). 16 de Agosto de 1905. p. 243. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  9. abcd «Estação de Contomil» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (371). 1 de Junho de 1903. p. 177-178. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  10. ab «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 15 (358). 16 de Novembro de 1902. p. 346-347. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  11. «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (381). 1 de Novembro de 1903. p. 362-364. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  12. «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (371). 1 de Junho de 1903. p. 178-190. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  13. «Construções Ferroviárias: A Linha de Cintura do Porto» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 46 (1112). 16 de Abril de 1934. p. 215-217. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  14. SOUSA, José Fernando de (1 de Março de 1934). «Direcção Geral de Caminhos de Ferro: Relatório de 1931-1932» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1109). p. 127-130. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  15. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1133). 1 de Março de 1935. p. 109-110. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  16. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 48 (1164). 16 de Junho de 1936. p. 339-341. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  17. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 48 (1171). 1 de Outubro de 1936. p. 469-472. Consultado em 20 de Fevereiro de 2018. 


  18. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 50 (1216). 16 de Agosto de 1938. p. 391-393. Consultado em 20 de Fevereiro de 2018. 


  19. abcd «Importantes melhoramentos ferroviários na Estação de Contumil» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 79 (1883). 1 de Junho de 1966. p. 126. Consultado em 22 de Outubro de 2013. 


  20. BRAZÃO, Carlos (1994). «Una Borsig en Contumil». Maquetren (em espanhol). 3 (29). Madrid: A. G. B., s. l. p. 10. ISSN 1132-2063 



Bibliografia |




  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel et all' (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X  !CS1 manut: Uso explícito de et al. (link) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre a Estação de Contumil



Leitura recomendada |




  • Centros de Comando Operacional - Contumil. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional, E. P. 2008 


  • Linha do Minho. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004. 43 páginas 


  • Linha do Minho / Ramal de Braga (Catálogo de Obra). Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004 



Ligações externas |




  • Página com fotografias da Estação de Contumil, no sítio electrónico Railfaneurope (em inglês)


  • Página com fotografias da Estação de Contumil, no sítio electrónico Railpictures (em inglês)

  • Página sobre a Estação de Contumil, no sítio electrónico da empresa Infraestruturas de Portugal

  • Página sobre a Estação de Contumil, no sítio electrónico Wikimapia



























Ícone de esboço Este artigo sobre uma estação, apeadeiro ou paragem ferroviária é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.



Popular posts from this blog

flock() on closed filehandle LOCK_FILE at /usr/bin/apt-mirror

Mangá

Eduardo VII do Reino Unido