Enchente em Porto Alegre em 1941

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A Enchente de 1941 foi a maior enchente registrada na cidade de Porto Alegre. Durante os meses de abril e maio a precipitação somou 791 milímetros e deixou 70 mil flagelados sem energia elétrica e água potável. As águas do lago Guaíba alcançaram a cota recorde de 4,75 metros, com um tempo de recorrência de 370 anos. As cheias que ocorrem no lago Guaíba são causadas por fatores ambientais inter-relacionados, principalmente pelas chuvas intensas que ocorrem nas cabeceiras dos rios afluentes, sobretudo em anos de El Niño, juntamente com o efeito de represamento decorrente do vento sul no estado.
O centro da cidade ficou debaixo d'água e os barcos se tornaram o principal meio de transporte de Porto Alegre em maio daquele ano.
Após esta data, o Arroio Dilúvio foi canalizado, o Muro da Mauá foi construído e um sistema de drenagem foi instalado, para evitar a repetição do problema. Desde então, a cidade não teve mais enchentes de tais proporções.
Curiosidades |
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- Hoje em dia, ainda se pode ver as marcas das águas nas paredes do Mercado Público.
- A Cruz Vermelha Norte-americana destinou US$ 10 mil aos flagelados do RS, fato noticiado pelo jornal Diário de Notícias, em 16 de maio de 1941.
- Depois do ocorrido, o Governo do Rio Grande do Sul decidiu construir um muro bloqueando o Lago Guaíba, para evitar mais enchentes. Mas, muitas pessoas querem que o muro seja destruído, pois ele bloqueia a vista para o Cais do Porto.
- A expressão "abobado da enchente" (que significa besta), muito conhecida dos gaúchos, teria surgido devido a famosa enchente.
Ver também |
Ligações externas |
- Histórico de enchentes em Porto Alegre
- O Rio Grande sob as águas
- Departamento dos Esgotos Pluviais da Prefeitura de Porto Alegre
- Dicionário Porto-Alegrês - Luís Augusto Fischer
- Grandes Coberturas do Rádio
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